«Cartas de Amor aos Mortos deixa uma marca indelével.»
Gayle Forman, autora de Se Eu Ficar
Cartas de Amor aos Mortos
Ava Dellaira
Título Original: Love Letters to the Dead
Tradução: Maria João Rocha Afonso
Páginas: 380
Colecção: Jovem Adulto
Após a trágica morte da irmã mais velha, Laurel sente o mundo ruir. Com a separação dos pais, tem de viver com a tia, uma católica fervorosa que lhe impõe rígidas normas de comportamento. Numa aula de Inglês, a professora desafia os alunos a escreverem uma carta a alguém que já morreu. Laurel dirige a primeira carta a Kurt Cobain, porque a irmã adorava esse cantor. A partir daí, sucedem-se missivas endereçadas aos seus ídolos do cinema, da música e da literatura – todos mortos. Nas cartas, Laurel aborda facetas cativantes dos seus ídolos e partilha momentos marcantes da própria vida, dos novos amigos ao primeiro amor. Contudo, continua atormentada pelo passado, e apenas poderá libertar-se quando enfrentar o mistério que envolve a morte da irmã.
SOBRE A AUTORA
Ava Dellaira nasceu em Los Angeles. É licenciada pela University of Chicago e mestre pela Iowa Writer’s Workshop. Vive em Santa Monica, Califórnia e trabalha na indústria do cinema. Os direitos de Cartas de Amor aos Mortos, seu romance de estreia, estão vendidos, até agora, em cinco países, tendo os direitos cinematográficos sido adquiridos pela Fox 2000.
«As
personagens de Ava Dellaira são autênticas e muito bem construídas.»
The
Horn Book Magazine
«As
dificuldades e os sucessos de Laurel e dos seus amigos são impressionantes. Ver
Laurel aprender a perdoar-se a si mesma e a May é comovente.»
Publishers
Weekly
«Cara
Ava Dellaira: o teu livro partiu-me o coração e voltou a consertá-lo. Tal como
Kurt, Janis, Amelia e os outros que já cá não estão mas que de alguma forma
permanecem, Cartas de Amor aos Mortos
deixa uma marca indelével.»
NOVA SÉRIE JUVENIL DA AUTORA DO BESTSELLER INTERNACIONAL
"OS JOGOS DA FOME"
Gregor – A Primeira Profecia
Suzanne Collins
Título Original: Gregor - The Overlander
Tradução: Jaime Araújo
Páginas: 256
Colecção: Ficção Juvenil
Data de Publicação: 4 Novembro 2015
Enquanto escorrega pela conduta de ar atrás da irmã, Gregor suspira por mais uma peripécia na sua vida. Mas nada o preparou para a aventura que se segue. Debaixo da cidade esconde-se a Subterra, um mundo sombrio onde os humanos convivem com aranhas, morcegos, baratas e ratos gigantescos. A Subterra prepara-se para a guerra e uma profecia previu que ele mesmo, Gregor, desempenhará um papel importante. Gregor quer fugir, mas percebe que ali talvez possa desvendar o desaparecimento do pai.
SOBRE A AUTORA
Suzanne Collins é autora de literatura infanto-juvenil e argumentista de programas televisivos infantis, nomeadamente da Nickelodeon.
A sua obra mais conhecida é a trilogia Os Jogos da Fome, com a qual conquistou os leitores dos mais de 50 países onde se encontra publicada, tornando-se bestseller à escala mundial.
A série dedicada a Gregor encontra-se traduzida em 20 países.
«A aventura fantástica de Gregor passa-se num estranho mundo subterrâneo repleto de baratas gigantes, morcegos e humanos de olhos violeta… As criaturas parecem reais e a história é emocionante… Excelente.»
Kirkus reviews
«Suzanne Collins cria com perfeição um mundo sem recorrer a descrições extensas… Ao contrário de Gregor, ansioso por se ir embora, os leitores irão achar a Subterra um lugar fascinante.»
Publishers Weekly
«Uma mistura original de personagens interessantes, recursos inovadores e um cenário invulgar torna este livro apelativo para os fãs mais jovens de literatura fantástica.»
VOYA
«Uma aventura empolgante tanto para os leitores do género fantástico como para todos os outros.»
Lady Philippa Marbury, ou Pippa, é… estranha. É jovem, bela e filha de um marquês respeitado da sociedade, mas interessa-se por livros em vez de rapazes, por ciência em vez de passeios, e por laboratórios em vez de amor. O seu plano é casar-se em breve com o seu noivo, um homem simples, e viver o resto dos dias em sossego com os seus cães e as suas experiências científicas. Mas antes do casamento, Pippa tem duas semanas para experimentar tudo o resto. Quinze dias para fazer pesquisa sobre as partes excitantes da vida. Não é muito tempo e, para o fazer, precisa de um guia que esteja familiarizado com os recantos mais obscuros de Londres.
Ela precisa de Cross: o sócio da casa de jogo mais exclusiva da cidade, e que tem fama de ser o maior conhecedor do mundo do vício e dos prazeres. Mas a fama muitas vezes esconde segredos negros, e quando a nada convencional Pippa lhe pede que lhe arruíne a reputação, isso vai ameaçar tudo o que ele sempre se esforçou por proteger.
Sobre a Autora
Sarah MacLean nasceu em Rhode Island, na costa leste dos Estados Unidos. Desde adolescente que desejou ser romancista. O seu amor pela ficção histórica levou-a a formar-se em História da Europa no Smith College, em Massachusetts, e em Ciências da Educação, na Universidade de Harvard. Mudou-se para Nova Iorque para se dedicar à carreira na escrita, e é aí que ainda hoje vive com o seu marido, o seu cão, e a sua imensa colecção de romances.
É colunista no Washington Post. Venceu duas vezes o Prémio RITA para Melhor Romance Histórico, atribuído pela Associação Americana de Escritores de Romance, com os romances Um Marquês Irresistível e No GoodDuke Goes Unpunished.
Estamos de volta com mais um Escangalhar a Cena 1x Por semana (se bem que não tem sido assim tão assíduo... sorry a quem gosta da rubrica...) Buddy Edition, desta vez não com a Ivonne e sim com a minha querida Verónica do blog So Many Things I Like (blog amiguinho que está na barra lateral... só para quem ainda não reparou).
Ora... eu vou escrever em azul e a Verónica escreve em lilás escuro? O que achas Verónica? Está bem para ti? Claro que está.... mas podes reclamar, claro!Nop, vou escrever a verde, só porque me apetece contrariar-te. Olá a todos by the way.
Ora bem, o tema de hoje ou melhor, desta semana, será o tão falado Halloween... "This is halloween, halloween, hallowiiinnnnnn." Sorry, estava a cantar Marilyn Mason, Continua.Posso? Bem...Ora, e o que se poderá falar sobre o Halloween que vocês já não saibam? Se formos ao significado que toda a gente pode pesquisar na internet o que nos diz é:
Halloween - conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos.
Tipo... really?! Ó Verónica, diz-me lá se isso é novo para ti. O que é para ti o Halloween?
Para mim o Halloween é dia de acender as abóboras (sim, leram bem) e não comê-las, embora muitas vezes quando as velas queimam a abóbora apetece comer por causa do cheirinho a abóbora assada que se espalha pela casa :p -Acho que devias por a abóbora na sopa ou fazer doce. Era melhor uso.- Ó Verónica, não me contraries à frente de toda a gente! -Toda a gente está a pensar o mesmo que eu...espero...- Acredito... mas também deve haver muita gente a pensar como eu ;) -
Vou continuar o meu raciocínio. No entanto, muita gente tem a grave tendência a confundir o Halloween com o Carnaval (que eu detesto)... -Sério? Confundem?- Sim, confundem, pelo menos aqui e pelo que muitas vezes vejo nas notícias, aí também. Ora no Carnaval é prática habitual as pessoas fazerem figuras de urso... no Halloween as pessoas apenas fazem (ou tentam) fazer figuras assustadoras. -Conheço gente a fazer figura de urso o ano inteiro-. (Pois, mas isso também eu). O que muitos se esquecem é que esta tradição tem origem na Irlanda e não nos E.U.A. Foram os Irlandeses que levaram estes festejos à América. E sim, na América dá gosto ver como eles celebram estas poucas horas de terror...
Tirando as abóboras, o que mais te faz lembrar o Halloween, Verónica?
Pois a mim lembra-me e passo a enumerar: Gatos pretos (fofis), bruxas montadas nas vassouras, Vampiros (não dos que brilham) a sugarem os pescoços das "donzelas" mais assanhadas, castelos assombrados, morcegos e............ o temível Michael Myers...
(uuuhhhh... que medoooo!)
Conheces a figura Veró? Vais dizer-me que não mete medo? Não há cá Zombies que façam frente a este "menino". Este ano, como habitualmente, cá em casa vamos ver um (ou dois) dos filmes dele...
"What´s in your heeeeead, in your heeeeeaaaaad, zombé, zombé, zombéee éeee ãaahn ãahnnn aieéaaaaaahaaa-a-aa" - Desculpa eu ouço falar em zombies e lembro-me da música dos The Cranberries. Eu não conheço o Mike. Deixei de ver filmes de terror depois do meu namorado me ter posto a ver o "The ring" às escuras. Aquela merda meteu-me um medo do caraças. Além de que me agonia gritos portanto não vejo filmes de terror por opção. Só Resident Evil mas já nem considero isso terror. -Looooooooool.. eu não dispenso um bom filme de terror... mas filmes de espíritos?! No way!! Adiante. O ano passado comprei um saco enorme de doces para o tão conhecido "Doce ou Travessura". E porquê? Porque há dois anos vieram bater-me à porta tipo umas 7 ou 8 crianças e eu não tinha nada para lhes dar.... vá lá que não me presentearam com uma travessura... Mas fui bem enganada... acendi a abóbora, decorei as janelas, deixei os doces atrás da porta e quem apareceu?
NINGUÉM! Acham isto normal? Fiquei com uma carrada de doces em casa que acabaram por ir para o lixo... Ninguém merece... por isso, este ano estou assim na dúvida sobre se compro uns doces ou não... O que achas, Veró?
Acho que o Trick or Treat não se faz cá, não é tradição nossa. Não sei bem porque foste comprar doces para o Halloween e não para o Pão por Deus ou bolinho bolinho. Não sei como se diz por ai.
Por cá nunca apareceram crianças pelo Halloween.
Comprei, porque há dois anos os putos puseram-se de abóboras de plástico à espera de doces, chupas, marshmallows, gomas, etc etc... achas que ia caber lá um papo-seco?
Se tivesses, porque não? Mesmo se estivessem duros servia de arma de arremesso para outras pessoas. -Se eu tivesse dado um papo-seco duro quem levava com ele era eu!
Maaaaas... Eu acho que já falei demais... que tal deixar-te falar agora um bocado? Escangalha à vontade que por mim já estou mais para lá do que para cá...
Tu estás mais para lá do que para cá todos os dias. -obrigadinha, sim?-Mas obrigada pelo tempo de antena. Isto depois de em vez de me teres metido como administradora para eu poder editar o post, eliminaste-me por completo. Um dia destas apanhas um trick que nunca mais te esqueces...
(sorry... foi do sono) -Course.
Ora bem..eu e o Halloween. Na realidade eu não festejo o Halloween, nunca festejei e a única coisa que tenho cá em casa relacionado com o tema é um porta velas em forma de abóbora que praticamente está ali todo o ano. Eu gosto do Halloween porque posso dar coisas assustadoras à Raquel. (só à Raquel??!! Agora amuei) (Azarito. Isso passa.) -(Má... feia)- Mandar-lhe gomas em forma de olhos que são um bocado nojentas e que não sou capaz de comer. Mas há outra coisa que gosto de fazer no Halloween que é ir às lojas experimentar máscaras e chapéus de bruxa. (hahahah... isso eu já tinha reparado) Comprei um no lidl bem fixe. (não tenho Lidl aqui... em cú de Judas) Cu não leva acento. -(é para vincar bem a ideia, xiu!)
O que me vem à cabeça quando penso no Halloween? Abóboras, espantalhos, fantasmas...lol..bruxas e caldeirões... e
Zombies... (Really? Tu também??)
Zombies feios e a decomporem-se, que se erguem lentamente das suas sepulturas. Numa noite de lua cheia, tapada por nevoeiro...as suas mãos rompem a terra, os seus gemidos preenchem o silêncio da noite. Eles rastejam, erguem-se, cambaleiam lentamente à procura de um cérebro suculento com que se possam alimentar. Tem cuidado...muito cuidado....algum pode estar a ler por cima do teu ombro. (Hoje já não durmo...)
Eu não gosto de Zombies. São uma seca. -Aleluiaaa, sister- Ali vão eles "graa ahhh onnnnh." Boring. Aborrece-me series de zombies...só gosto do Resident Evil e do Gakkou Gurashi.
Gosto é de vampirada. -Aí estamos de acordo, sim senhora.
Como explicaste muito bem lá acima o Halloween foi transportado para a América pelos Irlandeses, que levaram até lá a sua tradição do Samhain. Este era celebrado através de um festival que decorria desde o por do sol do dia 31 de Outubro até ao pôr-do sol do dia 01 de Novembro. - Era só festejar, caraças!- (grandes malucos - podes crer. Devíamos fazer o mesmo, podia ser que a moda pegasse). Os Celtas usavam este dia para marcar o fim da época das colheitas, o inicio do Inverno e também que a transição entre as estações era uma ponte para o mundo dos mortos. Crê-se que estes rituais tivessem origens pagãs. Isso sim, é um pouco assustador. Eu penso logo em rituais satânicos, pentagramas de sangue, sacrificar cabras... pobrezinhas das cabras...curiosamente é mais interessante do que o Halloween tal como o conhecemos agora, não achas? - Realmente, posto dessa forma, parece ter muito mais piada e mais, como se diz?, valor? Significado? Whatever...
Com o decorrer do tempo o Halloween passou a ser menos sobre fantasmas e celebrações e passou a ser mais doces e disfarces. Vês as coisas da América e o que vês toda a gente a fazer? O mesmo que tu, estragar abóboras -Eu não estrago abóboras. São pequeninas e a minha miúda acha piada.- e a fazer e comprar doces para dar às crianças que se mascaram de pequenos demoniozinhos e acreditam que te assustam. São fofinhas elas, mas acho que a tradição verdadeira se perdeu e ficou muito comercial. Compras fatos, compras doces, compras decorações... - Estou completamente de acordo contigo. É muito como o dia dos namorados e a Páscoa e o Natal... exactamente.
Diz mais coisas. Já não sei o que mais dizer. Vou por um video para isto ser mais interessante.- Pois, agora deixas a "batata-quente" nas minhas mãos. Terminar um artigo é sempre a pior parte!
Lool! Essa do vídeo tá muito boa! Vale mais uma imagem do que mil palavras, certo? Acho que escolheste o vídeo certo para o tema.
E de referir, caso alguém me caia em cima por causa dos dados sobre o Samhain, eu vi tudo no site do canal História. :P (ao menos não fizeste copy+paste).
Agora e sem mais demoras, até porque o artigo já vai longo, cabe-me a mim despedir-me de todos os leitores e esperar que não tenha sido uma grande seca estar aqui a "ouvir-nos"... Até à próxima, pessoal! oh...eu estava a gostar disto. (lol e eu a pensar que estavas a fazer um sacrifício).
Verónica... se quiseres acrescentar mais alguma coisa, estás à vontade! :p
Não, fico também por aqui. Estou muito contente por ter escangalhado contigo. - também estou muito contente por teres Escnagalhado comigo!- Estou mesmo fuizzz.
Adeus a todos e até uma próxima. (Se a Vera me convidar. Sim porque desta vez fui eu que me ofereci). Badum tseeee (Convido pois... a ver se no próximo fazemos um Escangalhar a três, para a confusão ser maior) xD
Fenómeno de vendas mundial, não sendo Portugal excepção – 13 semanas consecutivas no 1.º lugar do Top Ficção, mantendo-se ainda no Top 5; 11.ª edição; 61 mil livros editados pela Topseller em apenas 4 meses, A Rapariga no Comboio já tem data de estreia no Grande Ecrã.
O thriller de Paula Hawkins, que será realizado por Tate Taylor, responsável pelo premiado "As Serviçais", chega então às salas de cinema no dia 7 de Outubro de 2016, segundo anúncio da Disney, com um elenco recheado de caras bem conhecidas.
Emily Blunt será Rachel na tela, assumindo o papel principal, num filme que contará, ainda, com Jared Leto, Haley Bennett (Megan), Rebecca Ferguson (Anna) e Edgar Ramirez (Dr. Kamal Abdic).
Chris Evans, dado como certo no papel de Tom, ex-marido de Rachel, por incompatibilidades de agenda teve de recusar o papel. Justin Theroux é apontado como provável substituto.
A HISTÓRIA
O livro que vai mudar para sempre o modo como vemos a vida dos outros.
Todos os dias, Rachel apanha o comboio...
No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.
Até que um dia...
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada.
Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afectando as vidas de todos os envolvidos.
De leitura compulsiva, absorvente e perturbador.
PAULA HAWKINS
Foi jornalista na área financeira durante quinze anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive actualmente.
A Rapariga no Comboio é a sua primeira obra, que imediatamente se tornou um verdadeiro fenómeno mundial, com mais de 6,5 milhões de livros vendidos em todo o mundo.
A Topseller irá publicar a sua próxima obra, prevista para 2017, que já está a ser escrita.
ELOGIOS AO LIVRO
«Um livro assim, capaz de viciar, escrito em crescendo e carregadinho de surpresas e desmentidos, só acontece raramente.» - Diário de Notícias
«É a autora do novo fenómeno literário de que se fala. A Rapariga no Comboio é um page turner que mexe com fantasmas colectivos.» - Visão
«É o bestseller do momento. Paula Hawkins absorve várias influências. Dos policiais escritos por mulheres a Cormac McCarthy, há um nome que vem da adolescência: Agatha Christie.» - Jornal i
«A Rapariga no Comboio é o mais envolvente romance com um narrador inconfiável desde Em Parte Incerta. Este livro vai deixar os seus leitores arrepiados.» - New York Times
A vida de Allyson Healey que sempre foi planeada e organizada, muda no momento que conhece Willem, um actor de espírito livre, que a convida a ir com ele a Paris e a adiar todos os seus planos. Allyson não consegue resistir e decide acompanhá-lo, uma decisão inesperada que a leva a vinte e quatro horas de romance, liberdade e intimidade que irão mudar a sua vida. Apenas Um Dia é um romance que nos fala de amor, mágoa, viagens, identidade e das contingências provocadas pelo destino, mostrando que, por vezes, para nos encontrarmos a nós próprios, temos de nos perder primeiro...
Este livro é a típica história de uma jovem adolescente que é o exemplo para todas as filhas. É obediente, sensata, responsável e bem educada. Nunca lhe passou pela cabeça ir contra as regras impostas pela sociedade e pelos seus pais. Não contesta a escolha que os pais fizeram do curso que ela seguiria, apesar de sentir no seu íntimo de que não era aquilo que queria.
É numa viagem à Europa, juntamente com Melanie a sua melhor amiga e o seu oposto em personalidade, que conhece Willem, um jovem holandês que a faz esquecer que é a Allyson certinha e que a convence que ela é Lulu, a jovem aventureira e que não olha para trás nem pensa duas vezes sobre qualquer decisão que tenha tomado. É neste espírito que ela embarca numa viagem a Paris, junto com Willem. É em Paris que ela tomará consciência de que se calhar deveria ser mais Lulu e menos Allyson ao longo da sua vida. Deveria ser ela a tomar as suas próprias decisões, bem como enfrentar todos os problemas que estas mesmas decisões implicam. Ao longo de todo o livro, nota-se um crescimento de Allyson a nível psicológico. Admito que houve umas partes do livro em que era um pouco maçador porque basicamente era Allyson a ser alguém que nem era responsável, nem era aventureira... andava ali pelo meio a deambular na incerteza dos dias.
Foi apenas um dia que ela passou em Paris com Willem, mas a forma como ele a fez sentir e a forma como depois ela deixou de estar com ele, lançou-a num marasmo. Continuou a fazer aquilo que os outros queriam que ela fizesse, mas em certa altura pareceu-me que houve uma viragem que a acordou para aquilo que ela realmente queria. Decidiu ir procurar por Willem e foi essa procura, essa busca quase que impossível pois ela não sabia nada sobre ele, excepto o primeiro nome e a nacionalidade, que a fez crescer. Fez com que ela e somente ela tomasse conta dos seu rumo e do seu destino e para ela o seu destino era encontrar quem lhe tinha ensinado, em apenas um dia, que ela podia ser dona de si mesma.
De uma certa maneira esta história e estas personagens conseguem transmitir aquela ideia de que se nos empenharmos, conseguimos atingir os nossos objectivos. Basta não desistirmos e termos sempre em foco aquilo que realmente queremos.
Como sempre, a escrita de Gayle Forman é leve e simples, o que só ajuda na leitura. Faz as descrições pormenorizadas o quanto baste, não levando a que nós, leitores, nos sintamos entediados ou sem vontade de continuar a leitura. Houve sim, passagens mais lentas, mas acho que faz parte do desenvolvimento da história.
Não dei as quatro estrelas, porque, como já referi, houve algumas partes em que simplesmente não havia grandes avanços ou algo de novo. No entanto, as minhas três estrelas equivalem a quase quatro. Pode ser que o próximo consiga lá chegar.
Estou ansiosa para ver como será a continuação desta história e desta busca.
(3,75)
(Este exemplar foi gentilmente cedido pela Presença, em troca de uma opinião sincera)
Para mais informações sobre este livro, favor clicar AQUI
Esta rubrica, como tem sido referido habitualmente, foi criada pela autora do blog The Broke and the bookish.
Assim, aqui fica o meu Top de (alguns) Livros que escolheria para levar comigo, caso tivesse a felicidade de ir recambiada uns dias de sossego para uma ilha deserta (com o meu marido e a minha filha, e os meus gatos, lol).
Vou colocar livros que já li e que leria de novo, e coloco também livros que estão na minha "pilha" a abater :p
1 - A Praia do Destino
(este livrinho está presente em muitos dos meus top's)
2 - The Book Thief
(este tenho a versão em papel e em inglês, emprestada pelo meu mano, a qual ainda não li)
3 - As Palavras que Nunca Te Direi
(já lido e relido)
4 - P.S. - Eu Amo-te
(lindo, lindo, lindo)
5 - Entre o Agora e o Nunca
(Um dia destes tenho de o reler e chorar como uma Madalena)
6 - Anna Karenina
(Adorava ter esta edição, mas nem a edição que tenho li ainda)
7 - Falling Into You
(*___*)
8 - Orgulho e Preconceito
(mais uma vez... adorava ter esta edição. Li-o porque a Ivonne teve a bondade de mo emprestar)
9 - Na Sombra do Dragão
(Tem dragão? Então marcha! Adorei este livro.)
10 - O Lago dos Sonhos
(Delicioso)
E vocês? Quais livrinhos levariam consigo numa jornada solitária?
Kaya África, um livro baseado nas recordações vividas pela autora, que nasceu e viveu em Moçambique, este é um relato precioso e documental dessa existência que se perdeu no tempo, mas não na memória, como um álbum de fotografias em que ainda se mantém iluminado o amor à família e a África. E é também um livro impregnado da beleza da paisagem moçambicana, um almanaque dos hábitos, dos lugares e das personagens que abandonavam as giestas em busca dos embondeiros. Quando, no princípio do século XX, Sara abandona uma pequena aldeia no Norte de Portugal para se juntar ao marido, José, em Moçambique, inicia-se também a epopeia de uma família ao longo de três gerações, uma aventura que espelha a história do país através da vida daqueles que arriscavam tudo num território tão generoso quanto cruel. Kaya África é um romance ambicioso e de fôlego, histórico e familiar, sobre a vida dos portugueses em África.
UM LIVRO RECHEADO DE CRIATIVIDADE, DESCOBERTA E
PEÇAS ÚNICAS CHEIAS DE CARINHO, AMOR E MAGIA
IMAGINAÇÃO
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Este é o mundo encantado da Rute Granja, um mundo recheado de bonecos, bichinhos, rendas, tecidos, fitas, botões, linhas, agulhas e pincéis...
Neste livro vão encontrar vinte e quatro projectos encantadores − dois por cada mês − inspirados nas festividades anuais e pensados para celebrar o melhor que cada época tem para dar. A maior parte são trabalhos fáceis e acessíveis a qualquer pessoa, mesmo para quem não tem grande perícia e à-vontade nesta área. Os projectos são explicados passo a passo, ilustrados com fotos exemplificativas e trazem os respectivos moldes para que todos os consigam realizar facilmente.
UM LIVRO PRÁTICO E ÚTIL PARA TODOS OS AMANTES DA BOA
COZINHA
O Dicionário Prático da Cozinha Portuguesa é constituído por um vasto conjunto de termos culinários, produtos alimentares, receitas e produtos – ordenados alfabeticamente e de fácil consulta -, o que permitirá enriquecer e melhorar os conhecimentos gastronómicos dos seus leitores. Este é um livro prático e útil, fundamental para os amantes de cozinha, bem como para os curiosos das comidas portuguesas, assumindo-se ainda como um auxiliar indispensável para quem se quiser integrar numa vida profissional relacionada com restaurantes ou locais de alimentação.
TODOS SABEM AS REGRAS,
MAS POUCOS CONHECEM O JOGO
O PODER E A INFLUÊNCIA DA OPINIÃO NO FUTEBOL
A VIDA DE UM JOGADOR DENTRO E FORA DO RELVADO
AS PRESSÕES, O SISTEMA E OS JOGOS DE BASTIDORES
Pedro Henriques sabe muito de futebol, e surge aqui de camisola despida, integralmente, num livro surpreendente, falando sobre as ilusões e as desilusões com o mundo do futebol, os segredos de balneário nunca revelados, os elogios e as ameaças recebidas como comentador de televisão.
Mais do que uma biografia, esta é uma história de vidra sobre uma vida cheia de vidas.
De uma das autoras de referência do género infantojuvenil, Margarida Fonseca Santos, em Bicicleta à Chuva, traz-nos uma história sobre temas actuais como o bullying, a coragem e amizade. Este livro dá inicio à colecção A Escolha é Minha, uma colecção criada pela a autora para retratar assuntos do dia a dia que preocupam os jovens.
O Jaime carrega um enorme segredo: um grupo de rufias, os Alcaides, toma conta da sua vida de muitas maneiras, deixando-‐lhe o corpo e a mente com marcas difíceis de apagar. O Valdomiro, o chefe dos Alcaides, luta para, de alguma forma, conseguir ser importante naquele bairro tão complicado. Um dia, em frente à paragem do autocarro, o Jaime vê uma bicicleta antiga encostada ao muro de pedras, e desenha-a. Cai uma chuva miudinha, mas o dono da bicicleta, o Joaquim, não se incomoda com isso, e interessa-se por aquele desenhador. Nasce assim uma amizade capaz de revolucionar a vida do Jaime e de muitos outros. Queres saber como? Então, vem daí! Um livro tão comovente e emocionante que os mais novos não vão conseguir parar de ler!
O lançamento do livro é este sábado, dia 31, às 18h na Fnac do Centro Comercial Vasco da Gama
O quinto volume de Kono Bijutsubu ni wa Mondai ga Aru! (There's a problem with this art club!) que estará já a venda a 27 de Outubro, anunciou que esta série vai ser adaptada ao Anime.
A série é escrita e ilustrada por Muru Imigi e tem sido publicada desde Dezembro de 2012 na revista Dengeki Maoh.
Sinopse:
Uma rapariga com muito bom senso, um rapaz cuja única inspiração é chamar a noiva perfeita em 2D e o seu presidente sempre a dormi - o que está errado com este clube de arte?