ACONTECEU EM ROMA, de
Nicky Pellegrino
nas
livrarias a 27 Maio (16,90€)
Românticas ruelas de calçada, piazzas repletas de
vida, cafés e bares vibrantes de música e desejo… Não há no mundo cidade como
Roma. É aqui que Serafina vive rodeada pelo carinho da mãe e das duas irmãs.
Habitam um minúsculo apartamento delapidado e têm pouco ou nenhum dinheiro, mas
a alegria está sempre presente.
Quando a mãe sai, sempre bela no seu vestido simples e feito
em casa, as irmãs vão cantar para a rua. É um atrevimento que as diverte e lhes
permite obter dinheiro para fazerem o que mais gostam: ir ao cinema. Elas
suspiram e sonham com as estrelas das matinés. Mas Serafina nunca imaginou
conhecer pessoalmente o seu ídolo: o ator e cantor Mario Lanza. Quando as
portas da magnífica Villa Badoglio – lar da família Lanza – se abrem para a
acolher, a jovem é apresentada a um mundo de sonho. E é rodeada pelo luxo e o glamour
que conhece Pepe, o talentoso chef capaz das mais suculentas iguarias e
das mais ternurentas emoções. Serafina está apaixonada e a viver dias dourados
mas não consegue evitar sentir que aquele não é o seu mundo.
Dividida
entre a vida modesta que conhece e a promessa de um futuro melhor, Serafina vai
ser obrigada a crescer. Vai sofrer, amar e descobrir que a realidade nunca é apenas
o que parece. Que a vida é simultaneamente mais difícil e mais bela do que um
sonho.
CASEI COM UM BEDUÍNO, de
de Marguerite Van Geldermalsen
nas livrarias a 20 Maio (13,90€)
A
neozelandesa Marguerite não podia então imaginar como estas palavras iam mudar
a sua vida. Ela viajava pelo Médio Oriente com uma amiga quando conheceu o
carismático Mohammad, na Jordânia. A paixão que sentiram um pelo outro foi
imediata. Por amor, Marguerite trocou a abundância do seu país pela aridez do
deserto. Corajosamente e de uma forma simples e tocante, ela relata o seu dia a
dia a partir do momento em que casou com o jovem beduíno e deu à luz os seus
três filhos. Assistimos à sua adaptação a um modo de vida totalmente novo, que
vai desde habitar numa caverna, sem eletricidade ou água canalizada, a ter de
ir de burro buscar água, lavar a roupa no rio, fazer pão e aprender a língua e
os costumes de um povo primitivo. Assistimos ao choque cultural, linguístico e
religioso, mas também à sua adaptação, por amor e grande entrega, a um povo que
– embora primitivo e supersticioso – a recebeu e integrou como sendo uma deles.
O IMPÉRIO DOS HOMENS BONS,
de Tiago Rebelo
nas
livrarias a 27 Maio (18,90€)
Em 1847, na pequena vila de Inhambane, um punhado de
famílias esquecidas pela coroa portuguesa luta heroicamente para impor uma nova
civilização em território africano.
Acabado de se ordenar em Lisboa, o jovem padre Joaquim Santa
Rita Montanha é enviado para Moçambique com a sagrada missão de prestar apoio
espiritual aos europeus e evangelizar os indígenas.
O seu sonho de realizar uma obra que fique para a história
depara-se com dificuldades que parecem insuperáveis. Mas, apesar de todos os
obstáculos, o padre Montanha nunca desiste dos seus objectivos ambiciosos e, em
breve, torna-se o pilar desta pequena sociedade branca rodeada por milhares de
guerreiros de tribos hostis.
Personagem complexa, o padre Montanha é um fervoroso homem
de Deus que goza de invulgar prestígio mas não abdica de uma paixão arrebatada
pela escrava Leonor, com quem vive um amor proibido. É, sobretudo, o
explorador que não hesita em enfrentar perigos imensos para concretizar uma
viagem aos holandeses no interior do sertão e, assim, inaugurar as
relações diplomáticas entre o reino de Portugal e os fundadores da futura
República Sul-Africana.
Tal
como o tenente Montanha, personagem inesquecível do seu anterior
romance O Tempo dos Amores Perfeitos, o padre Montanha é antepassado do autor.
O Império dos Homens Bons é resultado de uma minuciosa pesquisa sobre a vida
deste homem singular e a recriação histórica de uma época de grande
romantismo em África. Trata-se de um retrato de época brilhante e de enorme
talento.
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