No árido e gélido deserto do Alasca, a ex-agente da polícia Jenna Darrow consegue sobreviver a um acontecimento inexplicável que a fere no corpo e na alma. Contudo, a sua fuga traz-lhe um desafio ainda maior. No seu interior estão a ocorrer mudanças estranhas, e ela luta consigo própria para tentar compreender e controlar uma nova fome. Para isso, refugia-se em Boston no recinto da Ordem, uma antiga raça de guerreiros vampiros cuja própria existência está rodeada de mistério. Possivelmente, o mais misterioso de todos é Brock, um macho alfa melancólico de olhos negros e aspecto ameaçador cujas mãos têm o poder de consolar, curar... e seduzir. Enquanto recupera com os cuidados de Brock, Jenna sente-se atraída pela missão da Ordem: fazer com que um inimigo cruel e o seu respetivo exército de assassinos pare de submeter a humanidade a um reino de terror. Apesar da determinação de ambos em lutar contra os próprios sentimentos e deixar-se levar apenas por uma atracção física, Jenna e Brock ver-se-ão envolvidos num desejo muito mais selvagem do que a vida e mais forte do que a morte... Até que um segredo do passado de Brock e a mortalidade de Jenna submeterão o amor proibido que ambos sentem um pelo outro a uma última prova de fogo...
*Pode Conter Spoilers*
Depois de ter lido o anterior (sobre o Kade e Alexandra) estava à espera que este fosse mais ou menos na mesma linha. Fiquei um pouquinho decepcionada. É óbvio que, tal como os anteriores livros, neste Lara continua a apostar no encontrar a alma gémea de cada um dos guerreiros. Neste caso foi a de Brock. Ora bem, na minha opinião anterior disse que provavelmente a maneira como as Companheiras de Raça/almas gémeas/namoradas iria mudar nos volumes seguintes. Não me enganei. Jenna a humana que é atacada pelo Antigo no volume anterior e amiga de Alexandra, é a escolhida para ser a mulher de Brock, o melhor amigo de Kade (que conveniente) e uma das mais recentes aquisições da Ordem. Não é nem Companheira de Raça, nem sequer é da Raça. É tão somente uma humana, igual a tantas outras.
Talvez por ela ter a fisionomia que tem (1,80 mt) e por já ter sofrido o que sofreu no passado Jenna é uma mulher que pensa que não precisa de nada, nem de ninguém. É, como já referi, alvo de ataque do antigo, mas no entanto, é mantida vida. Porquê? Ninguém sabe. Apenas se sabe que tanto o seu ADN como a sua fisionomia estão em constante mutação, após o Antigo lhe ter inserido uma espécie "chip" na parte de trás do seu pescoço. Todos na Ordem estão de sobreaviso uma vez que ela foi levada para lá para ser mantida em observação e protecção.
Achei tudo muito estranho e, caso não se venha a descobrir nos próximos volumes o porquê de ela ter sido a escolhida para receber aquele chip e ser mantida viva pelo Antigo, há um grande, enorme "buraco" nesta história. Achei que terminou depressa demais, como se tivesse sido um final escrito à pressa. No entanto, como temos mais visão sobre a restante Ordem (já tinha saudades de os ver todos juntos) achei que este livro serviu para os juntar mais, pelo menos aos nossos olhos. Brock, como todos os guerreiros apaixonados é mole demais, emotivo demais. Afasta-se mais da Ordem, a meu ver, para analisar e aprofundar o que sente por Jenna.
Como sempre, Lara introduz acção quanto baste, mas neste acho que exagerou no "mel" uma vez que Jenna está longe de ser uma pessoa amorosa e carinhosa. É desconfiada, ingrata e dura. Com os outros e consigo própria. Ela e a Renata são das "Companheiras" que menos me chegaram ao coração. Veremos se conseguem com que eu mude de ideias ;)
Lado a lado com a relação de Brock e Jenna, está a constante luta contra Dragos, dando a possibilidade a todas as Companheiras de Raça de mostrarem o seu valor enquanto mulheres inteligentes e independentes. Será por elas que a procura por Dragos vai evoluir e quase que o apanham... quase....
Não deixem de ler a minha opinião ao próximo capítulo desta saga!
Talvez por ela ter a fisionomia que tem (1,80 mt) e por já ter sofrido o que sofreu no passado Jenna é uma mulher que pensa que não precisa de nada, nem de ninguém. É, como já referi, alvo de ataque do antigo, mas no entanto, é mantida vida. Porquê? Ninguém sabe. Apenas se sabe que tanto o seu ADN como a sua fisionomia estão em constante mutação, após o Antigo lhe ter inserido uma espécie "chip" na parte de trás do seu pescoço. Todos na Ordem estão de sobreaviso uma vez que ela foi levada para lá para ser mantida em observação e protecção.
Achei tudo muito estranho e, caso não se venha a descobrir nos próximos volumes o porquê de ela ter sido a escolhida para receber aquele chip e ser mantida viva pelo Antigo, há um grande, enorme "buraco" nesta história. Achei que terminou depressa demais, como se tivesse sido um final escrito à pressa. No entanto, como temos mais visão sobre a restante Ordem (já tinha saudades de os ver todos juntos) achei que este livro serviu para os juntar mais, pelo menos aos nossos olhos. Brock, como todos os guerreiros apaixonados é mole demais, emotivo demais. Afasta-se mais da Ordem, a meu ver, para analisar e aprofundar o que sente por Jenna.
Como sempre, Lara introduz acção quanto baste, mas neste acho que exagerou no "mel" uma vez que Jenna está longe de ser uma pessoa amorosa e carinhosa. É desconfiada, ingrata e dura. Com os outros e consigo própria. Ela e a Renata são das "Companheiras" que menos me chegaram ao coração. Veremos se conseguem com que eu mude de ideias ;)
Lado a lado com a relação de Brock e Jenna, está a constante luta contra Dragos, dando a possibilidade a todas as Companheiras de Raça de mostrarem o seu valor enquanto mulheres inteligentes e independentes. Será por elas que a procura por Dragos vai evoluir e quase que o apanham... quase....
Não deixem de ler a minha opinião ao próximo capítulo desta saga!
(Este exemplar foi gentilmente cedido pela Quinta Essência em troca de uma opinião sincera)
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