Sinopse
Jez, uma ruiva de cabelo cor de fogo e olhos de um azul metálico, é o rosto da loucura vampírica adolescente, a cavalo na sua mota à caça de skinheads nas florestas. Ela e Morgead disputam regularmente a liderança do gangue, e Jez acredita que o atraente vampiro de cabelos pretos a odeia. Mas o mundo de Jez mudará de repente. Ela descobre que não tem o direito de frequentar o Mundo da Noite porque um dos seus progenitores era humano. Jez torna-se uma caçadora de vampiros, incumbida de uma missão especial: encontrar um dos quatro Poderes Selvagens capazes de combater o Apocalipse. Para o fazer, terá de desafiar o seu velho inimigo de estimação, de novo pela liderança do grupo — sabendo, desta vez, que só tem meios poderes vampíricos.
Opinião p/ Vera Neves
Mais um capítulo terminado e como sempre L. J. Smith não me desapontou!
Achei imensa piada à relação amor/ódio entre Jez e Morgead.
De leitura rápida, acho que esse terá sido o livro que até agora gostei mais. Talvez por fazer-se menção a algo tão hediondo e aterrador como o Fim do Mundo, e a introdução de um novo Poder, capaz de salvar o Mundodos humanos tal como o conhecemos.
Smith, nesse livro, encaixa muito bem a relação Mundo da Noite e os humanos, criando uma personagem que sendo meio vampira e meio humana, já viveu nos dois mundos e está a par das duas realidades, para além de ser uma tremenda lutadora. Morgead, aqui para mim, encarna a outra metade da Alma Gémea e nesse livro, a relação deles os dois consegue ser mais profunda e mais explosiva do que nos outros 3 livros anteriores.
Achei imensa graça ao facto de Jez referir Rashel e Quinn, os personagens principais do livro anterior.
Devo admitir que no inicio do livro, parecia-me apenas mais do mesmo (seguindo a linha de orientação dos outros livros da saga), mas fiquei muito satisfeita por ver que nesse livro havia mais emoção e mais calor humano entre todas as personagens...
Mais uma vez a personagem Hunter Redfern, apesar de ser levemente referida, não deixa de ser o ponto de união entre todos os livros, pelo menos até agora!
Recomendo e veremos o que Aurora Negra nos trará de novo!
Achei imensa piada à relação amor/ódio entre Jez e Morgead.
De leitura rápida, acho que esse terá sido o livro que até agora gostei mais. Talvez por fazer-se menção a algo tão hediondo e aterrador como o Fim do Mundo, e a introdução de um novo Poder, capaz de salvar o Mundodos humanos tal como o conhecemos.
Smith, nesse livro, encaixa muito bem a relação Mundo da Noite e os humanos, criando uma personagem que sendo meio vampira e meio humana, já viveu nos dois mundos e está a par das duas realidades, para além de ser uma tremenda lutadora. Morgead, aqui para mim, encarna a outra metade da Alma Gémea e nesse livro, a relação deles os dois consegue ser mais profunda e mais explosiva do que nos outros 3 livros anteriores.
Achei imensa graça ao facto de Jez referir Rashel e Quinn, os personagens principais do livro anterior.
Devo admitir que no inicio do livro, parecia-me apenas mais do mesmo (seguindo a linha de orientação dos outros livros da saga), mas fiquei muito satisfeita por ver que nesse livro havia mais emoção e mais calor humano entre todas as personagens...
Mais uma vez a personagem Hunter Redfern, apesar de ser levemente referida, não deixa de ser o ponto de união entre todos os livros, pelo menos até agora!
Recomendo e veremos o que Aurora Negra nos trará de novo!
Boas Leituras
Vera Neves
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