Carmilla
Joseph Sheridan Le Fanu
Uma mulher sedutora visita uma mansão isolada do Sul e rapidamente se torna amiga da jovem filha da família, mas uma série de assassínios acaba por a denunciar como uma vampiresa com poderes hipnóticos letais. Carmilla viria a influenciar directamente a apresentação que Stoker faz do vampiro, sobretudo no que se refere ao modo como trata as vampiresas que atacam Jonathan Harker nos primeiros capítulos de Drácula. Na verdade, de todos os contos de vampiros escritos em Inglaterra no século dezanove, Carmilla é o único sobre o qual se pode dizer que teve alguma influência directa em Stocker quando este autor escreveu Drácula.
Opinião p/ Vera Neves
Admito que esperava que fosse uma história mais absorvente e "pura".. não fiquei minimamente agradada e, acredito que esse será um livro que não voltarei a ler.
Apesar da história estar bem pensada e as acções estejam bem elaboradas entre si, é uma versão algo rebuscada do mundo vampiresco que nada tem a ver com todas as histórias e todos os mitos a que estamos habituados.
Carmilla é uma personagem sem personalidade apesar de misteriosa, que acaba por ser fruto das más intenções da mãe, para além de, ao longo da maior parte da história, deixar uma sensação um bocado lésbica no ar... Lança, desde à 150 anos atrás uma "doença" mortal na população de uma determinada vila, mas com nomes distintos. Carmilla, Mircalla e Millarca todas ela uma só pessoa, ou, neste caso, um só vampiro que passa os dias a espalhar a doença vampiresca em que todas a suas vitimas são atraídas por ela e, deste modo, serem atingidas por essa chamada doença.
Quando Carmilla é descoberta, é encontrada num jazigo, com résteas de respiração e envolta num banho de sangue. Aí, é morta, desmembrada e queimada para que todos os habitantes daquela vila e do resto do mundo estejam a salvo!
Sinceramente?! Recomendo... mas só se não tiverem mais nada para ler!
Boas leituras!!
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