Será o amor eterno uma bênção… ou uma maldição?
Quando Lucy conhece Nate em Veneza, ela sabe imediatamente que ele é o Tal. Apanhados na euforia do primeiro amor, ambos cumprem a tradição e beijam-se ao pôr do sol sob a Ponte dos Suspiros – o que, de acordo com a lenda, selará o seu destino num amor eterno.
Contudo, dez anos depois, as coisas mudaram e o casal perdeu o contacto. Até que Lucy se muda para Nova Iorque e o destino os junta de novo… uma e outra vez. Mas, e se Nate não for a sua alma gémea? Como é que Lucy pode quebrar a lenda e livrar-se dele? Porque para sempre pode ser muito tempo…
Uma comédia romântica divertida e mágica sobre o destino e o perigo de encontrarmos a nossa alma gémea.
Antes de mais, quero agradecer à editora Saída de Emergência pelo envio deste exemplar deste livro para leitura e review. 🙏
🎨Para começar, tenho de dizer que o título foi o que mais me chamou a atenção assim que este livro saiu. É um tipo de título que não é habitual. Dá a ideia de haver um "anti-amor" ou algo assim e achei a ideia bastante apelativa.
🎨Em relação à história em si, não posso dizer que tenha funcionado comigo na sua totalidade. Houve partes que gostei bastante, mas houve outras partes que não me deram aquele "clic" que sempre se espera quando se começa uma nova leitura.
🎨O início leva-nos a quando Lucy era mais jovem e estava em Veneza com aquele que ela pensava que seria o seu amor para toda a vida. Dez anos depois e, muito por causa de uma espécie de mito em que se um casal enamorado se beijar na Ponte dos Suspiros em Veneza ao pôr-do-Sol (o que aconteceu), Lucy ainda está presa ao seu amor por Nate, embora já não estejam juntos desde que saíram de Veneza. Quando menos esperavam eles voltam a encontrar-se e tentam retomar aquilo que os tinha juntado dez anos antes. No entanto, Nate está a sair de um casamento falhado e Lucy começa a sentir que, talvez, Nate não seja aquele que ela verdadeiramente quer.
🎨Assim que voltam a namorar os dois percebem que o que sentiam já acabou há muito, mas, por uma razão desconhecida, acabam sempre por estar ligados nas situações mais estranhas e improváveis. Será o feitiço de Veneza que não permite que eles sigam caminhos separados?
Admito, não gostei de Nate. Demasiado arrogante e snob para o meu gosto. Gostei particularmente de Adam, o amigo improvável que Lucy conhece na galeria onde trabalha. Um homem descontraído e divertido que, aos poucos, começa a entrar na vida de Lucy e a tomar o seu espaço.
❤️Gostei imenso do relacionamento de Lucy, a irmã Kate e Robyn, a colega de casa, que estava lá para ela sempre que ela precisava, nem que fosse para lhe dar os conselhos mais tolos de sempre.
Acabei por gostar das mensagens que este livro nos passa. Nem sempre o primeiro amor é o amor para toda a vida e está tudo bem! Ficam as experiências❤️
🎨Para começar, tenho de dizer que o título foi o que mais me chamou a atenção assim que este livro saiu. É um tipo de título que não é habitual. Dá a ideia de haver um "anti-amor" ou algo assim e achei a ideia bastante apelativa.
🎨Em relação à história em si, não posso dizer que tenha funcionado comigo na sua totalidade. Houve partes que gostei bastante, mas houve outras partes que não me deram aquele "clic" que sempre se espera quando se começa uma nova leitura.
🎨O início leva-nos a quando Lucy era mais jovem e estava em Veneza com aquele que ela pensava que seria o seu amor para toda a vida. Dez anos depois e, muito por causa de uma espécie de mito em que se um casal enamorado se beijar na Ponte dos Suspiros em Veneza ao pôr-do-Sol (o que aconteceu), Lucy ainda está presa ao seu amor por Nate, embora já não estejam juntos desde que saíram de Veneza. Quando menos esperavam eles voltam a encontrar-se e tentam retomar aquilo que os tinha juntado dez anos antes. No entanto, Nate está a sair de um casamento falhado e Lucy começa a sentir que, talvez, Nate não seja aquele que ela verdadeiramente quer.
🎨Assim que voltam a namorar os dois percebem que o que sentiam já acabou há muito, mas, por uma razão desconhecida, acabam sempre por estar ligados nas situações mais estranhas e improváveis. Será o feitiço de Veneza que não permite que eles sigam caminhos separados?
Admito, não gostei de Nate. Demasiado arrogante e snob para o meu gosto. Gostei particularmente de Adam, o amigo improvável que Lucy conhece na galeria onde trabalha. Um homem descontraído e divertido que, aos poucos, começa a entrar na vida de Lucy e a tomar o seu espaço.
❤️Gostei imenso do relacionamento de Lucy, a irmã Kate e Robyn, a colega de casa, que estava lá para ela sempre que ela precisava, nem que fosse para lhe dar os conselhos mais tolos de sempre.
Acabei por gostar das mensagens que este livro nos passa. Nem sempre o primeiro amor é o amor para toda a vida e está tudo bem! Ficam as experiências❤️