Sinopse
Devastada com a partida do seu amado para a guerra, Anne Marie tenta “sobreviver” à sua partida. Novos amigos enchem a vida de Anne Marie, mas nada substitui o vazio da ausência de Peter. Por entre aventuras, romance e recomeços, Anne enfrenta a dor.
Mas quando uma carta anuncia a morte de um soldado – na qual o nome não é perceptível – Anne tem duas opções: esquecer o amor da sua vida e seguir em frente, ou ir para a guerra, numa réstia de esperança.
Anjo de Cristal retrata a esperança, o amor, a coragem, tudo envolto num livro carregado de dor e sofrimento.
Excerto
"Retirei a carta. Tinha uma ponta queimada, estava rasgada e o papel parecia velho. Comecei a ler:
As nossas condolências.
Homenageamos este soldado pelo quanto ajudou nesta guerra que um dia iremos ganhar. Este soldado lutou para vencer, mas agora chegou a sua hora de partir para o outro mundo.
Através desta pequena mas honrada carta, homenageamo-lo.
Honramos assim, o soldado …
No sítio onde devia estar o nome do Peter, estava um grande rasgão.
Comecei a tremer. Pode não ser ele. Podem ter-se enganado e mandado para mim. Ele pode estar vivo. E se não se enganaram? E se ele morreu mesmo?"
As nossas condolências.
Homenageamos este soldado pelo quanto ajudou nesta guerra que um dia iremos ganhar. Este soldado lutou para vencer, mas agora chegou a sua hora de partir para o outro mundo.
Através desta pequena mas honrada carta, homenageamo-lo.
Honramos assim, o soldado …
No sítio onde devia estar o nome do Peter, estava um grande rasgão.
Comecei a tremer. Pode não ser ele. Podem ter-se enganado e mandado para mim. Ele pode estar vivo. E se não se enganaram? E se ele morreu mesmo?"
Sobre a Autora
Beatriz Vieira Lima
19 de Janeiro de 1997
Lisboa
"Eram 23:40 do dia 19 de Janeiro de 1997 quando a portadora da felicidade veio ao mundo. Proclamaram-me Beatriz – do latim: "bem-aventurada”. Os meus pais, os meus irmãos – mais velhos -, os meus avós, toda a minha família ficaram “encantados” comigo: uma coisinha de 45 centímetros e 2490 gramas.
Passei o meu primeiro ano de vida em Tires, Cascais. Nessa altura, milhões de “caracolinhos” pretos cobriam a minha mente imaginativa, guardando um mundo de fantasia lá dentro – que mais tarde eu iria descobrir.
Quando me mudei para o Montijo, descobri o poder da amizade, histórias diferentes, pessoas diferentes… Estava fascinada!
Foi quando fui para o infantário que descobri o meu “pequeno mundinho”, a minha (extremamente) fértil imaginação e algumas das pessoas que seriam a minha inspiração.
Mais tarde, quando fui para a primária, aprender a ler e a escrever foi uma dádiva para mim. Foi o desbloquear de um novo mundo. Um mundo onde tudo me era perceptível, um mundo cheio de formas de comunicação. Apaixonei-me imediatamente pelos livros e pelos seus mundos mágicos.
Cresci. O mundo real fascinava-me cada vez mais. Viagens por países e cidades, mudanças de casa, estudos e brincadeiras preenchiam o meu mundo. Aos doze anos, descobri um novo e mágico mundo. Era um mundo no qual eu decidia, escolhia e liderava. Era o mundo da escrita.
Fui absorvendo o melhor dos meus pequenos grandes mundos. Viajava, tinha diversas experiências, amava, sonhava, apaixonava-me e sofria desgostos no mundo real – agora misturado com o mundo da fantasia – e criava, imaginava e sonhava no mundo da escrita.
Agora, desvendo o meu pequeno mundo (da escrita) aos leitores, esperando que eles gostem tanto como eu. Pois… cada livro é um novo mundo por descobrir."
Beatriz Lima
19 de Janeiro de 1997
Lisboa
"Eram 23:40 do dia 19 de Janeiro de 1997 quando a portadora da felicidade veio ao mundo. Proclamaram-me Beatriz – do latim: "bem-aventurada”. Os meus pais, os meus irmãos – mais velhos -, os meus avós, toda a minha família ficaram “encantados” comigo: uma coisinha de 45 centímetros e 2490 gramas.
Passei o meu primeiro ano de vida em Tires, Cascais. Nessa altura, milhões de “caracolinhos” pretos cobriam a minha mente imaginativa, guardando um mundo de fantasia lá dentro – que mais tarde eu iria descobrir.
Quando me mudei para o Montijo, descobri o poder da amizade, histórias diferentes, pessoas diferentes… Estava fascinada!
Foi quando fui para o infantário que descobri o meu “pequeno mundinho”, a minha (extremamente) fértil imaginação e algumas das pessoas que seriam a minha inspiração.
Mais tarde, quando fui para a primária, aprender a ler e a escrever foi uma dádiva para mim. Foi o desbloquear de um novo mundo. Um mundo onde tudo me era perceptível, um mundo cheio de formas de comunicação. Apaixonei-me imediatamente pelos livros e pelos seus mundos mágicos.
Cresci. O mundo real fascinava-me cada vez mais. Viagens por países e cidades, mudanças de casa, estudos e brincadeiras preenchiam o meu mundo. Aos doze anos, descobri um novo e mágico mundo. Era um mundo no qual eu decidia, escolhia e liderava. Era o mundo da escrita.
Fui absorvendo o melhor dos meus pequenos grandes mundos. Viajava, tinha diversas experiências, amava, sonhava, apaixonava-me e sofria desgostos no mundo real – agora misturado com o mundo da fantasia – e criava, imaginava e sonhava no mundo da escrita.
Agora, desvendo o meu pequeno mundo (da escrita) aos leitores, esperando que eles gostem tanto como eu. Pois… cada livro é um novo mundo por descobrir."
Beatriz Lima
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