Um homem encharcado e entorpecido acorda numa praia desconhecida. Não se lembra de nada, nem do que aconteceu nem de si mesmo: perdeu a memória. Ajudado por uma vizinha, recupera alguns fragmentos da sua própria identidade. Mora numa casa na ilha de Harris, nas Hébridas, e está a pesquisar o desaparecimento misterioso de três homens do farol local em 1900. Mas a pasta do computador que devia conter os capítulos do livro que está a escrever encontra-se vazia. A única pista é um mapa no qual está assinalado um caminho, Coffin Road, que atravessa a ilha. O homem não sabe onde ele conduz, mas sabe que segui-lo pode ser a única maneira de se encontrar a si próprio e à verdade.
Com a sua habitual mestria, Peter May leva-nos de volta às paisagens encantadas das ilhas Hébridas num romance que
entrelaça as reviravoltas de um thriller com as emoções de uma viagem à alma e ao futuro da humanidade.
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Este novo conjunto de ensaios sobre depressão e saúde mental, saúde física, família, companhias de seguros ou sapatos que desaparecem, é muitas vezes cru e difícil, mas também incisivo e original.
A generosidade de Lawson em partilhar o seu momento mais sombrio é acompanhada por uma capacidade idêntica de
encontrar o absurdo, o ridículo, o doce e o terno, conseguindo fazê-lo com um sentido de humor irónico e uma visão histericamente distorcida da vida.
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Nada do que ele conquistou aconteceu sem garra, amor e muita luta. Assim como um guerreiro, desistir nunca foi opção. Este relato de pedaços da sua vida revela a trajetória de um menino pobre, nascido no interior do Piauí - onde tudo era muito pouco -, rico em sonhos, com olhos curiosos e decididos a ver mais além.
Nada na sua vida veio ao acaso. Whindersson é trabalhador, sério, competente e criativo. Onde houve possibilidades, Whindersson criou e realizou.
Neste livro, com a simplicidade e a generosidade que lhe são peculiares, ele conta os desafios e as dificuldades que enfrentou, de forma às vezes divertida, às vezes emotiva. Um livro leve, uma história inspiradora. Uma vida, ainda jovem, norteada pela justiça, por valores corretos, pelo amor ao próximo. Uma vida vivida com humanidade. E graça.
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Desde que saiu da Prisão dos Gatos, Petey, o arqui-inimigo do Homem-Cão, tem pensado em deixar a vida de vilania para trás. Agora que tem de cuidar do Pequeno Petey, não quer que a sua relação com o gatinho seja parecida com a que ele próprio tinha com o pai quando era filhote. E por falar no pai de Petey… este avô está pronto para executar o seu próximo golpe e voltar às ruas repleto de planos malignos.
Quando o avô felino engana o filho, rapta o próprio neto e começa a procurar uma parceira de crime vingativa (e sensata), o Homem-Cão e o Petey sabem que chegou a altura de unir as patas para trabalhar em equipa por um bem maior: salvar o Pequeno Petey (e a cidade inteira!). Afinal, estão prestes a aprender como uma pequena mudança pode fazer toda a diferença.
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