30/09/2016

Passatempo Aniversário | As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café | Guerra & Paz Editores | #6

O Sinfonia dos Livros em parceria com a Guerra & Paz Editores, tem o prazer de vos trazer a oportunidade de ganharem um exemplar deste "As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café" de Agnés Martin-Lugand


Para se poderem habilitar a receber este livro só têm de fazer o seguinte: 
1) Ser seguidor do blog Sinfonia dos Livros 
2) Clicar "Gosto" na página do Facebook do Sinfonia dos Livros e da  Guerra & Paz Editores
3) Partilhar o passatempo no vosso Facebook e/ou blog e deixar o link de partilha no formulário. 
4) Preencher correctamente o Formulário abaixo. 
5) O passatempo decorre a partir de hoje até às 00h00 (horas continentais) do dia 10 de Outubro de 2016. 
6) O vencedor será sorteado aleatoriamente, de entre aqueles que cumprirem com o estipulado, sendo o anúncio feito na página do facebook do Sinfonia dos Livros, para o email do/a vencedor/a e também no blog. 
7) Cada pessoa só pode concorrer em seu nome uma (1) vez por dia. 
8) Por motivos logísticos só serão aceites participações de residentes em Portugal e ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. 
9) O Sinfonia dos Livros não se responsabiliza por extravios.

29/09/2016

Novidades TopSeller | Outubro 2016

Colleen Hoover é uma das autoras preferidas das leitoras portuguesas. Os seus romances são sempre ansiosamente esperados e este novo livro traz-nos a história de um amor capaz de curar e renovar a vida.

O dia 9 de Novembro
No último dia de Fallon em Los Angeles, a sua vida cruza-se com a de Ben e os dois apaixonam-se perdidamente.
A química que os une é tão forte e incontrolável que, apesar de Fallon estar a caminho de Nova Iorque, os dois
prometem encontrar-se novamente.
Os reencontros
Durante cinco anos, sempre no dia 9 de novembro, Fallon e Ben encontram-se para construírem a sua história de
amor, entre as várias relações e atribulações das suas vidas separadas. Apesar de só estarem juntos uma vez por
ano, os dois envolvem-se cada vez mais e partilham um amor pleno de entrega, paixão e intensidade, capaz de os
transformar e de sarar cicatrizes profundas.
Cinco anos depois
Fallon descobre que Ben carregou um enorme segredo durante cinco anos. O choque e a desilusão tomam conta
do coração da jovem, devastada com a possibilidade de tudo ter sido uma farsa.
Estarão os dois preparados para aceitar que as histórias de amor nem sempre têm um final feliz? Ou será Fallon
capaz de perdoar o homem que ama?
O passado, o presente e o futuro cruzam-se num livro arrebatador e envolvente.
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Nenhum outro estilista deixou uma marca tão profunda na indústria da moda ou na nossa imaginação popular como Coco Chanel. Esta é a incrível história da menina abandonada que se transformou numa das mulheres mais poderosas do mundo.
Um romance extraordinário e revelador sobre um dos ícones do mundo da moda, que conta como a ambição gerou uma das figuras mais influentes e controversas do século XX.

«A minha vida não me agradava, por isso resolvi criá-la.» 
Gabrielle Coco Chanel
Gabrielle Chanel nasce no seio de uma família pobre. Aos 12 anos fica órfã de mãe e é abandonada pelo pai, sendo enviada com as irmãs para um orfanato, onde vive até à adolescência. É aí que Chanel começa a revelar as suas aptidões para a costura, que se transforma no seu sustento quando chega o momento de sair do orfanato.
No entanto, o trabalho de costureira torna-se insuficiente para sobreviver, e Chanel começa a actuar no La Rotonde — café pouco elegante frequentado por homens em busca de entretenimento ilícito —, onde fica conhecida por Coco. Aqui, conhece Étienne Balsan, o homem que lhe abrirá as portas da mais alta sociedade. A riqueza e o luxo, até então desconhecidos de Chanel, serão a chave para a sua criatividade, levando-a a abrir uma loja de chapéus. Aos poucos, Chanel alcança o reconhecimento necessário que lhe permitirá vingar no mundo da moda.
Contudo, a par da fama e do sucesso, Coco Chanel enfrenta inúmeros dissabores que contribuem para traçar o seu destino. E quando Paris é invadida pelos nazis, Chanel é forçada a fazer escolhas difíceis.
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Depois da publicação de O Assassino do Crucifixo, Chris Carter traz-nos um novo livro que promete perturbar até os sonos mais tranquilos…
«Não escolha este livro a menos que tenha tempo livre, porque não vai conseguir parar de o ler. Cinco estrelas!» 
Crimesquad
Imagine o seu pior medo… e depois conheça o seu pior pesadelo.
Quando a Unidade Especial de Homicídios da Polícia de Los Angeles é enviada a uma pequena igreja da cidade, depara-se com um cenário no mínimo aterrador. O padre foi decapitado, o seu corpo dilacerado, e no seu peito lê-se ainda o número 3 desenhado a sangue.
A violência é impiedosa e nada parece fazer grande sentido neste crime horrendo. Perante este quadro macabro, o detective Robert Hunter e o seu parceiro acreditam que se trata de um crime ligado a algum ritual religioso. Mas a investigação parece não avançar e as respostas não surgem. E à medida que mais corpos e crimes são revelados, o pavor espalha-se por toda a cidade.
O que une realmente estes crimes, para além do terror e brutalidade de todas as mortes resultarem dos seus maiores medos? Será este o maior desafio de Robert Hunter? E será que não ter respostas é o seu maior pesadelo?
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Cynthia Hand oferece-nos uma lindíssima e comovente história sobre amor, perda, culpa e superação.
Como superar a ausência e a culpa se não dissermos o último adeus?
A morte está à nossa volta.
Nós não prestamos atenção.
Até que somos obrigados a fazê-lo.
A última vez que Lex se sentiu feliz foi antes. Quando ela tinha uma família coesa. Um namorado que amava. Amigos que não temiam que ela se passasse a qualquer momento. Agora ela é apenas a rapariga cujo irmão se suicidou. E Lex sente que é assim que vai ser vista para sempre.
Ela tenta seguir com a sua vida, mas há um segredo que a impede, algo que ela nunca disse a ninguém: o seu irmão, Tyler, deixou-lhe uma mensagem na noite em que se suicidou. E esta ideia persegue-a como uma sombra.
À medida que o tempo avança, Lex começa a descobrir que os fantasmas não têm de ser reais para nos impedirem de avançar.
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Uma história apaixonante sobre o vínculo inquebrável de dois irmãos.
Uma lição de vida onde se descobre que o caminho para casa pode ser aquele que menos esperamos.
Um irmão adoptado.
Outro deixado para trás.
E o colo de uma família onde nunca esperaríamos encontrá-lo.
Pode o amor de uma criança juntar o que os adultos separaram?
Leon tem nove anos e um irmão bebé chamado Jake. Os dois vão viver com Maureen, mãe de acolhimento, que tem um estranho cabelo vermelho e uma barriga grande como a do Pai Natal. Maureen é uma mulher de garra que consegue conquistar o difícil coração de Leon. Mas pouco depois chega a terrível notícia: apenas a deixarão ficar com o irmão mais velho.
A tristeza de Leon é agora constante e apenas algumas coisas o fazem sorrir, como os chocolates, andar de bicicleta, enterrar as mãos na terra, sair com um amigo que é parecido com o seu pai e, sobretudo, roubar moedas até ter dinheiro suficiente para que um dia possa resgatar Jake e voltar com ele para a mãe.

Novidade Porto Editora | Onde Estás, Audrey | Sophie Kinsella

Porto Editora publica romance juvenil de Sophie Kinsella
Uma visão impressionante da adolescência em Onde estás, Audrey?

No dia 13 de Outubro, a Porto Editora publica Onde estás, Audrey?, da britânica Sophie Kinsella, autora do bestseller Louca por compras.
Onde estás, Audrey? é um divertido romance juvenil, incidindo sobre uma problemática muito séria: o bullying nas escolas e as suas sequelas. Não se alongando muito nos episódios traumáticos que condenaram a jovem a um ciclo de fobias que parece não ter fim – Audrey não consegue sair de casa e usa, em todos os momentos, os seus óculos escuros – a narrativa acompanha os meses de terapia que se seguem. Rodeada por uma família aparentemente disfuncional mas muito ternamente disparatada e um amigo especial que a ela se dedica, Audrey redescobre-se. Pelo caminho, encontra o amor e a felicidade.
Esta “aventura terapêutica” de Audrey permite uma reflexão simultaneamente suave e séria sobre aquele que é, muito provavelmente, um dos assuntos mais na ordem do dia no que toca à educação dos jovens. Com Onde estás, Audrey? é oferecido um cartaz motivacional com conselhos anti-bullying, que resulta da leitura e opinião da obra pela AABCJ – Associação Anti-Bullying com Crianças e Jovens.
Audrey é uma adolescente cheia de vida, igual a tantas outras. Com 14 anos, estuda, discute com os irmãos, sonha muito e confia cegamente nas amigas. Até ao dia em que essa confiança é destruída… Vê-se obrigada a deixar a escola. Sente-se incapaz de sair casa. E esconde-se irreversivelmente atrás de um par de óculos de sol. Então, conhece Linus, um rapaz de sorriso simpático e comentários divertidos, que parece ser o raio de sol de que Audrey precisava. E a jovem acaba por descobrir que, mesmo quando pensamos que estamos perdidos, o amor consegue sempre encontrar-nos…

Sophie Kinsella é escritora de romances e foi anteriormente jornalista na área financeira.
O seu primeiro livro, Louca por Compras, foi um bestseller internacional e encontra-se numa adaptação cinematográfica da Walt Disney Motion Pictures, produzida por Jerry Bruckeimer.
Kinsella é ainda autora de onze livros e é considerada uma das mais populares autoras de ficção ligeira do momento.
Vive em Londres com a sua família.

A OPINIÃO DA AABCJ - ASSOCIAÇÃO ANTI-BULLYING COM CRIANÇAS E JOVENS 
“Este livro é uma abordagem a um dos problemas da actualidade que afecta, infelizmente, muitas crianças e jovens – a depressão associada ao bullying em idade escolar.
A autora apresenta uma narrativa e diálogos entre os personagens muito cativantes, actuais e pertinentes. De uma forma clara, aborda uma das possíveis consequências para quem passa por uma situação de bullying, em que, para além da vítima, toda a família sofre com a situação e vê alterado todo o quotidiano. Espelha ainda, de uma forma muito criativa, o eventual conflito de gerações, que não passa de um mito que persiste em acompanhar todas as gerações. Pelo que se aconselha a leitura a TODOS, de modo particular as crianças/jovens e pais.”
Paulo Costa, presidente da AABCJ – Associação Anti-Bullying com Crianças e Jovens

Passatempo Aniversário | A Terapeuta | Marcador | #5

O Sinfonia dos Livros em parceria com a Marcador, tem o prazer de vos trazer a oportunidade de ganharem um exemplar deste "A Terapeuta" de Gaspar Hernández.

Para se poderem habilitar a receber este livro só têm de fazer o seguinte: 
1) Ser seguidor do blog Sinfonia dos Livros 
2) Clicar "Gosto" na página do Facebook do Sinfonia dos Livros e da Marcador
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4) Preencher correctamente o Formulário abaixo. 
5) O passatempo decorre a partir de hoje até às 00h00 (horas continentais) do dia 08 de Outubro de 2016. 
6) O vencedor será sorteado aleatoriamente, de entre aqueles que cumprirem com o estipulado, sendo o anúncio feito na página do facebook do Sinfonia dos Livros, para o email do/a vencedor/a e também no blog. 
7) Cada pessoa só pode concorrer em seu nome uma (1) vez por dia. 
8) Por motivos logísticos só serão aceites participações de residentes em Portugal e ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. 
9) O Sinfonia dos Livros não se responsabiliza por extravios.

Opinião | Viver Sem ti | Jojo Moyes | Porto Editora

Como seguir em frente depois de se perder a pessoa amada?
Como construir uma vida que valha a pena ser vivida?
Louisa Clark já não é uma jovem banal a viver uma vida banal. O tempo que passou com Will Traynor transformou-a, sendo agora uma pessoa diferente que tem de enfrentar a vida sem ele. Quando um insólito acidente obriga Lou a regressar a casa dos pais, é impossível não sentir que está de volta ao ponto de partida. 
Lou sabe que precisa de um empurrão que a traga de novo à vida. E é assim que acaba por ir parar ao grupo de apoio Seguir em Frente, cujos membros partilham sentimentos, alegrias, frustrações e bolos intragáveis. Serão também eles que a levarão até Sam Fielding – um paramédico que trabalha entre a vida e a morte, e o único homem que talvez seja capaz de a compreender.
Mas eis que uma personagem do passado de Will surge de repente e lhe altera todos os planos, lançando-a num futuro muito diferente…. Para Lou Clark, a vida depois de Will Traynor significa reaprender a apaixonar-se, com todos os riscos que isso implica.
Em "Viver Sem Ti", Jojo Moyes traz-nos duas famílias, tão reais como a nossa, cujas alegrias e tristezas nos tocarão profundamente ao longo de uma história feita de surpresas.
Sinceramente? Não sei como começar a escrever a minha opinião a este livro. Quando li o primeiro (Viver Depois de Ti) fiquei absolutamente encantada e Jojo Moyes conseguiu mais uma fã, sem dúvida. Fiquei devastada, é verdade, mas foi algo bom. Como se ter sofrido e chorado "horrores" por causa de Will, sobretudo, e de Lou, me tivesse aberto as portas de algo profundamente precioso. 
Ora, é óbvio que queria mais que tudo ler o segundo livro desta série. Aquele onde poderia ficar a saber o que tinha acontecido com Lou depois do final que nos partiu o coração a todos (ou a quase todos).
Admito que antes de ler este "Viver sem ti", fui à caça de opiniões para tentar saber se seria tão inesquecível como o primeiro. Deparei-me com opiniões contraditórias. Uns gostaram tanto como do primeiro, outros nem por isso. Sendo assim, pensei "vale mais estar quieta e ler de uma vez, porque afinal de contas os gostos não são todos iguais".
Seria de esperar que viver sem o Will ia ser complicado, mas havia sempre a esperança de que ela tivesse levada à letra aquilo que ele lhe escreveu na sua última carta. A meu ver, Lou bem tentou ser aquela pessoa aventureira e despreocupada que Will tanto queria que ela fosse. Mas... apesar de tudo, ela não conseguia desprender-se da dor de ter de viver sem ele, nem do amor que ainda guardava no seu coração. No entanto, conseguiu sair de casa dos pais e arranjar um emprego em Londres. Não era bem o que ela tinha em mente quando decidiu ir viver para a cidade, mas para ela já era um começo.
É complicado para mim dizer que este livro é melhor ou pior que o Viver Depois de Ti, porque cada um, ao seu modo, dão-nos lições distintas. Este, ensina-nos que por mais que se sofra quando perdemos alguém que amamos, a vida continua. Uns dias melhores, outros muito piores. Tudo depende dos olhos que colocamos no futuro. Abrir o coração para um novo amor, sentir a confiança necessária para correr o risco de sofrer outra vez, é muito complicado e é mesmo isso que Louisa resolve fazer, ainda que a muito custo.
Neste processo de reconciliação com a vida, com o amor, com a amizade, Louisa conhece alguém do passado de Will, que nem ele mesmo conhecia ou sabia que existia. Faz parte da maneira de ser de Louisa arcar com as responsabilidades que deveriam ser de outras pessoas. O sofrimento que ela passa, em duplicado e sempre por causa de Will, embora ele já não exista fisicamente, faz com que ela se afunde cada vez mais naquele ritmo de vida em que ela pensa em todos e nunca em si. Descarta grandes oportunidades de vida pelos outros, sempre pelos outros. No entanto, por mais que chova, um dia a tempestade acaba sempre por amainar e é isso que acontece com Louisa. Ela conhece Sam, um paramédico que a ajudou numa situação grave e que aos poucos vai tomando o seu lugar na vida dela. Conhece várias pessoas que a ajudam a ultrapassar a dor da perda e a avançar quando integra um grupo de apoio " Seguir em Frente", pessoas bastante "sui generis", tenho de salientar. 
É uma Louisa diferente da que se apaixonou por Will, mas ao mesmo tempo é uma Louisa que não consegue deixar de ser quem é no seu intimo. Uma mulher magoada pelo amor, pela vida, mas mesma assim, sensível e dedicada, trabalhadora e, à sua maneira estranha, apaixonada pelo que a vida lhe pode dar e pela incerteza do futuro.
Tenho que dizer que a achei muito corajosa no final, pela decisão que ela tomou de sacudir a sua vida, ainda que agora pudesse ser feliz de uma forma pacífica e calma. Basicamente, ela manda tudo ao ar e decide colocar-se a si em primeiro lugar. Gostei imenso dessa Louisa decidida e impetuosa que luta por si e pela sua felicidade.
Como disse, é um livro diferente do primeiro, mesmo a nível emotivo (embora tenha chorado em algumas partes), mas não deixa de ser tão viciante e intenso como o que nos apresentou a Will Traynor.
(Este exemplar foi gentilmente cedido pela Porto Editora em troca de uma opinião sincera)

28/09/2016

Passatempo Aniversário | Tudo, Tudo... e Nós | Presença | #4

O Sinfonia dos Livros em parceria com a Editorial Presença, tem o prazer de vos trazer a oportunidade de ganharem um exemplar deste "Tudo, Tudo... e Nós" de Nicola Yoon.
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4) Preencher correctamente o Formulário abaixo. 
5) O passatempo decorre a partir de hoje até às 00h00 (horas continentais) do dia 06 de Outubro de 2016. 
6) O vencedor será sorteado aleatoriamente, de entre aqueles que cumprirem com o estipulado, sendo o anúncio feito na página do facebook do Sinfonia dos Livros, para o email do/a vencedor/a e também no blog. 
7) Cada pessoa só pode concorrer em seu nome uma (1) vez por dia. 
8) Por motivos logísticos só serão aceites participações de residentes em Portugal e ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. 
9) O Sinfonia dos Livros e a Presença não se responsabiliza por extravios.

27/09/2016

Novidade Porto Editora | Como Vento Selvagem | Sveva Casati Modignani

Como Vento Selvagem marca o regresso de Sveva Casati Modignani 
Uma história tão romântica quanto dolorosa 

A Porto Editora publica, no próximo dia 4 de Outubro, Como Vento Selvagem, romance de Sveva Casati Modignani até agora inédito em Portugal. 

Numa história tão romântica quanto dolorosa, a grande signora da narrativa italiana transporta os leitores através da Itália dos anos 90, do charme dos circuitos de Fórmula Um ao submundo da máfia. Após um acidente na pista de Monza, o carismático campeão Mistral Vernati luta pela sobrevivência no hospital. No estilo inconfundível daquela que é uma das autoras de maior sucesso em Portugal, a soberba intriga criada por Sveva Casati Modignani dá vida a personagens inesquecíveis, com motivações diversas e nem sempre confessáveis, que irão culminar na descoberta da verdadeira história de Mistral. Com obras como Baunilha e Chocolate, Um Dia Naquele Inverno, A Família Sogliano ou ainda o mais recente A Vinha do Anjo, Sveva é um caso ímpar de popularidade e fidelidade entre os leitores portugueses. Como Vento Selvagem é o seu décimo quinto título publicado pela Porto Editora.
Mistral Vernati, o grande campeão de Fórmula Um, está em coma no hospital, depois de um terrível acidente na pista de Monza. Enquanto Mistral luta pela vida, uma pequena multidão de personagens move-se à sua volta, com motivações diversas e nem sempre confessáveis. Maria, a companheira, o seu primeiro e único amor; a mãe, que nunca conseguiu compreender as suas opções de vida, mas para quem ele era a sua razão de viver; Chantal, a mulher que nunca o libertou de um casamento falhado, e que mesmo naquele momento dramático só pensa em arruiná-lo; os filhos, Manuel e Fiamma. Entre recordações e segredos, descobriremos a verdadeira história de Mistral e Maria.

Reconhecida como a grande signora do bestseller italiano, com mais de 11 milhões de exemplares vendidos, Sveva Casati Modignani está traduzida em 17 países e é hoje uma das autoras mais populares em Portugal. No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory, A Viela da Duquesa, Um Dia Naquele Inverno, O Barão, A Família Sogliano, 6 de abril ’96 e A Vinha do Anjo. A sua obra autobiográfica, O Diabo e a Gemada também já se encontra publicada no catálogo da Porto Editora.

Passatempo Aniversário | O Despertar do Adormecido | Editorial Bizâncio | #3

O Sinfonia dos Livros em parceria com a Editorial Bizâncio, tem o prazer de vos trazer a oportunidade de ganharem um exemplar deste "O Despertar do Adormecido" de Alistair Morgan.


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5) O passatempo decorre a partir de hoje até às 00h00 (horas continentais) do dia 05 de Outubro de 2016. 
6) O vencedor será sorteado aleatoriamente, de entre aqueles que cumprirem com o estipulado, sendo o anúncio feito na página do facebook do Sinfonia dos Livros, para o email do/a vencedor/a e também no blog. 
7) Cada pessoa só pode concorrer em seu nome uma (1) vez por dia. 
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9) O Sinfonia dos Livros não se responsabiliza por extravios.

Opinião | A Loucura de Lorde Ian Mackenzie | Jennifer Ashley

A maioria das mulheres prestaria atenção aos avisos.
Beth decidiu ignorá-los…
Por toda a sociedade londrina correm rumores de que Lorde Ian Mackenzie é louco, que terá passado a sua juventude num asilo, e que não é de confiança, especialmente com senhoras.
Beth é uma jovem viúva, herdeira de uma fortuna, que está outra vez noiva e que deseja voltar a ser tão feliz quanto foi com o primeiro marido. Quando é apresentada a Lorde Ian Mackenzie, este apaixona-se imediatamente e não tem dúvidas de que a quer para si. Procura, então, convencê-la a deixar o noivo e a casar-se consigo.
Beth acaba por se deixar seduzir e decide fazer tudo para ajudar Lorde Ian a superar o sofrimento que carrega, devido a um passado tormentoso.
A partir de então, só uma coisa faz sentido na vida de Beth… a loucura de Lorde Ian Mackenzie.

Jennifer Ashley é a nova aposta da editora para os romances de época com um toque de "picante". Adorei conhecer uma nova autora e ter sido apresentada a mais uma família que ainda vai dar muito que falar.
Admito que no principio achei algo estranho a autora ter optado por criar uma personagem como o Ian. Um homem estranho que demonstra, desde o início, ser alguém diferente dos demais. Assim que comecei a ler, veio-me logo à cabeça que Ian parecia ser autista. Uma condição que na altura, por não haver desenvolvimentos na medicina virada para a psicologia, era considerada como sendo demência ou loucura. Ora, Ian podia ser muita coisa, mas uma coisa que ele não era, era louco. Era um homem com uma personalidade vincada, uma mente brilhante e de uma inteligência rara, e um coração do tamanho do mundo. Desde muito jovem passou por situações traumáticas que em muito ajudaram a que ele tivesse os problemas comportamentais que tinha. Um pai violento, um historial familiar muito duvidoso, pois ninguém gostava dos irmãos e um presente atribulado e cheio de desconfianças e tragédia. Agora, em relação a Beth, a jovem viúva que herdou a fortuna da sua antiga Senhoria. A mulher que outrora foi esposa do vigário da aldeia e que foi feliz e amada por apenas um ano. É Beth que vai "salvar" Ian de um passado violento, um presente atribulado e um futuro desgraçado.
Uma vez que é ainda jovem, decide que o melhor a fazer é casar-se novamente, no entanto, não escolhe é acertadamente com o noivo. É Ian que também a salva de um noivo interesseiro e aldrabão, roubando-a dele mesmo debaixo do seu nariz. Essa parte foi absolutamente hilariante. Ian, à sua maneira caricata, assim que põe os olhos em Beth, decide que ela é como a mais fina das porcelanas e que tem de ser sua e quando ele assim decide, vai até ao fim, sem olhar a consequências, meios ou a pessoas que possam ser abalroadas no processo. Beth ensina-o a amar, a ser uma pessoa mais calma e ensina-o a partilhar sentimentos e a compreendê-los. Já podem imaginar que tipo de mulher é que Beth é. Ao longo do livro ela demonstra várias facetas da sua personalidade, mas acima de tudo mostra ser uma mulher com garra e com um amor à vida que faz com que todos à sua volta se sintam completamente conquistados. Adorei a forma como ela sempre acreditou em Ian, ainda que mais ninguém o fizesse. Ela foi o suporte dele, tanto física como mentalmente. 
Achei interessante a forma como a autora conseguiu introduzir um mistério tão bem elaborado no meio de uma relação cheia de altos e baixos como a que era a de Ian e Beth. De uma forma muito inteligente, Jennifer Ashley consegue agarrar o leitor com uma escrita simples, fluída e ao mesmo tempo romântica e apaixonada.
Todos os irmãos de Ian foram apresentados neste primeiro livro, e será um gosto conhecer cada um deles com mais detalhes e ter acesso às suas histórias.
Adoro livros assim.
(Este exemplar foi gentilmente cedido pela TopSeller em troca de uma opinião sincera)

26/09/2016

Lançamento Elsinore | BRUCE SPRINGSTEEN - Autobiografia chega às livrarias amanhã

Para quem procura lições de vida neste género de livros talvez encontre aqui uma bastante útil: para onde correr quando tudo nos diz para ficarmos parados.
Bruno Vieira Amaral, crítico literário, tradutor e autor, em Observador 

«O livro é como um dos concertos de Bruce Springsteen — longo, arrebatador, fatigante, repleto de picos e vales. A sua voz, na escrita, assemelha-se à sua voz na música. Born to Run é, como as suas melhores canções, detalhado de fio a pavio. A sua história é íntima e pessoal, mas revela o interesse de Springsteen por outras pessoas e um dom para as conhecer.» 
The New York Times

Foram poucas as vezes em que um artista contou a sua própria história com tanta força e coragem, equilibrando o lirismo de um músico singular e a sabedoria de um homem que reflectiu profundamente acerca das suas experiências de vida. Durante os últimos sete anos, desde uma actuação marcante no Super Bowl com a E Street Band, Bruce Springsteen tem-se dedicado a escrever a história da sua vida, recordando vividamente, com a honestidade, humor e originalidade que se encontram nas suas canções, a sua busca incessante em tornar-se músico.



Assim nasceu Born To Run, a autobiografia que chega às livrarias amanhã, dia 27, editada pela ELSINORE, chancela do Grupo 20l20 (576 páginas + 16 extra texto com fotografias inéditas l Tradução: Maria do Carmo Figueira e João Reis). 

Com uma sinceridade desarmante, Bruce Springsteen conta, pela primeira vez, a história das batalhas pessoais que inspiraram os seus melhores trabalhos. Em Born to Run, ele descreve o seu crescimento e a educação católica em Freehold, Nova Jérsia, rodeado de poesia, perigo e escuridão, que alimentavam a sua criatividade, num crescendo até ao momento fulcral do início da sua carreira, a que ele se refere como o seu «Big Bang»: ver a estreia de Elvis Presley na televisão norte-americana, no Ed Sullivan Show.
Recorda vivamente a sua motivação inabalável para se tornar músico, os primeiros tempos enquanto rei das bandas de bar em Asbury Park, e a formação da E Street Band. Com uma candura desarmante, conta, pela primeira vez, a história das batalhas pessoais que inspiraram os seus melhores trabalhos, e mostra-nos por que motivo a canção «Born to Run» revela mais do que as ideias que percebemos quando a ouvimos.

Born to Run será inspirador para todos quanto gostam de Bruce Springsteen; no entanto, esta obra é muito mais do que as memórias de uma lendária estrela do rock. Este é um livro para os trabalhadores e os sonhadores, para os pais e os filhos, para os amantes e os solitários, para artistas, freaks ou para quem sempre quis ser baptizado no rio sagrado do rock and roll. Como muitas das suas canções («Thunder Road», «Badlands», «Darkness on the Edge of Town», «The River», «Born in the USA», «The Rising» e «The Ghost of Tom Joad», para nomear apenas algumas), este livro entrará instantaneamente para a lista dos clássicos intemporais.

PREFÁCIO de BRUCE SPRINGSTEEN
Nasci numa cidade a beira‑mar onde quase tudo é contaminado por uma certa dissimulação. Incluindo eu. Aos 20 anos, sem qualquer espírito de rebeldia materializada em corridas loucas de carros, tocava guitarra nas ruas de Asbury Park e já era um membro de pleno direito do grupo dos que ≪mentem≫ a bem da verdade… artistas, com A pequeno. Mas tinha quatro grandes vantagens: era jovem, tinha quase dez anos de experiência em bandas de bares de má reputação, um bom grupo de músicos meus conterrâneos, habituados ao meu estilo, e uma história para contar.
Este livro é, ao mesmo tempo, uma continuação dessa historia e uma tentativa de descoberta das suas origens. Assumi como parâmetros os acontecimentos da minha vida que acredito terem dado forma a essa história e a minha vida como músico. Uma das perguntas que os fãs me fazem vezes sem conta é: ≪Como é que tocas assim?≫ Nas páginas que se seguem vou tentar explicar como e, mais importante ainda, porquê.

Kit de sobrevivência Rock ’n’ Roll

ADN, habilidade natural, estudo das técnicas, desenvolvimento e devoção a uma filosofia estética, puro desejo de… fama? Amor? Admiração? Atenção? Mulheres? Sexo? Ah, claro, e umas coroas. E depois, caso queiram continuar noite fora, um fogo voraz cá dentro que nunca se apaga, eterno.
Estes são alguns dos elementos que poderão dar jeito quando se esta frente a frente com 80 mil (ou 80) fãs de rock ’n’ roll que estão à espera de que façamos o nosso truque de magia. À espera de que tiremos qualquer coisa de dentro do chapéu, que façamos algo a partir do nada, que lhes ofereçamos algo nunca antes visto, qualquer coisa que, antes de toda a congregação se ter reunido, era apenas um rumor alimentado por uma canção. Estou aqui para apresentar a minha prova de vida perante o «nós», esse conceito fugidio e nem sempre credível. É este o meu truque de magia. E, como todos os bons truques de magia, começa com uma encenação. Assim sendo…

Opinião | A Última Carta de Amor | Jojo Moyes

Algumas palavras podem terminar uma relação ou fazer renascer um amor perdido.
Inglaterra, 1960. Quando Jennifer Stirling, uma mulher de vinte e sete anos, acorda no hospital, após um trágico acidente de automóvel, não tem qualquer lembrança da sua vida passada. Não reconhece o marido, não recorda a sua própria casa e tão-pouco se identifica com a vida que lhe dizem ser a sua. Quando encontra uma carta apaixonada, escrita por um homem que assina apenas «B» e que lhe pede para abandonar o marido, irá a todo o custo tentar descobrir a identidade desse homem, enquanto enfrenta os preconceitos sociais estabelecidos.
Anos volvidos, em 2003, uma outra mulher, Ellie, descobre nos arquivos poeirentos do jornal onde trabalha a mesma carta enigmática. Fica de imediato obcecada pela história, que lhe permitirá escrever um artigo que relance a sua carreira e talvez até a ajude a lidar com a sua própria vida amorosa. Afinal, se aquela história tiver tido um final feliz, quem lhe garantirá que o homem com quem se envolveu não acabe também por deixar a mulher?
Uma história de amor apaixonante e arrebatadora, com um final absolutamente inesperado.
GoodReads
Jojo Moyes sempre nos habituou a histórias românticas cheias de emoções e reviravoltas. Este livro não foi exceção. Pois foram diversas as vezes que me vi com as lágrimas no canto do olho. Sem esquecer que ainda existem aqueles momentos em que me apetecia gritar “Aaaahhh!” quando tudo parecia remar contra a maré.
Estamos em Inglaterra nos anos 60, uma época em que o divórcio era um assunto tabu e as mulheres tinham de seguir uma certa etiqueta. Jennifer Stirling está no hospital depois de ter tido um terrível acidente de viação. Devido a um traumatismo craniano, Jenny sofre de amnésia e, aquando do regresso a casa, tem algumas dificuldades em saber a disposição das divisões e o local das coisas. Mas apesar de todas essas dificuldades, Jennifer não se deixa abater. Sempre que pode, explora todos os recantos daquele ambiente agora desconhecido.
Certa altura, Jenny descobre uma carta de amor escondida no guarda-roupa, onde o seu marido nunca se lembraria de ir. Apesar de assoberbada, Jennifer lutou contra muitas desaprovações para encontrar quem seria “B”, o remetente desta e de outras cartas que Jenny viria a encontrar.
Apesar de a mentalidade da sociedade nos anos 60 não aceitar de todo estas situações, Jenny sempre lutou para ser feliz, apesar de a vida lhe ter pregado imensas rasteiras. Contudo, não se deixou abater.
Em paralelo, Jojo conta-nos uma história mais actual. Viajamos até 2003, onde Ellie, uma jornalista de 32 anos, se vê envolvida com um homem casado. Apesar de este nunca lhe ter dado muitas demonstrações de que realmente sentia algo por ela, Ellie parece não querer desistir desta relação fugaz e escondida de todos. Para além disso, aquando de uma visita ao arquivo do jornal, Ellie encontra uma das antigas cartas de Jenny e parte em buscar daquele que seria, a seu ver, o casal perfeito que se ama incondicionalmente.
Mais lá para o final da história, ambas as histórias acabam por se interligar de uma forma que não estava à espera. Mas a verdade é que lhe deu um outro sentido e significado completamente diferentes. E para além disso, Ellie acabou com perceber que aquela história poderia inspirá-la.
Ao longo da história, Jojo vai saltando entre as diversas épocas, às vezes sem qualquer indicação disso. E no início, foi algo complicado acompanhar tudo o que se estava a passar. Mas com o avançar da leitura, vai-se tornando bem mais fácil.
Algumas personagens viriam a testar a minha paciência, mas qual é o livro em que isso não acontece? As personagens não transparecem pessoas perfeitas, mas sim humanos que erram como todos os outros e que tentar remediar aquilo que fizeram de menos bem.
Tratando-se de um romance, tipicamente as coisas têm tendência a não correm bem à primeira. Mas com o tempo, lá se vão ajeitando.
Achei ainda bastante interessante que cada capítulo se inicie com a última correspondência (seja carta, email ou SMS) entre casais. Algumas delas até verídicas.
Este é um romance típico da Jojo. Um livro com uma história envolvente que traz ao de cima tanto lágrimas como gargalhadas. Mas que ao mesmo tempo, nos dá uma lição de vida bastante importante.

Passatempo Aniversário | A Aventura Culinária | Chiado Editora | #2

O Sinfonia dos Livros em parceria com a Chiado Editora, tem o prazer de vos trazer a oportunidade de ganharem este livro delicioso "A Aventura Culinária" de Eva Gonçalves.

Para se poderem habilitar a receber este livro só têm de fazer o seguinte: 
 1) Ser seguidor do blog Sinfonia dos Livros 
2) Clicar "Gosto" na página do Facebook do Sinfonia dos Livros e da Chiado Editora 
3) Partilhar o passatempo no vosso Facebook e/ou blog e deixar o link de partilha no formulário. 
4) Preencher correctamente o Formulário abaixo. 
5) O passatempo decorre a partir de hoje até às 00h00 (horas continentais) do dia 04 de Outubro de 2016. 
6) O vencedor será sorteado aleatoriamente, de entre aqueles que cumprirem com o estipulado, sendo o anúncio feito na página do facebook do Sinfonia dos Livros, para o email do/a vencedor/a e também no blog. 
7) Cada pessoa só pode concorrer em seu nome uma (1) vez por dia. 
8) Por motivos logísticos só serão aceites participações de residentes em Portugal e ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. 
9) O Sinfonia dos Livros não se responsabiliza por extravios.

24/09/2016

Passatempo Aniversário | Peónia Vermelha | André de Oliveira | #1

O Sinfonia dos Livros em parceria com o autor André de Oliveira, tem o prazer de vos trazer a oportunidade de ganharem o seu novo livro "Peónia Vermelha" neste dia em que o blogue completa os seus quatro anos de existência.
Para se poderem habilitar a receber este livro só têm de fazer o seguinte:

1) Ser seguidor do blog Sinfonia dos Livros
2) Clicar "Gosto" na página do Facebook do Sinfonia dos Livros e do autor André de Oliveira.
3) Partilhar o passatempo no vosso Facebook e/ou blog e deixar o link de partilha no formulário.
4) Preencher correctamente o Formulário abaixo.
5) O passatempo decorre a partir de hoje até às 00h00 (horas continentais) do dia 02 de Outubro de 2016.
6) O vencedor será sorteado aleatoriamente, de entre aqueles que cumprirem com o estipulado, sendo o anúncio feito na página do facebook do Sinfonia dos Livros, para o email do/a vencedor/a e também no blog.
7) Cada pessoa só pode concorrer em seu nome uma (1) vez por dia.
8) Por motivos logísticos só serão aceites participações de residentes em Portugal e ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira.
9) O Sinfonia dos Livros não se responsabiliza por extravios.

Quarto Aniversário do blogue | Obrigada a Todos

Boa tarde a todos,
hoje o meu/nosso Sinfonia dos Livros completa os seus quatro anos de existência. Quero agradecer a todos os seguidores por fazerem deste blogue um espaço onde consigo partilhar a minha paixão pela leitura.
Com as vossas opiniões, conselhos e visitas, espero conseguir manter o Sinfonia à vossa altura e sempre atractivo tanto a nível de qualidade, opiniões, divulgações e rubricas diversas, criadas especialmente para vos fazer ter vontade de cá vir todos os dias.
Nestes quatro anos gostaria de agradecer o apoio incondicional da Editorial Presença e Marcador sem a qual não seria possível os passatempos *deliciosos* que temos tido aqui no Sinfonia. 

Gostaria também de agradecer a algumas chancelas do Grupo Leya como por exemplo a Casa das LetrasQuinta Essência e Asa, que também me têm apoiado sempre que lhe solicito ajuda. Agradecer também à Editora 20|20 que através da TopSeller, Vogais, Nascente e Booksmile, têm feito tudo para ajudar o Sinfonia a ser algo mais. À Porto Editora que me tem disponibilizado livros para leitura e opinião sempre que assim lhes peço. Agradecer também à Esfera dos Livros, Chiado Editora, Bizâncio, Saída de Emergência, Individual e à Paula Nascimento da Planeta que tudo faz para me ajudar. A todos muito obrigada!

Agradecer também às minhas três meninas que me ajudam sempre que podem e lhes é possível, Verónica Silva do So Many Things I Like, Raquel Leite do RaquelCollin e Cristina Rodrigues do Eternas Aventuras, muito obrigada por me apoiarem incondicionalmente (acho eu) :D

Acima de tudo agradecer a todos os seguidores do Sinfonia (blogue e página do Facebook) que fazem destes espaços "cantinhos" mais acolhedores e mais funcionais pois é com os vossos comentários que consigo modificar o que está menos bem e ir de encontro ao que cada um de vocês procura! 

Quarto Aniversário do blogue | Obrigada a Todos

Boa tarde a todos,
hoje o meu/nosso Sinfonia dos Livros completa os seus quatro anos de existência. Quero agradecer a todos os seguidores por fazerem deste blogue um espaço onde consigo partilhar a minha paixão pela leitura.
Com as vossas opiniões, conselhos e visitas, espero conseguir manter o Sinfonia à vossa altura e sempre atractivo tanto a nível de qualidade, opiniões, divulgações e rubricas diversas, criadas especialmente para vos fazer ter vontade de cá vir todos os dias.
Nestes quatro anos gostaria de agradecer o apoio incondicional da Editorial Presença e Marcador sem a qual não seria possível os passatempos *deliciosos* que temos tido aqui no Sinfonia. 

Gostaria também de agradecer a algumas chancelas do Grupo Leya como por exemplo a Casa das LetrasQuinta Essência e Asa, que também me têm apoiado sempre que lhe solicito ajuda. Agradecer também à Editora 20|20 que através da TopSeller, Vogais, Nascente e Booksmile, têm feito tudo para ajudar o Sinfonia a ser algo mais. À Porto Editora que me tem disponibilizado livros para leitura e opinião sempre que assim lhes peço. Agradecer também à Esfera dos Livros, Chiado Editora, Bizâncio, Saída de Emergência, Individual e à Paula Nascimento da Planeta que tudo faz para me ajudar. A todos muito obrigada!

Agradecer também às minhas três meninas que me ajudam sempre que podem e lhes é possível, Verónica Silva do So Many Things I Like, Raquel Leite do RaquelCollin e Cristina Rodrigues do Eternas Aventuras, muito obrigada por me apoiarem incondicionalmente (acho eu) :D

Acima de tudo agradecer a todos os seguidores do Sinfonia (blogue e página do Facebook) que fazem destes espaços "cantinhos" mais acolhedores e mais funcionais pois é com os vossos comentários que consigo modificar o que está menos bem e ir de encontro ao que cada um de vocês procura! 

22/09/2016

Entrevista | André de Oliveira | Autor de "Peónia Vermelha"

Tal como havia prometido, aqui fica a entrevista concedida pelo autor André de Oliveira ao Sinfonia dos Livros.

Entrevista
(André De Oliveira)
SdL - Fale-nos um pouco de si, o que faz, o que gosta e detesta, desejos, sonhos e objectivos para o futuro.
AdO: Eu sou actor profissional e escrevo nos tempos livres. Vou publicar o meu primeiro romance, Peónia Vermelha, dia 15 de Outubro no Chiado Clube Literário & Bar, no Porto. Adoro livros, filmes, teatro, música, comida tradicional portuguesa, italiana, chinesa, japonesa e indiana. Adoro praticar yoga e meditação, fazer desporto e dormir. Adoro pessoas criativas, de riso fácil e de bem com a vida. Detesto faltas de educação e cinismo. Desejo continuar a escrever e a publicar os meus romances, sonho em escrever e realizar os meus próprios filmes. Quanto aos objectivos, vamos estabelecer uma baliza de tempo porque tenho milhões de objectivos para concretizar durante o meu tempo de vida e se não balizarmos o tempo, nunca mais saímos daqui (risos!!!). Então, tenho como objectivo nos próximos dez anos publicar, no mínimo, cinco romances; escrever e ver produzidos, no mínimo, cinco guiões cinematográficos e, desses cinco, realizar no mínimo um. Ahh! Já me esquecia! Também planeio ganhar um Óscar, no mínimo! (risos!!!)

SdL- Como foi o seu início na literatura? 
AdO: Se bem me lembro, comecei a escrever textos soltos e pequenos poemas por volta dos quinze ou dezasseis anos. Nessa altura já lia massivamente. Então, por volta dos meus vinte terá surgido, pela primeira vez, a vontade e o sonho de escrever um romance. Nem sabia no que me estava a meter… (risos!!!). Depois, consoante ia lendo e continuava a escrever, apercebi-me da dificuldade em escrever uma história com princípio, meio e fim num espaço tão grande de folhas como os romances normalmente têm. Nessa altura, estudava na Academia Contemporânea do Espectáculo e fazia teatro. Foi com o passar dos anos, e com a leitura de centenas de romances, que comecei a pensar seriamente em escrever o meu primeiro romance. Então, Peónia Vermelha terá começado a surgir na minha mente, e começado a ser escrito, por volta de 2012, há quatro ou cinco anos. E foi um desafio maravilhoso!

SdL- O que o faz escrever? Ou seja, qual a sua principal motivação enquanto escritor? 
AdO: Mais do que uma paixão, a escrita era e é uma necessidade. É uma das melhores formas de expressão pessoal, criativa e artística que encontrei para mim. Consoante fui escrevendo, e me fui sentindo melhor por ter um pedaço de texto escrito ao fim do dia, ou porque alguém o lia e manifestava uma agradável e sincera opinião sobre o mesmo, a escrita foi-se tornando esta paixão que foi crescendo e ganhando cada vez mais consistência em mim. Hoje é uma necessidade absoluta porque quando passo vários dias sem escrever começo a sentir-me desconfortável. É também uma paixão porque adoro escrever e faz-me sentir entusiasmado com a história que está a ser criada naquele momento. 
Quanto à motivação, sem dúvida que a principal é escrever histórias que façam os leitores perderem-se de si mesmos nem que seja naqueles minutos ou momentos em que estão a ler um pouco do meu livro. Inspira-me a ideia de inspirar os meus leitores a viver uma vida com maior profundidade, sentido e direcção aos seus sonhos e ao seu sentido único de vida. 
Embora eu escreva ficção no género do thriller de espionagem/policial/político, também sei que os meus personagens, o enredo e o tema de cada história é sempre algo muito existencialista, muito humanista, que questiona o sentido para a vida, os valores prevalecentes na nossa sociedade, o que andamos aqui a fazer, para onde queremos ir e quais são os valores verdadeiramente transformadores para uma vida melhor. Daí que os meus livros tenham esse cunho, ou objectivo, de deixar uma sensação boa no coração de quem os lê, um sorriso no olhar, uma surpresa e algo de bom para que cada leitor possa levar isso para a sua vida. No entanto, como a própria sinopse indica, esta é uma história que põe a nu o lado mais obscuro dos meandros políticos, dos interesses financeiros das grandes corporações farmacêuticas e da alma humana.

SdL - Uma vez que estamos a falar de livros, de que género gosta?
AdO: O meu género favorito é tudo o que ande à volta do thriller, policial, espionagem, conspiração política e mistério.

SdL -  Algum autor preferido? Porquê?
AdO: Muitos! Mas se tivesse que escolher só um, escolheria o Daniel Silva. Todos os livros do Daniel são uma grande história de espionagem, intriga, sempre com grandes dados históricos, cultura geral e personagens maravilhosas e incrivelmente realistas.

SdL - Quem é que o André destacaria na actual Literatura Nacional?
AdO: O meu autor preferido português é o Luís Miguel Rocha. Li e reli todos os seus livros e o Luís continua a ser uma inspiração para mim todos os dias. Para além de me ter apoiado imenso na escrita deste Peónia Vermelha, o Luís deu-me imensas dicas de como entrar no mundo das editoras e muitos conselhos sobre escrita e marketing. Ele era um mestre em todas essas áreas. Outros autores que estão em voga e a mostrar um excelente trabalho, na minha opinião, é o Nuno Nepomuceno, autor da trilogia Freelancer: 1 – O Espião Português; 2 – A Espia do Oriente; 3 - A Hora Solene. Gosto muito de O Monstro de Monsanto, do Pedro Jardim. Depois tenho dois grandes amigos escritores que vão dar cartas nos próximos anos com certeza: Rita Inzaghi, autora de Ponto Zero, e Tiago Moita, autor de O Último Império. O Tiago também vai publicar o seu novo romance agora em Setembro ou Outubro. É um nome a ter em conta.

SdL - Cite pelo menos três referências literárias da sua escrita? 
AdO: Daniel Silva, Lee Child, Leon Tolstoi, William Shakespeare, Zhang Jie, Dan Brown, Luís Miguel Rocha, Philip Kerr, Lars Kepler.

SdL - Livro que mais gostou e que mais lhe marcou? 
AdO: Costumo dizer que foi O Anjo Caído, de Daniel Silva. Mas há tantos outros. Por exemplo, O Último Papa, de Luís Miguel Rocha e os seus restantes romances ajudaram-me a decidir que iria escrever Peónia Vermelha até ao fim, percebes? Sem dúvida que um dos livros que me levou a pensar em ser romancista foi O Código Da Vinci e o Símbolo Perdido de Dan Brown. Depois, todos os romances do Daniel Silva também me marcaram pela qualidade e glamour com que ele consegue contar as suas histórias que envolvem terrorismo, o mercado negro do roubo de arte e as relações humanas que ele desenvolve em cada livro.

SdL - Tem algum livro que recomendaria? 
AdO: Peónia Vermelha! (Risos!!!). Estou a ler agora “O Poder Sem Limites” e “Desperte o Seu Gigante Interior” de Anthony Robbins. São ambos livros para o crescimento e desenvolvimento humanos nas suas mais variadas áreas. Não são os típicos livros “fáceis” de auto-ajuda que encontramos a toda a hora nas prateleiras de “religião & esoterismo” das FNAC e BERTRAND do nosso país (risos!!!). Anthony Robbins tem um conhecimento profundo e prático da psicologia e mecanismos humanos,espiritualidade, negócios, marketing, relacionamentos e comunicação intra e interpessoais, profissionais e nas suas mais variadas formas e áreas da vida. Recomendo vivamente!

SdL - Como surgiu a ideia para o livro “Peónia Vermelha”? Alguma coisa que lhe tenha inspirado? 
AdO: Sem dúvida. Surgiu aquando do estudo da Medicina Tradicional Chinesa. Sou um curioso e estudioso da cultura oriental no geral e da Índia e da China mais especificamente. Andava com vontade de escrever o meu primeiro romance, e Chi Shao, a personagem principal, começou a surgir-me muito naturalmente na minha cabeça. Chi Shao é uma mulher misteriosa, sedutora, dona do seu próprio nariz. É uma mulher que sabe o que quer e troca o conforto e a segurança de sua casa e do seu casamento em prol dos valores maiores da justiça e da liberdade. Ela vem para a Europa resolver uma questão do passado e fazer justiça em relação à catástrofe humanitária que está a acontecer no seu país, mas que está a ser ignorada pelas entidades que deveriam estar a resolvê-la. E a partir daí, Peónia Vermelha foi nascendo. Chi Shao é o tipo de mulher que não vira a cara aos problemas, nem mesmo quando está quase a vomitar de stress ou nervosismo. É uma mulher fortíssima, de grande carácter, mas que também sabe ter o seu jogo de cintura e sim, traz consigo uma bagagem com um lado mais obscuro, como todos nós.  

SdL - Quais são as principais dificuldades de ser um escritor em Portugal?
AdO: Até agora não senti grandes dificuldades, na realidade. Temos, sem dúvida, um mercado pequeno, ou seja, não há milhões e milhões de leitores como há noutros países. Ou seja, as grandes editoras investem primeiro nos grandes autores estrangeiros porque é isso que lhes dá a sua manutenção e possibilidade de crescimento. Só depois, eventualmente, é que pensam em dar uma vista de olhos nos novos autores portugueses. Isso é uma desvantagem, uma dificuldade, para os novos autores portugueses. No entanto, na minha opinião, é compreensível. As editoras não são fundações de caridade. São empresas. E, sendo empresas, têm que ter lucro para se poderem manter vivas. É a lei do mercado. É evidente que se eu tivesse a minha própria empresa, antes de investir em alguém desconhecido, trataria de garantir subsistência e lucro com aquilo que eu sei que vende. 
No entanto, com o aparecimento da minha editora, a Chiado Editora, o mundo da publicação de obras literárias tornou-se, eventualmente, mais democrático e possível. Antes, era quase impossível um autor jovem conseguir chamar a atenção com a sua primeira obra, por várias razões: 1 – ou as editoras nem sequer o publicavam; 2 – ou teria pouco investimento de promoção e marketing por parte da editora, uma vez que era jovem autor. Hoje em dia, a Chiado Editora permite-nos publicar a nossa obra com maior facilidade que antes, desde que, naturalmente, cumpra com alguns parâmetros básicos de qualidade literária. Hoje em dia temos acesso a tantos recursos e meios de comunicação para promoção/marketing da nossa obra que fica quase impossível não publicares e conseguires que, ao menos, os teus amigos e família te comprem alguns livros. 
Por isso mesmo, mais do que “dificuldades”, eu vejo desafios bastante interessantes no mundo literário português. Desafios esses que me dão vontade de continuar a escrever cada vez mais e melhor e a ultrapassar essas barreiras que, para alguns, podem ser consideradas como barreiras intransponíveis, enquanto para outros poderão ser interpretadas como desafios excitantes para ultrapassar.

SdL - Em relação ao mundo editorial, acha que as editoras finalmente estão deixando um pouco de lado os escritores internacionais e se voltando para os nacionais?
AdO: Sinceramente, não. O que sinto é que a qualidade dos escritores nacionais tem vindo a aumentar exponencialmente. Assim sendo, e com a democratização da publicação de obras que acabei de falar, as editoras portuguesas estão a perceber agora que há muita e boa literatura em português, mesmo de autores desconhecidos. Há uns meses, li um artigo de um crítico bastante conhecido que dizia que a criatividade estava morta e que, hoje em dia, qualquer português publicava um livro e que, consequentemente, a qualidade literária estava a diminuir. Eu discordo em absoluto desse senhor. O que acontece é que, hoje em dia, a minha geração (geração dos 30 aos 40) é a geração, provavelmente, com mais estudos desde o 25 de Abril, mas também a geração que perdeu emprego logo no início da carreira ou a meio quando já pensava ter um emprego certo. Isto leva a muitos tipos de reacções. Algumas dessas reacções são a depressão, a frustração e o desespero. Outras pessoas, com mais recursos internos como persistência ou perseverança, pegaram na oportunidade do desemprego e da insegurança e começaram a mudar as suas vidas. Muitas delas começaram literalmente a escrever porque sim. Onde quero chegar com isto? Não é que eu ache que a crise financeira que vivemos nos últimos anos tenha sido boa (no que quer que seja!!!), pelo contrário, foi horrível! No entanto, com a facilidade de acesso à informação, e com a cultura das oportunidades, a realidade é que muita gente ganhou coragem para escrever e trazer a público os seus textos. 
Ou seja, as editoras não deixaram de lado os autores estrangeiros para dar lugar aos portugueses. A realidade é que, naturalmente, com a democratização da publicação das obras todos começámos a aceitar o facto de que aquilo que se produz em Portugal também tem muito valor, seja a nível nacional ou internacional.  


SdL - Quais os projectos para o futuro?
AdO: O futuro é uma ideia muito vaga (risos!!!). Basicamente, quero continuar a desenvolver a minha carreira como escritor, continuando a publicar os meus romances. Sou também membro fundador da Filmocracy, plataforma internacional de guionistas e produtores de cinema e estamos a tentar avançar com o projecto para começarmos a fazer filmes. Estamos a levantar voo e o futuro é risonho. Resumidamente, tenciono continuar a escrever e a fazer aquilo que mais gosto.

SdL - Que mensagem gostaria de deixar a todos os seus leitores e para aqueles que um dia têm o sonho de publicar um livro?
AdO: Aos meus leitores, antes de mais, gostaria de lhes agradecer por tirarem algum do seu tempo para lerem Peónia Vermelha. É uma partilha muito pessoal, é como se fosse um filho meu. Por isso, só lhe poderei agradecer por ler o meu livro e, se acharem que merece, falar aos amigos e família sobre o mesmo. É nestas alturas que um autor jovem necessita do “boca a boca”, não da respiração (risos!!!) mas da palavra. 
Quanto a novos autores que sonhem em publicar um livro, antes de mais, escrever, ler, escrever, ler, escrever, ler, escrever. Depois, para que possam ir ainda mais fundo nesse processo, tentar compreender porque é que aquela história, em específico, funciona tão bem e outra não. Tentar compreender porque é que um livro nos agarra de início ao fim, enquanto outros nos dão sono. Questionar-se o porquê de alguns filmes nos fazerem chorar e rir tanto de início ao fim, o porquê de estarmos ali duas horas em frente a um ecrã e nos esquecermos de nós mesmos, enquanto outros filmes nos aborrecem logo nos primeiros dez minutos. É importante devotar tempo à escrita e à leitura, se for isso mesmo que desejamos fazer. É importante estudar livros técnicos sobre escrita, porque isso vai poupar-nos anos de tentativas e erros de principiante. É importante saber a razão pela qual queremos escrever e publicar um livro. Pode ser qualquer uma: mudar o mundo, entreter, ver o seu nome numa prateleira de livraria, inspirar os seres humanos a algo superior ou melhor, etc. Mas o que é importante é termos essa clareza interna. E depois, o mais importante, escrever, escrever, escrever. E quando chegar ao momento de enviar uma proposta para as editoras, fazê-lo com um sorriso no olhar e excelente apresentação.


Perguntas rápidas:
Um livro: A Filha do Papa, de Luís Miguel Rocha
Um/a autor/a: Lee Child 
Um actor ou actriz: Christian Bale e Natalie Portman
Um filme: Knigh of Cups, de Terrence Malick
Um dia especial: Todos os dias!
Um desejo: Ver Peónia Vermelha adaptada ao cinema.

Ao André de Oliveira, o Sinfonia dos Livros agradece a oportunidade que ele deu de termos acesso em primeira mão, tanto ao seu Peónia Vermelha,  como aos seus pensamentos e desejos para o futuro. Que seja um futuro recheado de sucessos e de desejos concretizados.

Tudo de bom André!