Gareth St.Clair vive momentos difíceis. Após a morte do irmão, passa a ser o único herdeiro da fortuna do pai. Infelizmente, o ódio deste por Gareth é tanto que prefere desbaratar o seu património a vê-lo nas mãos do filho. Resta-lhe como legado um velho diário, escrito pela avó paterna, que poderá conter os segredos do seu passado e a chave para o seu futuro. O único problema é que… o diário foi escrito em italiano, uma língua que o jovem não domina de todo.
Por um golpe de sorte, Gareth conhece Hyacinth Bridgerton, a mais jovem menina do conhecido clã, que nunca recusa um desafio, embora o seu italiano deixe muito a desejar. Além disso, Gareth intriga-a, pois parece estar sempre a rir-se dela.
Juntos, embrenham-se nas páginas do velho diário, mas aquilo que vão descobrir transcende as palavras escritas em papel, e manifesta-se sob a forma de um simples - mas inesquecível - beijo…
A Minha Opinião
*Pode Conter Spoilers*
*Pode Conter Spoilers*
5*****
Tenho de ser sincera e dizer-vos que estava ansiosa para ler este livro. Pelos volumes anteriores que sempre nos deram algumas "visões" do temperamento da Hyacinth e que nos fazia antever que quando chegasse à altura de nos debruçarmos sobre a história desta personagem, muitas risadas iríamos dar. Pela sua personalidade forte e arrojada, pela forma como ela aborda todos os assuntos, sem qualquer pingo de vergonha de dizer o que pensa, não interessa quem atinja ou não. Fez-me imenso lembrar a nossa querida *velhota* Lady Danbury.
No geral e foi por isso que dei as cinco estrelas, foi um livro recheado de cenas hilariantes que me fizeram rir a bom rir nos momentos em que estava mais em baixo.
Como seria de esperar, Hyacinth mostrou ser uma mulher de garra, que sabe o que quer e a uma certa altura ela resolve que quer Gareth neto, precisamente de Lady Danbury (que conveniente). Embora no início eles tenham chocado (personalidade fortes costumam chocar uma com a outra), não tardou muito a que vissem que eram perfeitos um para o outro. Ela inteligente e mordaz e ele divertido, tolerante (não fosse estar habituado com a avó) e atento. Cedo tornou-se óbvio que estes dois tinham sido feitos um para o outro. A caça ao tesouro serviu apenas como um "empurrão" para que eles se apercebessem disso. Um rol de acontecimentos que já vinham do passado e que nos fazem perceber porque razão o "pai" de Gareth não gostava dele e já não se falavam (bem) há mais de dez anos. Gareth, apesar de ser um jovem cheio de vida e de energia, sempre foi recusado pelo suposto pai e ainda piorou depois da morte do seu filho primogénito. Que pai renega o seu próprio filho? Se calhar um pai que não o é... talvez! Gareth sempre foi aquele que não teve qualquer tipo de afecto paternal e o único amor que recebia era da avó Danbury. Por essa razão sempre foram muito unidos. Achei muito ternurento a forma como ele tratava a velhota rezingona.
Achei que Julia Quinn estve, mais uma vez, irrepreensível no que toca a "juntar" personagens perfeitas e criar ambientes e disposições para que o amor entre ambos florescesse ao seu ritmo.
Como não podia deixar de ser... Recomendo!!
No geral e foi por isso que dei as cinco estrelas, foi um livro recheado de cenas hilariantes que me fizeram rir a bom rir nos momentos em que estava mais em baixo.
Como seria de esperar, Hyacinth mostrou ser uma mulher de garra, que sabe o que quer e a uma certa altura ela resolve que quer Gareth neto, precisamente de Lady Danbury (que conveniente). Embora no início eles tenham chocado (personalidade fortes costumam chocar uma com a outra), não tardou muito a que vissem que eram perfeitos um para o outro. Ela inteligente e mordaz e ele divertido, tolerante (não fosse estar habituado com a avó) e atento. Cedo tornou-se óbvio que estes dois tinham sido feitos um para o outro. A caça ao tesouro serviu apenas como um "empurrão" para que eles se apercebessem disso. Um rol de acontecimentos que já vinham do passado e que nos fazem perceber porque razão o "pai" de Gareth não gostava dele e já não se falavam (bem) há mais de dez anos. Gareth, apesar de ser um jovem cheio de vida e de energia, sempre foi recusado pelo suposto pai e ainda piorou depois da morte do seu filho primogénito. Que pai renega o seu próprio filho? Se calhar um pai que não o é... talvez! Gareth sempre foi aquele que não teve qualquer tipo de afecto paternal e o único amor que recebia era da avó Danbury. Por essa razão sempre foram muito unidos. Achei muito ternurento a forma como ele tratava a velhota rezingona.
Achei que Julia Quinn estve, mais uma vez, irrepreensível no que toca a "juntar" personagens perfeitas e criar ambientes e disposições para que o amor entre ambos florescesse ao seu ritmo.
Como não podia deixar de ser... Recomendo!!
Vera Neves
(Este exemplar foi gentilmente cedido pela Asa, em troca de uma opinião sincera)
Sem comentários:
Enviar um comentário
O seu comentário é valioso!
Obrigada pela visita e volte sempre!