A Oficina do Livro publica hoje o livro Quando Portugal Ardeu, novo livro do jornalista Miguel Carvalho, um grande trabalho em torno das histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril.
Histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril é o que nos propõe o jornalista Miguel Carvalho naquele que é o seu segundo livro na Oficina do Livro, depois de A Última Criada de Salazar.
O Grande Repórter da revista Visão procura, em Quando Portugal Ardeu, responder a algumas questões difíceis e, ainda hoje, polémicas: Quem foram as primeiras vítimas mortais da democracia? Por que razão foram assassinados Padre Max, Rosinda Teixeira e Joaquim Ferreira Torres? Quem protegia e que segredos escondia a rede bombista de extrema-direita? Como enfrentou o cônsul dos EUA no Porto o PREC? O que relatam os diários do norueguês baleado no Verão Quente de 1975? Como é que a Igreja mobilizou e abençoou a luta contra o «comunismo»? O que sabia a PJ sobre o terrorismo político e tudo o que nunca chegou a julgamento?
Com recurso a centenas de documentos, entrevistas e testemunhos inéditos, esta investigação jornalística traz à luz do dia histórias secretas ou esquecidas do pós-25 de Abril. Quando Portugal ardeu e esteve à beira da guerra civil.
Miguel Carvalho nasceu em 1970, é Grande Repórter da revista Visão desde Dezembro de 1999. Em 1989, concluiu o Curso de Radio-jornalismo do Centro de Formação de Jornalistas do Porto. Trabalhou ainda no Diário de Notícias e no semanário O Independente. Venceu o Prémio Orlando Gonçalves (Jornalismo), em 2008, e o Grande Prémio Gazeta, do Clube dos Jornalistas, em 2009. Nasceu no Porto, cidade que ama e onde gostaria de viver até ser pó, cinza e nada.
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