28/02/2014

42ª Maratona Literária - Os que vou ler...

... ou melhor, os que eu pretendo ler em apenas uma semana (yeah, right) 

Enfim... sonhar não custa nada... por enquanto!

Por aqui ficam eles!


Vamos lá ver como isto corre!!
O primeiro a ser "despachado" vai ser o Amante de Sonho... algum dia tinha de começar, não é?

Go TEAM CATA!!!

Opinião - Uma História de Amor Eterno de Sebastian Cole

Uma História de Amor Eterno

Disponível na Presença

Ao longo da minha vida como leitora posso dizer que já li imensos romances, muitos mesmo. Uns bons, outros menos bons, uns lamechas demais, outros terríveis e outros que me marcaram. 
Em que categoria enquadro este primeiro livro de Sebastian Cole? Boa pergunta. Consigo enquadrá-lo em duas, se calhar mais, mas duas chegam. Sim, leram bem, em duas. Na categoria dos bons romances não lamechas demais e na categoria dos romances que me marcaram por algum motivo. 
Passo a explicar:
Para já, recordar que este livro foi comparado ao "Diário da Nossa Paixão". Logo aí aguçou-me a curiosidade e a vontade de o ler, e rapidamente. 
Sempre gostei do tipo de romance que Nicholas Sparks escreve, falo nele porque é uma das referências na apresentação deste livro. Gosto de romances que nos enchem o coração e nos fazem derramar algumas lágrimas, não muitas porque senão já não é romântico e sim dramático. Nem tanto, nem tão pouco, sempre ouvi dizer. Lembro-me que um dos romances que mais me fez chorar foi, precisamente "As palavras que nunca te direi" de NS., e nunca mais me saiu da mente. 
Agora que o acabei de ler realmente tem muitas semelhanças com o referido romance. 
A história é contada por Noah, já com 80 anos e numa cama de hospital. Conta a história atribulada entre ele e a sua alma-gémea, Robin. Aquela que ele dizia que o fazia sentir-se vivo como ninguém só quando olhava para ele e que lhe fazia sentir borboletas no estômago que não o deixava sequer alimentar-se como deve ser.
Noah é o homem pelo qual qualquer mulher espera. Gentil, meigo, atencioso e romântico. Tem mais dinheiro do que o que consegue gastar e é judeu. Os pais são pessoas rígidas e querem à força toda que ele se case com uma mulher da mesma categoria dele e judia. 
No entanto, é por Robin que ele está irremediavelmente apaixonado. Robin, por sua vez, é uma mulher bonita, de cabelo vermelho e coração bondoso. No entanto, algo se passa com ela porque a certa altura, parece deixar de o amar com a intensidade que sentia no princípio quando se conheceram, fazendo com que, depois de muitos desgostos e também de muita felicidade a dois, fiquem separados por mais de 13 anos. 
A certa altura, comecei a achar Noah um pouco permissivo demais e comecei também a "odiar" Robin um pouco, porque ela tinha o poder de o manipular e de fazer com que Noah sofresse como um pobre diabo. Mas lá está, no coração ninguém manda e Noah permitiu-se sofrer por causa do que ela lhe fazia constantemente. Nunca deixou de a amar com todas as suas forças e mesmo comprometido com uma amiga de infância Sarah, ele não conseguiu tirar Robin do pensamento e do coração. Prova de que o amor verdadeiro é mesmo eterno.
O final, foi deveras comovente. Não estava nada à espera de um final assim e foi o que me fez derramar algumas lágrimas. As tais lágrimas obrigatórias num bom romance.
Podia, mais uma vez, ficar aqui o dia todo a falar-vos no livro e na história que ele encerra, mas estaria a estragar-vos a leitura e não é essa a minha intenção e sim a de vos instigar a ler esse livro delicioso. 
Preparem-se para serem testemunhas de um amor forte, verdadeiro e eterno. Um amor que nem o tempo conseguiu destruir.
Recomendo, obviamente!

27/02/2014

Laurinda Alves apresenta «A Menina dos Ossos de Cristal»


Oficina do Livro - "Nunca te Distraias da Vida" de Manuel Forjaz

NOVIDADE
NUNCA TE DISTRAIAS DA VIDA
de Manuel Forjaz
e-book 9,99€
PVP 13,90€

200 páginas

Um livro despretensioso, que explica o que é lutar sem nunca baixar os braços. Um livro sobre a vida, a história de quem vive com a doença e com uma certeza “ Poderei morrer da doença, mas a doença não me matará.”
 

Nunca te distraias da vida é um livro biográfico, mas não é uma biografia.
É um livro que nos fala do cancro e do que é viver todos os dias com a doença, tentando manter a disciplina, a alegria e uma agenda profissional milimetricamente preenchida, como Manuel Forjaz sempre teve. Sem que pretenda ser um manual de comportamento ou, sequer, um livro de auto-ajuda, trata-se de um testemunho e de uma ferramenta muito útil para todas as pessoas que estão a viver um problema semelhante ou que têm um familiar ou um amigo doente.
É sobretudo um livro despretensioso, escrito por um homem que luta pela vida desde há vários anos, sem nunca baixar os braços e com uma enorme fé em Deus e na ciência; um homem que tem procurado todas as soluções possíveis para a situação difícil em que se encontra e que integra no seu plano de tratamentos a medicina tradicional e as medicinas alternativas com o mesmo rigor; um homem que vive com a certeza de que, mais tarde ou mais cedo, o cancro poderá matá-lo, mas não conseguirá nunca impedi-lo de viver a vida enquanto existir vida para viver.
Sobre o autor
Manuel Forjaz nasceu em Moçambique, em Agosto de 1963. Economista pela Universidade Católica Portuguesa, trabalhou na área de marketing da Lever, foi director-geral da Bertrand e CEO da Medipress. Em 1997, tornou-se empresário e foi inovador na oferta de serviços de cliente-mistério em Portugal. Fez parte da Direcção da Associação Nacional de Jovens Empresários e ajudou a dinamizar uma série de iniciativas ligadas ao empreendedorismo empresarial e também, sob a forma de voluntariado, ao empreendedorismo social. Foi fundador do projecto Pais Protectores, do Instituto do Empreendorismo Social, lançou o TedxOPorto e tornou-se um orador de relevo. Em 2010, foi-lhe detectado um nódulo no pulmão que se revelou cancerígeno e luta desde essa data contra a doença.
Vive em Lisboa e tem dois filhos

«A Arte de Dormir Sozinha» conquista Nova Iorque

«ARTE DE DORMIR SOZINHA» CONQUISTA NOVA IORQUE


Dizer alto e bom som que deixou de se fazer sexo é ou não é a maior transgressão do nosso tempo? 
É mais ou menos esta a pergunta que faz a conceituada “New York Times Review of Books”. Emily Witts, na sua coluna “The Shortlist”, elege «A Arte de Dormir Sozinha» como um dos livros da semana e declara que a verdadeira chave do livro é a sua “proclamação pública da abstinência do sexo”. 

Publicado em Portugal pela Guerra e Paz Editores, esse livro que conquistou Nova Iorque, com artigos no New York Times e no Wall Street Journal entre outros, faz fantasiar os americanos. Uma mulher decidiu deixar de fazer sexo. 
Os homens pensam que o problema deve ser do namorado que tinha e tentam assaltá-la. Algumas mulheres pensam que ela deixou de gostar de homens e tentam o engate lésbico.

«A Arte de Dormir Sozinha» já está nas livrarias portuguesas e, para discutir e esclarecer todos estes pontos, Sophie Fontanel virá agora a Lisboa.


Porto Editora - Ficção - "A Sétima Porta", de Richard Zimler

A Sétima Porta, de Richard Zimler

Nova edição de um dos grandes romances do autor americano radicado em Portugal.

Depois de A Sentinela e O Último Cabalista de Lisboa, a Porto Editora publica, a 7 de março, A Sétima Porta, um dos quatro romances de Richard Zimler inspirados nos manuscritos do cabalista Berequias Zarco que o autor encontrou em Istambul.
Com a Alemanha dos anos 30 como pano de fundo, a história deste
livro é protagonizada por Sophie Riedesel, uma jovem ariana, católica e com um forte carácter. À sua volta, encontramos diversas personagens, umas mais caricatas, outras mais frágeis, e ainda as que, a seu tempo, serão consideradas de “raça impura”. Com a ascensão de Hitler ao poder, ela vai lutar contra a perseguição de que os seus amigos e família são vítimas e revoltar-se contra os que, sem força, se juntam ao regime. 

Em 1990, Richard Zimler encontrou, numa cave de Istambul, sete manuscritos do século XVI escritos pelo cabalista Berequias Zarco. Um deles narrava o pogrom de Lisboa e o autor utilizou-o para cenário do seu livro O Último Cabalista de Lisboa. Mas, o que revelavam os outros seis manuscritos? Em Berlim, na década de trinta, Isaac, um descendente de Berequias Zarco e detentor dos manuscritos, está determinado a descobri-lo. Convencido de que o pacto entre Hitler e Estaline anuncia uma profecia apocalíptica prestes a concretizar-se, Isaac Zarco procura arduamente descodificar aqueles textos cabalísticos medievais para assim salvar o mundo. Passado durante a ascensão de Hitler ao poder, e coincidente com o período da perseguição nazi aos portadores de malformações físicas, A Sétima Porta junta Sophie Riedesel – uma jovem ousada, sonhadora e ambiciosa – a um grupo clandestino de ativistas judeus e antigos artistas de circo liderado por Isaac Zarco, numa luta contra as políticas antissemitas. Mas quando uma série de esterilizações forçadas, estranhos crimes e deportações dizimam o grupo, Sophie ergue-se num combate solitário contra aqueles que ameaçam destruir tudo o que ela mais ama na vida. Um romance emocionante carregado de simbolismo e uma verdadeira lição de História e de humanidade sobre as muitas vítimas sem rosto de um dos regimes mais implacáveis de todos os tempos.

O AUTOR
Richard Zimler nasceu em 1956 em Roslyn Heights, um subúrbio de Nova Iorque. Fez um bacharelato em Religião Comparada na Duke University e um mestrado em Jornalismo na Stanford University. Trabalhou como jornalista durante oito anos, principalmente na região de São Francisco. Em 1990 foi viver para o Porto, onde lecionou Jornalismo, primeiro na Escola Superior de Jornalismo e depois na Universidade do Porto. Tem atualmente dupla nacionalidade, americana e portuguesa. Desde 1996, publicou dez romances, uma coletânea de contos e dois livros para crianças.

IMPRENSA
A Sétima Porta não é apenas um thriller excecional; é também um
romance inteligente e comovedor sobre a frágil condição humana.
Alberto Manguel

Richard Zimler tem um fulgor de génio que todos os escritores
ambicionam mas poucos alcançam.
The Independent

Opinião "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen





O que posso eu dizer de mal do Orgulho e Preconceito? Nada, rien de rien! É um romance que não tem "prazo de validade". Um romance que prevaleceu através dos tempos e que, dia para dia consegue cativar mais leitores.

Do que trata este livro? Ora bem, aqui fica um pequeno resumo (isto porque, como habitualmente, não quero tirar o prazer da descoberta a ninguém.)

A familia Bennet é composta por cinco irmãs, Mr. Bennet e Mrs. Bennet. A mãe, Mrs. Bennet, tendo a consciência que um dia que Mr. Bennet morra, as filhas não podem herdar a propriedade que habitam, não alberga mais ideia nenhuma na mente a não ser casá-las e bem. Quanto à filha mais velha, Jane, considerada a beleza lá das redondezas, será mais do que fácil arranjar-lhe casamento, pois para além de ser bonita é uma pessoa com feitio cálido e fácil. Pelo contrário a segunda filha mais velha, Elizabeth, é uma jovem espirituosa e frontal. Não guarda as suas idéias, algo arrebatadas para a época. Uma época em que casar por amor não era imperial e sim um capricho. Naquela época, casava-se por necessidade de uma vida estável e não por amores "assolapados" (permitam-me esta expressão deliciosa).

A bem dizer, a história começa mesmo quando Jane, a filha mais velha, se apaixona pelo jovem e rico visitante, Mr. Bingley. Isto porque, com Mr. Bingley vem Mr. Darcy. Um jovem com aspecto arrogante e maneiras pouco simpáticas. Elizabeth, imediatamente cai de "desamores" por ele. Mas como a linha que separa o ódio do amor é muito, muito ténue, foi "apenas" um pequeno passo, até ela cair de amor por ele, não sem antes ele ter caído por ela. (que lindooo)

É de facto um romance em que o Orgulho impera e o Preconceito igualmente. Mal entendidos que poderiam ter tido um desfecho muito pior.

Na mesma altura em que acabei o livro, visualizei o filme. Já andava há imenso tempo para vê-lo, mas tenho esta pancada de não ver os filmes antes de ler os livros. Não me enganei, mais uma vez. Apesar do filme ter duas horas de duração, não é um filme pesado, No entanto, o final descrito no livro, é muito mais arrebatador, no sentido de que nos mostra como foram as vidas deles, depois de todas as dificuldades ultrapassadas.

Jane Austen consegue, de uma forma absolutamente soberba e magistral, retratar-nos a sociedade daquela época. Um romance com algum humor, principalmente no que toca às passagens em que Mrs. Bennet, a mãe, surge com o seu feitio algo, peculiar.

A única coisa que poderia apontar de negativo neste romance é a falta algumas "beijocas" roubadas que poderiam, talvez, dar um pouco mais de "vida" às paixões arrebatadoras que existem na história.

Como não poderia deixar de ser, recomendo vivamente! 

Deixem apaixonar-se pelos Clássicos (fala o roto ao nú) e deixem, também que os vossos corações sejam arrebatados pela paixão inocente de Lizzie e Mr. Darcy.


26/02/2014

Novidade 5 Sentidos - "Prazer Ardente" de Lisa Kleypas


Título: Prazer Ardente
Autora: Lisa Kleypas
Tradução: Cláudia Ramos e Helena Ramos
Págs: 304
Capa: mole com badanas
PVP: 14,40 €

Lisa Kleypas é uma das autoras de romances eróticos mais apreciadas em Portugal. A 7 de março, a 5 Sentidos publica o quarto livro da série mais popular desta autora, intitulada À flor da pele. Este novo romance chama-se Prazer Ardente e sucede a Desejo Subtil, Sedução Intensa e Paixão Sublime.


Autora bestseller do The New York Times, Lisa Kleypas possui uma obra vasta – cerca de 50 romances – e premiada. A prestigiada revista Publishers Weeklyconsiderou-a «francamente talentosa».

Procurou-lhe de novo a boca, abriu-lha, mergulhando naquela seda húmida, quente, com um sabor íntimo que o punha doido. Depois de três temporadas em Londres em busca de pretendente, o pai de Daisy Bowman informa-a de que deverá arranjar marido. E depressa. E se Daisy não conseguir desencantar um candidato adequado, terá de se casar com um homem da escolha do pai: o cruel e emproado Matthew Swift. Daisy está aterrorizada, mas uma Bowman jamais admite a derrota. E, por isso, a jovem decide fazer os possíveis para arranjar outro pretendente que não Matthew. Mas Daisy não contava com o charme inesperado de Swift… nem com a sensualidade escaldante que depressa brota entre ambos, acabando por descobrir que, apesar de os segredos e intrigas que o destino teima em impor, o homem que sempre odiou poderá ser aquele com que sempre sonhou.


A autora

Lisa Kleypas
 é autora de meia centena de romances já publicados em 25 línguas. Licenciada em Ciências Políticas, editou o primeiro romance com 21 anos. Os seus livros figuram constantemente em listas de bestsellers como o The New York Times e a Publishers Weekly. Os seus romances conquistaram já vários prémios RITA, o prestigiado galardão daRWA (Romance Writers of America). Figura no panteão da literatura de cariz sensual ao lado de autoras já bem conhecidas em Portugal, como Madeline Hunter, Elizabeth Hoyt, Mary Balogh, Emma Wildes ou Nicole Jordan.



IMPRENSA

Uma contadora de histórias francamente talentosa.
Publishers Weekly

Kleypas nunca falha. (…) tem um especial talento para fazer os leitores rir, chorar e aplaudir, normalmente logo nas páginas de abertura.
Romantic Times

25/02/2014

Novidade Porto Editora - "O Olhar de Sophie" de Jojo Moyes

7 de março é o dia em que a Porto Editora publica o muito aguardado novo romance de Jojo Moyes. O olhar de Sophie é uma história muito forte, na qual duas mulheres separadas por um século lutam por aquilo que amam. 

 

Somme, 1916. Sophie vive numa vila ocupada pelo Exército alemão, tentando sobreviver às privações e brutalidade impostas pelo invasor, enquanto aguarda notícias do marido, Édouard Lefèvre, um pintor impressionista, que se encontra a lutar na Frente. Quando o comandante alemão vê o retrato de Sophie pintado por Édouard, nasce uma perigosa obsessão que leva Sophie a arriscar tudo – a família, a reputação e a vida. Quase um século depois, o retrato de Sophie encontra-se pendurado numa parede da casa de Liv Halston, em Londres. Entretanto, Liv conhece o homem que a faz recuperar a vontade de viver, após anos de profundo luto pela morte prematura do marido. Mas não tardará que Liv sofra uma nova desilusão - o quadro que possui é agora reclamado pelos herdeiros e Paul, o homem por quem se apaixonou, está encarregado de investigar o seu paradeiro… Até onde estará disposta Liv a ir para salvar este quadro? Será o retrato de Sophie assim tão importante que justifique perder tudo de novo?

Sobre a Autora
Jojo Moyes nasceu em 1969 e cresceu em Londres. Estudou Jornalismo e foi correspondente do jornal The Independent até 2002, quando publicou o seu primeiro romance, Retrato de Família, e resolveu dedicar-se à escrita a tempo inteiro. Foi uma das poucas autoras a ganhar por duas vezes o prémio Romantic Novel of the Year, primeiro com Foreign Fruit (2003) e com A Última Carta de Amor (2010).

IMPRENSA
Uma galeria de personagens magníficos e uma excelente história.
Washington Post
Jojo Moyes escreve enredos deliciosos, com personagens tão bem construídas que parecem saltar das páginas de
prosa em alta definição.
USA Today
Jojo Moyes é uma contadora de histórias nata, de cujas heroínas é difícil não gostar.
Kirkus Review



Novidade Presença - Orgulho e Preconceito, de Jane Austen


Orgulho e Preconceito é o romance mais conhecido de Jane Austen. Embora o universo que retrata seja circunscrito – a sociedade inglesa rural da época -, graças ao génio de Austen o seu apelo mantém-se intacto. É uma história de amor poderosa, entre Elizabeth Bennet, a filha de espírito vivo e independente de um pequeno proprietário rural, e Mr. Darcy, um aristocrata altivo da mais antiga linhagem. Mas é também uma deliciosa comédia social, à qual estão subjacentes temáticas mais profundas. A sua atmosfera é iluminada por uma jovialidade contagiante, por uma variedade de personagens e vozes que tornam o enredo vibrante e constantemente agitado pelo elemento surpresa, pela genialidade da inteligência e da ironia de Austen. 



A presente edição de Orgulho e Preconceito conta com uma tradução de grande qualidade. 

Sobre a Autora
Jane Austen nasceu em 1775, em Steventon, Hampshire, no Sul de Inglaterra. Foi a sétima de oito filhos do reverendo George Austen, o pároco local. Começou a escrever Orgulho e Preconceito aos vinte e um anos, e a obra viria a ser publicada pela primeira vez em 1813, anonimamente, tendo-se tornado um sucesso imediato junto do público. Embora todos os romances publicados em vida da autora tenham sido anónimos, Jane Austen contou desde cedo com leitores ilustres e muito devotados, entre os quais o Príncipe Regente e Sir Walter Scott. A sua escrita – e apesar de ter vivido num universo quase exclusivamente confinado ao círculo dos seus relacionamentos familiares – revela uma finíssima capacidade de observação do comportamento humano, em especial o das famílias e das jovens das classes média e alta, e um espírito arguto e satírico que a faz ombrear com os maiores romancistas da literatura universal. 


A par deste livro, o leitor poderá ainda encontrar, também de Jane Austen a obra Clássica Persuasão.

Para mais informações sobre o livro não deixe de visitar a página da Presença.

Feira do Livro - Lisboa


«A Feira do Livro está de regresso a Lisboa para mais uma edição. Entre os dias 29 de Maio e 15 de Junho, Lisboa – mais concretamente o Parque Eduardo VII - volta a ser palco da grande festa do livro, que celebra, este ano, a sua 84.ª edição.

A Feira do Livro de Lisboa constitui uma das manifestações mais significativas da vida cultural da cidade, com particular incidência na promoção do livro, da leitura e do diálogo entre autores e o público.

Esta edição, o evento volta a contar com horário alargado, oferecendo aos visitantes a possibilidade de usufruir da companhia dos livros por mais tempo: de segunda a quinta-feira, das 12:30 às 23:00; sexta-feira, das 12:30 às 24:00; sábados e vésperas de feriado, das 11:00 às 24:00; domingos e feriados, das 11:00 às 23:00.

A 84.ª edição da Feira do Livro de Lisboa é organizada pela APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros e conta com o apoio da câmara de Lisboa.»

In - Público

Bones - Os livros que inspiraram a série

Aproveite a descida nos preços dos livros de mistério, crime e ciência forense 
e conheça a verdadeira Temperance Brennan que inspirou a série Ossos.

   


Grupo Leya, Leyaonline

Comparando Capas - Cinder

Cá estou mais uma vez.. livrinho lido, comparar capas.. acham bem? Eu acho ;)

Desta vez o livro é o Cinder de Marissa Meyer.

As capas não divergem muito, mesmo em edições para Kobo e Kindle.

Aqui ficam elas:

Original
Cinder (The Lunar Chronicles, #1)
Espanha
Cinder (Crónicas Lunares, #1)
República Checa
Cinder (Měsíční kroniky, #1)
Alemanha
Wie Monde so silbern (Luna-Chroniken, #1)














Itália
Cinder (Cronache lunari, #1) 

Portugal
Cinder (Lunar Chronicles, #1)

França
Cinder (Chroniques lunaires, #1)

Sinceramente... gosto muito da Capa Portuguesa. Dá a ideia de inocência e de adolescência da personagem principal. Mas gosto muito da original.

E vocês? Qual ou quais mais gostam?

Quem é? - Marissa Meyer

Marissa Meyer

Kali Raisl

vive em Tacoma, Washington, na companhia do marido e de dois gatos. É fã de coisas bizarras, como Sailor Moon ou Firefly e organiza a biblioteca por cores. Desde criança que é apaixonada por contos de fadas, um mundo que não tenciona abandonar. Pode ser que seja cyborg, ou talvez não. Cinder é o seu primeiro romance.

Em Portugal conta já com dois livros publicados, através da Planeta:

Cinder (Crónicas Lunares I)
Scarlett (Crónicas Lunares II)

Página da Autora - 
Página GoodReads da Autora - https://www.goodreads.com/MarissaMeyer


Opinião - "Cinder" de Marissa Meyer

Cinder (Lunar Chronicles, #1) 
Com dezasseis anos, Cinder é considerada pela sociedade como um erro tecnológico. Para a madrasta, é um fardo. No entanto, ser cyborg também tem algumas vantagens: as suas ligações cerebrais conferem-lhe uma prodigiosa capacidade para reparar aparelhos (autómatos, planadores, as suas partes defeituosas) e fazem dela a melhor especialista em mecânica de Nova Pequim. É esta reputação que leva o príncipe Kai a abordá-la na oficina onde trabalha, para que lhe repare um andróide antes do baile anual. 
Em tom de gracejo, o príncipe diz tratar-se de «um caso de segurança nacional», mas Cinder desconfia que o assunto é mais sério do que dá a entender. 
Ansiosa por impressionar o príncipe, as intenções de Cinder são transtornadas quando a irmã mais nova, e sua única amiga humana, é contagiada pela peste fatal que há uma década devasta a Terra. A madrasta de Cinder atribui-lhe a culpa da doença da filha e oferece o corpo da enteada como cobaia para as investigações clínicas relacionadas com a praga, uma «honra» à qual ninguém até então sobreviveu. Mas os cientistas não tardam a descobrir que a nova cobaia apresenta características que a tornam única. Uma particularidade pela qual há quem esteja disposto a matar.


Por onde devo começar esta opinião (é sempre a minha grande dificuldade)? 
Para começar, dizer que já tinha visto este livro há algum tempo, mas não sei porquê nunca tinha tido grande curiosidade em lê-lo. Talvez por tratar-se de tecnologias e afins. A seguir dizer, que foi por causa da minha amiga Cata (do blog Páginas Encadernadas) que o comecei a ler. Isso porque criou-se um grupo de leitura para ler e discutir este livro. Li-o em inglês , em formato ebook, se calhar por estas razões, os primeiros treze capítulos foram mais "penosos" de ler. Isto porque, apesar de adorar a língua, muito raramente leio em Inglês. Engraçado que depois de começarmos a ler numa língua diferente da nossa, começamos a pensar também num idioma diferente do nosso, neste caso em english. Bem, dispersões à parte, o que achei eu do livro? 
Fiquei muito surpresa pelo rumo que a história levou e ao mesmo tempo achei imensa piada às semelhanças com a história original da Cinderela. A cena da madrasta má, das irmãs (embora uma delas seja amorosa), a cena do baile, do vestido sujo e, inevitavelmente, do Príncipe. 
Cinder é uma mecânica, da cidade de Pequim, metade humana, metade ciborgue. Ou melhor, 36% ciborgue. Vive sob a guarda da sua madrasta (guardiã) Adri e tem Pearl (a irmã má) e Peony (a irmã boa). Foi adoptada algures na Europa pelo marido de Adri, que entretanto, morreu devido à Letumose (uma doença contagiosa que se propaga por todos os cidadãos daquela cidade). Não quero alongar-me muito e começar a estragar-vos a leitura, pois uma opinião não tem esse propósito. Ao longo da história, e apesar de Cinder ser ciborgue, reparamos que toda ela é sensações e sentimentos. Apaixona-se pelo Príncipe Kai, que entretanto também perdeu o seu pai, o Rei, para a Letumose. Em vista a uma paz terrestre, Kai tem de casar-se com a Rainha Levana, Rainha da Lua, ou como eles tantas vezes referem, Rainha Lunar. Quando Levana aparece em cena, acabo por não conseguir discernir muito bem quem é a rainha má da história da Cinderela. Se Adri (A guardiã de Cinder), ou se Levana. 
Por todo o reino os lunares são criaturas não bem-vindas à Terra e quando Kai dá a entender que tem de casar-se com a rainha, todos os habitantes ficam revoltados. 
Kai não tem noção de que Cinder é uma ciborgue e apaixona-se por ela, dificultando em muito, as intenções de se casar com outra, ainda por cima alguém que ele detesta. 
Grandes descobertas sobre Cinder são feitas durante o livro (não vos vou spoilar, porque não gostaria que o fizessem comigo), mas a partir do 5º capítulo, mais ou menos, já estava completamente "dentro" da história. 
A escrita de Marissa Meyer é muito boa, tendo em conta que tem de, obrigatoriamente, usar termos técnicos de robótica. Termos esses que chegam até nós, leitores, de uma forma muito simples e compreensível. 
Não gostei muito do final, mas tendo em conta que tem continuação, acho que se justifica a maneira como termina. Gostaria de ver um Kai mais combativo e mais duro no segundo livro. Um homem que lutasse pelo amor que existe entre ele e Cinder, apesar de tudo. 

Recomendo

Opinião - "Cinder" de Marissa Meyer

Cinder (Lunar Chronicles, #1) 
Com dezasseis anos, Cinder é considerada pela sociedade como um erro tecnológico. Para a madrasta, é um fardo. No entanto, ser cyborg também tem algumas vantagens: as suas ligações cerebrais conferem-lhe uma prodigiosa capacidade para reparar aparelhos (autómatos, planadores, as suas partes defeituosas) e fazem dela a melhor especialista em mecânica de Nova Pequim. É esta reputação que leva o príncipe Kai a abordá-la na oficina onde trabalha, para que lhe repare um andróide antes do baile anual. 


Em tom de gracejo, o príncipe diz tratar-se de «um caso de segurança nacional», mas Cinder desconfia que o assunto é mais sério do que dá a entender. 


Ansiosa por impressionar o príncipe, as intenções de Cinder são transtornadas quando a irmã mais nova, e sua única amiga humana, é contagiada pela peste fatal que há uma década devasta a Terra. A madrasta de Cinder atribui-lhe a culpa da doença da filha e oferece o corpo da enteada como cobaia para as investigações clínicas relacionadas com a praga, uma «honra» à qual ninguém até então sobreviveu. Mas os cientistas não tardam a descobrir que a nova cobaia apresenta características que a tornam única. Uma particularidade pela qual há quem esteja disposto a matar.



Por onde devo começar esta opinião (é sempre a minha grande dificuldade)?

Para começar, dizer que já tinha visto este livro há algum tempo, mas não sei porquê nunca tinha tido grande curiosidade em lê-lo. Talvez por tratar-se de tecnologias e afins. A seguir dizer, que foi por causa da minha amiga Cata (do blog Páginas Encadernadas) que o comecei a ler. Isso porque criou-se um grupo de leitura para ler e discutir este livro. Li-o em inglês , em formato ebook, se calhar por estas razões, os primeiros treze capítulos foram mais "penosos" de ler. Isto porque, apesar de adorar a língua, muito raramente leio em Inglês. Engraçado que depois de começarmos a ler numa língua diferente da nossa, começamos a pensar também num idioma diferente do nosso, neste caso em english. Bem, dispersões à parte, o que achei eu do livro?
Fiquei muito surpresa pelo rumo que a história levou e ao mesmo tempo achei imensa piada às semelhanças com a história original da Cinderela. A cena da madrasta má, das irmãs (embora uma delas seja amorosa), a cena do baile, do vestido sujo e, inevitavelmente, do Príncipe.
Cinder é uma mecânica, da cidade de Pequim, metade humana, metade ciborgue. Ou melhor, 36% ciborgue. Vive sob a guarda da sua madrasta (guardiã) Adri e tem Pearl (a irmã má) e Peony (a irmã boa). Foi adoptada algures na Europa pelo marido de Adri, que entretanto, morreu devido à Letumose (uma doença contagiosa que se propaga por todos os cidadãos daquela cidade). Não quero alongar-me muito e começar a estragar-vos a leitura, pois uma opinião não tem esse propósito. Ao longo da história, e apesar de Cinder ser ciborgue, reparamos que toda ela é sensações e sentimentos. Apaixona-se pelo Príncipe Kai, que entretanto também perdeu o seu pai, o Rei, para a Letumose. Em vista a uma paz terrestre, Kai tem de casar-se com a Rainha Levana, Rainha da Lua, ou como eles tantas vezes referem, Rainha Lunar. Quando Levana aparece em cena, acabo por não conseguir discernir muito bem quem é a rainha má da história da Cinderela. Se Adri (A guardiã de Cinder), ou se Levana.
Por todo o reino os lunares são criaturas não bem-vindas à Terra e quando Kai dá a entender que tem de casar-se com a rainha, todos os habitantes ficam revoltados. 
Kai não tem noção de que Cinder é uma ciborgue e apaixona-se por ela, dificultando em muito, as intenções de se casar com outra, ainda por cima alguém que ele detesta.
Grandes descobertas sobre Cinder são feitas durante o livro (não vos vou spoilar, porque não gostaria que o fizessem comigo), mas a partir do 5º capítulo, mais ou menos, já estava completamente "dentro" da história. 
A escrita de Marissa Meyer é muito boa, tendo em conta que tem de, obrigatoriamente, usar termos técnicos de robótica. Termos esses que chegam até nós, leitores, de uma forma muito simples e compreensível.
Não gostei muito do final, mas tendo em conta que tem continuação, acho que se justifica a maneira como termina. Gostaria de ver um Kai mais combativo e mais duro no segundo livro. Um homem que lutasse pelo amor que existe entre ele e Cinder, apesar de tudo.

Recomendo

24/02/2014

Passatempo "Acredita e Vencerás" inclui convite para o lançamento do livro


O passatempo do livro "Acredita e Vencerás" ainda está a decorrer. Todos os interessados têm até ao dia 14 de Março para concorrerem e assim se habilitarem a ganhar um dos cinco exemplares a concurso. Podem participar através deste Link: https://www.facebook.com/acreditaevenceras/app_79458893817

O passatempo inclui agora a oferta de convites para o evento de lançamento do livro, aos vencedores.

Podem ainda ler os 15 capítulos do livro aqui:https://www.facebook.com/acreditaevenceras/app_309178692457460

21/02/2014

«As Portas da Meia-Noite», Lara Adrian, em Março


Uma encruzilhada entre morte e desejo

Numa encruzilhada entre a morte e o desejo, uma mulher saboreará um prazer a que nenhum mortal será capaz de sobreviver.
No árido e gélido deserto do Alasca, a ex-agente da polícia Jenna Darrow consegue sobreviver a um acontecimento inexplicável que a fere no corpo e na alma. Contudo, a sua fuga traz-lhe um desafio ainda maior. No seu interior estão a ocorrer mudanças estranhas, e ela luta consigo própria para tentar compreender e controlar uma nova fome. Para isso, refugia-se em Boston no recinto da Ordem, uma antiga raça de guerreiros vampiros cuja própria existência está rodeada de mistério. Possivelmente, o mais misterioso de todos é Brock, um macho alfa melancólico de olhos negros e aspeto ameaçador cujas mãos têm o poder de consolar, curar... e seduzir.
Enquanto recupera com os cuidados de Brock, Jenna sente-se atraída pela missão da Ordem: fazer com que um inimigo cruel e o seu respetivo exército de assassinos pare de submeter a humanidade a um reino de terror. Apesar da determinação de ambos em lutar contra os próprios sentimentos e deixar-se levar apenas por uma atração física, Jenna e Brock ver-se-ão envolvidos num desejo muito mais selvagem do que a vida e mais forte do que a morte... Até que um segredo do passado de Brock e a mortalidade de Jenna submeterão o amor proibido que ambos sentem um pelo outro a uma última prova de fogo.


A Raça vive entre a humanidade há milhares de anos,
mantendo uma paz provisória
baseada no sigilo, no poder e na justiça feita
pelos formidáveis guerreiros da Ordem.

Mas agora está prestes a começar uma guerra de sangue dentro da Raça. Os vampiros estão a tornar-se Renegados em cada vez maior número, alimentando-se indiscriminadamente, matando humanos nas ruas. Cabe à Ordem parar a propagação da ameaça de dominação dos Renegados - e, ao fazê-lo, cada um dos guerreiros será forçado a enfrentar os seus demónios, os seus segredos mais obscuros, os seus medos mais profundos. Alguns conhecerão o triunfo, outros a perda, mas cada guerreiro pode contar com uma coisa: o amor, quando o encontra, vem muitas vezes no pior momento possível, com a mulher menos provável… e fará ajoelhar cada um desses poderosos machos.

«Fazer com uma longa série evolua de forma intrigante não é tarefa fácil. Porém, Lara Adrian parece fazê-lo com aparente facilidade. Será
interessante ver o que vem a seguir!»
Romantic Times BookReviews

«Uma excelente adição para a série Raça da Meia-Noite.»
Fresh Fiction

«Os leitores que adoram esta série irão adorar a nova adição ao enredo. Os que leem Lara Adrian pela primeira vez irão gostar da história por
todas as suas complexidades e subtilezas, bem como
pelo seu maravilhoso romance e suspense
Eye on Romance