Bom dia a todos os leitores e votos de continuação de bom fim de semana.
Ora bem estava eu a pensar ...
... e lembrei-me que há um par de anos atrás tinha escrito um conto para um concurso, na altura entre a Gailivro e um blog que actualmente já encerrou. Ora bem... fiquei em segundo lugar acho eu e na altura já fiquei muito contente, uma vez que tinha escrito esse conto um bocado em cima do joelho e ter ficado em segundo já foi muito bom ...
Ora bem.. retomando a ideia inicial, resolvi ir publicando o conto ao longo da semana, todos os dias coloco um pouco.
De que trata o conto?! Deixa cá ver.... na altura (e ainda hoje em dia) a Saga Twilight estava na moda, e como depois do último livro da Saga, o futuro de todos eles ficou no segredo dos Deuses, o objectivo era relatar, na primeira pessoa, o relacionamento de Jacob e Rennesmee.
Assim, aqui vos deixo a primeira parte desse mini-conto. Espero que gostem.
"Seria sempre assim…"
Nunca seria uma
rapariga normal, por mais que tentasse e por mais que se esforçasse… Apesar de
ser metade humana, eu sempre me sentia mais “sobrenatural” do que normal… todas
as raparigas da minha idade, ou com o aspecto da minha idade, pareciam mais
naturais e mais relaxadas. Era assim que eu
me sentia, deslocada e solitária. Tirando a minha família que eram as pessoas
mais importantes da minha vida, a única pessoa com quem me sentia mesmo à
vontade era Jacob, o meu eterno e fiel amigo, confidente e, agora que estava
mais crescida, o meu mais que tudo… Adorava a sua sensibilidade, a sua
honestidade e o bom humor sempre presente quando estávamos os dois juntos. Mas
nunca, por um momento, tinha revelado a ele os seus verdadeiros sentimentos. Tinha sido
marcada por ele e não me sentia nem triste, nem revoltada por isso, uma vez que
assim sendo, não poderia ter qualquer tipo de sentimento amoroso por qualquer
dos rapazes da minha escola, o que até nem era mau, visto que nem todas as
histórias entre humanos e não humanos acabavam bem como tinha acontecido com os
meus pais…
- Mas pai…! Por favor… eu sei tomar conta de
mim, porque afinal de contas não me deixas ir ao baile?! Será que é mesmo assim
tão perigoso? Além disso, sabes bem que não te consigo esconder nada, se
acontecesse alguma coisa, saberias na hora… Por favor paizinho! Já é complicado
o suficiente não me sentir normal como as minhas colegas e quando até o meu
pai, que me conhece melhor que ninguém, não me deixa participar num evento tão
banal como o baile de Natal da escola… aí já é insuportável!
- Nessie - Não é
por não confiar em ti – respondeu o meu pai – eu não confio nos outros, que são
traiçoeiros e olha que sei bem o que estou a falar porque conheço cada uma das
mentes dos rapazolas desta cidade e sei muito bem o que eles pensam quando
passas por eles… nem com a tua mãe conseguem ser respeitosos, imagina com uma
miúda de 15 anos?!
Eu sabia que cortava
o coração de Edward ter de me dizer que não, mas eu também sabia que ele não
tinha outra alternativa... com os meus poderes, era muito perigoso ter algum
contacto com quem quer que fosse, a não ser que…
- Se encontrares
uma alternativa a ires sozinha, pode ser que até te libere, mas sem uma
companhia decente, nada feito!"
CONTINUA...
Olá Vera,
ResponderEliminarGostei muito do conto, assim como acho o seu blog, fantástico, tenho seguido. Mas estou aqui para lhe dar algo, mas é necessário q vc vá ao meu blog, no ítem "meu selo", faça, o q lhe é pedido, saiba q o q fiz, com com muitas dedicação e carinho, espero q goste! :D Vou deixar aqui o meu link, para facilitar as coisas, certo? http://amandatrindadepalavrasaovento.blogspot.com.br
Abraços e boas leituras