ISBN: 9789892352008
Editora: ASA
Ano de Edição / Impressão: 2021
Dimensões: 234 x 156 x 26 mm
Páginas: 384
Sinopse
Em 1996, Maggie Dawes tem 16 anos e muito pouca vontade de ir viver com uma tia que mal conhece numa vila costeira remota e ventosa. Mas a ilha de Ocracoke, na Carolina do Norte, vai mesmo ser a sua nova casa. Contrariada, Maggie encontra refúgio nas recordações da família e dos amigos que deixou para trás. Até ao dia em que a tia lhe apresenta Bryce Trickett, um dos poucos adolescentes da zona. Bonito e genuíno, o rapaz vai mostrar-lhe a beleza da ilha e despertar nela uma paixão pela fotografia que influenciará toda a sua vida daí para a frente.
Em 2019, Maggie é já uma fotógrafa de renome e divide o seu tempo entre viagens a locais remotos e uma galeria em Nova Iorque. Mas uma notícia inesperada obriga-a a permanecer na cidade durante o Natal. Com um fiel assistente por companhia, Maggie passa os últimos dias da quadra a recordar um Natal de outrora e a avassaladora paixão que mudou o rumo da sua vida.
Nesta história de descoberta, perda e redenção, Nicholas Sparks recorda-nos que o tempo que dedicamos às pessoas que amamos é uma dádiva preciosa.
Já não lia Nicholas Sparks há algum tempo, embora ele sempre tenha sido um dos meus autores preferidos. Acho que, depois de tantos livros a chorar como uma condenada, precisei de descansar um bocadinho das leituras sofridas até dizer chega.
Esta é mais uma história à semelhança Nicholas Sparks. E adivinhem? Não desiludiu.
Este livro traz-nos a históra de Maggie, uma fotógrafa de renome que, habituada a correr o mundo todo é obrigada a parar e a manter-se na sua cidade, e na sua galeria. No entanto, como a saúde não lhe permite, ela vê-se obrigada a contratar alguém que a ajude e que esteja na galeria quando ela não pode. Esse alguém é Mark. Um rapaz sensível e dedicado que vai fazer do último Natal de Maggie, o melhor e o mais inesquecível de todos.
Acham que a história é só isso? Nada disso... Maggie é uma caixinha de surpresas. Ficamos a saber que, quando Maggie era apenas uma adolescente de quinze anos, engravidou e viu-se obrigada a ir passar o tempo de gravidez com a sua tia que morava numa vila escondida e minúscula Toda a gente se conhecia e até para ir à missa semanal era preciso ir de barco.
É nessa vila que ela conhece Bryce. Um jovem extremamente inteligente, amoroso e carinhoso que lhe mostrou o que era o amor verdadeiro. Como não podia deixar de ser, apesar de serem jovens e terem a sua vida toda pela frente, Maggie era apenas uma adolescente e, finda a gravidez, foi obrigada a deixar Bryce e a tia e regressar à sua cidade natal para perto dos pais. Nunca mais viu Bryce, nem o bebé que havia dado à luz.
Vinte e três anos depois, encontra-se doente e sozinha. Sem marido, sem namorado, sem filhos. Apenas com uma carreira fantástica no mundo da fotografia, um apartamento, uma galeria de arte em parceria com dois amigos e a lembrança do amor que preencheu a sua vida por tantos anos, apesar de tudo.
Neste seu último Natal com Mark, com quem cria uma ligação especial, Maggie vai recordar e contar a Mark, tudo que aconteceu há 23 anos atrás.
O final é, no minímo surpreendente e fez-me chorar como uma perdida! Porquê "tio" Nicolau?! Porquê?? 😭
Não deixem de ler este livro!!
Esta é mais uma história à semelhança Nicholas Sparks. E adivinhem? Não desiludiu.
Este livro traz-nos a históra de Maggie, uma fotógrafa de renome que, habituada a correr o mundo todo é obrigada a parar e a manter-se na sua cidade, e na sua galeria. No entanto, como a saúde não lhe permite, ela vê-se obrigada a contratar alguém que a ajude e que esteja na galeria quando ela não pode. Esse alguém é Mark. Um rapaz sensível e dedicado que vai fazer do último Natal de Maggie, o melhor e o mais inesquecível de todos.
Acham que a história é só isso? Nada disso... Maggie é uma caixinha de surpresas. Ficamos a saber que, quando Maggie era apenas uma adolescente de quinze anos, engravidou e viu-se obrigada a ir passar o tempo de gravidez com a sua tia que morava numa vila escondida e minúscula Toda a gente se conhecia e até para ir à missa semanal era preciso ir de barco.
É nessa vila que ela conhece Bryce. Um jovem extremamente inteligente, amoroso e carinhoso que lhe mostrou o que era o amor verdadeiro. Como não podia deixar de ser, apesar de serem jovens e terem a sua vida toda pela frente, Maggie era apenas uma adolescente e, finda a gravidez, foi obrigada a deixar Bryce e a tia e regressar à sua cidade natal para perto dos pais. Nunca mais viu Bryce, nem o bebé que havia dado à luz.
Vinte e três anos depois, encontra-se doente e sozinha. Sem marido, sem namorado, sem filhos. Apenas com uma carreira fantástica no mundo da fotografia, um apartamento, uma galeria de arte em parceria com dois amigos e a lembrança do amor que preencheu a sua vida por tantos anos, apesar de tudo.
Neste seu último Natal com Mark, com quem cria uma ligação especial, Maggie vai recordar e contar a Mark, tudo que aconteceu há 23 anos atrás.
O final é, no minímo surpreendente e fez-me chorar como uma perdida! Porquê "tio" Nicolau?! Porquê?? 😭
Não deixem de ler este livro!!
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