Opinião | Cagaster, Vol. 1 | Kachou Hashimoto | Edições ASA

Cagaster, Vol. 1

Kachou Hashimoto

ISBN: 9789892354880

Editor: Edições Asa

Data de Lançamento: julho de 2022

Idioma: Português

Encadernação: Capa mole

Páginas: 208

Colecção: Cagaster

Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Manga

SINOPSE

Fim do século XXI - Uma estranha doença batizada Cagaster faz a sua aparição. Um em cada mil humanos é contaminado por este mal, que provoca a metamorfose dos infetados em monstruosos insetos antropófagos. Dois terços da humanidade são dizimados…

2125 - Em pleno deserto, Kidow, um exterminador de excelência, salva a jovem Ilie de um ataque de cagasters. Apesar dos mistérios em torno desta última, ele decide protegê-la. Mas neste mundo apocalíptico, os monstros não são necessariamente aqueles que têm aparência de monstro…

Wook

Bertrand

Leya Online

GoodReads

Primeiro volume desta série manga. E o que tenho a dizer? É BRUTAL! A ASA tem investido bastante neste género de livros e acho que é absolutamente fantástico! Espero, muito sinceramente, que assim continuem!

Algures no ano de 2125, o mundo encontra-se sob domínio de Cagaster. Uma infecção monstruosa que infecta os seres humanos e os transforma em insectos. Mas atenção que não os transforma em insectos daqueles que podemos matar com uma pisadela. São insectos aterradores e gigantescos. 

No meio desta situação toda, temos Kidow. Um jovem exterminador de insectos. Quando ele e o amigo partem numa missão, como tantas outras anteriores, encontram um pai e a sua filha ainda adolescente. O homem já não tem salvação possível pois acabara de ser infectado pelos insectos, mas a filha mantinha-se intacta. O nome dela é Ilie e, apesar do seu aspecto jovem e frágil, quando Kidow a leva para casa, ela vai mostrar que não é assim tão frágil e indefesa.

Sendo Kidow um solitário com fama de ter um péssimo feitio e um coração de pedra, vai embarcar numa aventura diferente, na tentativa de encontrar a mãe de Ilie, o que não promete ser tarefa fácil.

Estou ansiosa para conseguir ler o segundo volume e ver se a nossa pequena Ilie vai conseguir amolecer o coração empedernido de Kidow.

Comecei a ver o anime deste manga mas, sinceramente, prefiro o manga. O anime parece-me demasiadamente computorizado, muito diferente dos animes com linhas suaves e naturais a que estamos habituados. Vou contiuar a ver, claro, mas prefiro a versão manga.

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Opinião | Soberba Tentação | Andreia Ferreira

Soberba Tentação

Trilogia Soberba - Livro 2

ISBN: 9789893342510

Editor: Devaneios Editora

Data de Lançamento: abril de 2023

Idioma: Português

Dimensões: 150 x 232 x 17 mm

Encadernação: Capa mole

Páginas: 296

Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Jovem Adulto

Wook

Bertrand

Andreia Ferreira

GoodReads

    A Andreia, autora maravilhosa deste livro, queria mesmo que os leitores sofressem a bom sofrer! Isso não se faz Andreia!!

    Neste segundo livro da fantástica trilogia Soberba, temos uma Carla já completamente ciente de que não está rodeada apenas de seres humanos. É notória a presença sobrenatural na vida dela, interferindo com o dia a dia de todos aqueles que fazem parte do seu círculo de conhecidos. Mas já falaremos da Carla mais à frente.

    Lembram-se da Raquel? A moça que, no primeiro livro, sofreu um trauma enorme às mãos do diabólico Daniel? Pois bem, apesar ser uma Raquel assombrada pelo que lhe aconteceu e continua a acontecer constantemente, consegue manter a sua mente funcional e cem por cento activa, embora por fora, pareça ser apenas um invólucro vazio do que costumava ser. Para o bem de todos, mantém-se calada e a sofrer apenas para si mesma. Acabei por gostar imenso da Raquel neste segundo livro, apesar de ela passar a imagem de ser a maluqinha e traumatizada que precisa ser mantida fechada numa instituição mental. 

    E da Ana? Lembram-se da Ana? Aquela que era a melhor amiga de Carla e que apenas desapareceu e transformou-se em outra coisa que não humana? Pois bem. A Ana continua com o mesmo feitio complicado de sempre só que agora está, provavelmente, mil vezes mais revoltada e com mil vezes mais com feitio difícil (e isso é ser simpática). Nem Ricardo, nem o próprio Caael consegue ter mão nela a cem por cento. Ficamos sempre com a ideia de que ela quer vingar-se de Carla por culpá-la por aquilo que se tornou e por tudo o que de mal lhe tem acontecido, mas é exactamente o contrário. Apesar de ter o feitio que tem, Ana é leal e nunca esquece que foi Carla que sempre lhe deu a mão sempre que precisava. Gosto imenso da Ana e espero que ela tenha um final decente, para bem da minha sanidade mental. Ela apenas tenta adaptar-se ao seu novo estado e, acredito que para alguém como ela, não é tarefa fácil.

    Quanto a Ricardo, bem... acho que os leitores vão ficar muito felizes por termos mais de Ricardo neste livro. Meio humano, meio vampiro, consigo gostar mais dele do que de Caael. É certo que Ricardo parece-me sempre meio esquivo e meio arrogante, mas no fundo creio que tem uma boa personalidade. Quando mais ele convive com Carla, mais se vai sentindo atraído para o mundo dela e também vai começar a abrir-se mais, embora nem tudo o que ele conta seja cem por cento verdadeiro, parece-me. Por outro lado, se no primeiro temos uma Carla completamente à mercê da vontade de Caael, neste segundo livro, com a ausência dele, vemo-la cada vez mais liberta da influência dele e cada vez mais parecida à Carla que conhecemos no início da trilogia. Alguém que pensa pela sua cabeça e que luta pelos que mais ama e que não admite, sequer que se aproveitem dele. Cada vez mais a vemos revoltada pela forma como Caael lida com as mentes dos familiares e amigos dela. Eu também não gostaria, sou sincera. Parece-me que sem Caael ela fica mais reactiva e com mais genica.

    Para além de todos os novos sentimentos que se vão infiltrando no seu coração, temos também o renascer da amizade inabalável entre Carla, Ana e Raquel, apesar de cada uma delas estar a lidar, à sua maneira, a tudo o que aconteceu e vem acontecendo desde então. Nem sempre da maneira mais simpática, diga-se. No entanto, como temos acesso aos pov's de cada uma delas e até mesmo de Ricardo, conseguimos entender, perfeitamente o porquê de elas agirem da maneira que agem umas com as outras.

    Ao longo do livro fui tendo vários desgostos. A Andreia armou-se em George R.R. Martin e não foi fácil lidar com as perdas ao longo do livro. Especialmente, uma! Ó Andreia.... isso não se faz...Tu sabes o que é que eu estou a falar... Malvadona!

    Estou ansiosa para o terceiro e último volume desta trilogia fantástica. Vamos ter uma Carla livre da influência de Caael? Não sei porquê, mas há qualquer coisa naquele anjo caído que me deixa de pé atrás!! Gosto muito mais do Ricardo, apesar de também achar que ele está ainda a esconder muita coisa.

    Aguardemos!

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Romance

Opinião | Bloom - O verão em que o amor cresceu | Kevin Panetta | TopSeller

Uma história com os ingredientes perfeitos: amor, beijos e um par muito doce!

Uma novela gráfica ao estilo de Heartstopper que nos apresenta a receita de um amor inocente e jovem, salpicado de humor e ilustrações belíssimas.

Agora que a escola acabou, o Ari sonha em mudar-se para a cidade e tocar com a sua banda. Para trás tem de deixar a padaria da família e os pais, que contam com a sua ajuda. Apesar de ter crescido com o cheiro do pão acabado de cozer, o Ari não consegue imaginar-se a passar o resto da vida entre fornos e sacos de farinha. Quando decide procurar alguém para o substituir, conhece o Hector, um rapaz simpático que adora cozinhar. À medida que trabalham juntos na padaria e se aproximam cada vez mais, o amor começa a fermentar… Se o Ari não deitar tudo a perder!

A escrita de Kevin Panetta junta-se à arte de Savanna Ganucheau, numa deliciosa receita com deslumbrantes ilustrações de amor terno e sincero. Perfeita para fãs de Heartstopper, esta é uma história que nos mostra que as escolhas que fazemos podem ter consequências desastrosas, mas aqueles que nos amam estarão sempre por perto para nos ajudar a crescer.

Wook

Bertrand

TopSeller

GoodReads

Este livro!! Arrebatou-me pelo seu nível de doçura e ternura explícitas. Tenho de ser sincera (como sempre). Não estava à espera de gostar assim tanto deste livro. Estava a contar com mais uma história entre dois miúdos incompreendidos pelos demais e que se apaixonam. Contudo, não é só o que acontece aqui neste livro. 

Nesta novela gráfica temos a simplicidade do amor na sua forma mais pura e natural. Aquele sentimento real que não distingue sexo, raças, ideologias ou culturas.

Esta história traz-nos Ari, um adolescente que, embora saiba que quer sair de casa e ser independente, acaba por aceder ao pedido dos pais e passa o verão a trabalhar na padaria da família que está a passar por muitas dificuldades. Em vez de aproveitar o verão para ir morar com os colegas da sua banda, vê-se obrigado a trabalhar na padaria. Para além de Ari, temos o já um pouco mais velho Heitor que, de um dia para o outro, vê-se sozinho e sem a sua pessoa preferida em todo o mundo, a avó. Aluno de culinária no seu primeiro ano, decide pausar as actividades académicas por conta da morte da avó e arranjar um trabalho provisório que o ajude a pagar as contas e a manter-se distraído. É aí que se vê a trabalhar na padaria de Ari, em horário de part-time. Finalmente, ia conseguir colocar todos os seus conhecimentos de culinária a favor de uma boa causa: ajudar a padaria a reerguer-se.

Apesar de este ser um livro que incide no tema LGBTQ+, a meu ver o seu foco é mais virado para o valor da família, dos amigos e das consequências daquilo que fazemos e decidimos levar a cabo.

Temos, felizmente uma noção clara do crescimento interior das prersonagens, principalmente de Ari que sempre mostrou ser a personagem mais instável e influenciável.

Heitor apareceu na vida de Ari na altura certa e, juntos acredito que ainda vão trazer-nos muitos momentos felizes e enternecedores.

Ansiosa pelo volume seguinte desta história que acabou de começar!

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Romance

Lançamentos 10 Julho | TopSeller | Suma de Letras

Opinião | Vermelho, Branco e Sangue Azul | Casey McQuiston | Editorial Presença

ISBN:9789722368483

Editor:Editorial Presença

Data de Lançamento:fevereiro de 2022

Idioma:Português

Encadernação:Capa mole

Páginas:392

Tipo de produto:Livro

Coleção:Grandes Narrativas

Classificação temática:Livros em Português > Literatura > Romance

O que pode acontecer quando o filho da presidente dos Estados Unidos da América se apaixona pelo príncipe de Inglaterra?

Quando a sua mãe é eleita presidente dos Estados Unidos, Alex Claremont-Diaz torna-se o novo menino bonito dos media. Lindo, carismático e com personalidade forte, Alex tem tudo para seguir os passos dos pais e ter uma carreira política extraordinária, como tanto quer. Mas quando a sua família é convidada para o casamento real de Philip, príncipe de Inglaterra, Alex confronta-se com o seu primeiro desafio diplomático: lidar com Henry, o irmão mais novo de Philip, o príncipe mais adorado do mundo, com quem é constantemente comparado - e que ele não suporta.

Mas o encontro entre Alex e Henry corre pior do que se poderia prever, e, no dia seguinte, todos os jornais do mundo têm imagens dos dois caídos em cima do bolo real, passando a ideia de uma briga entre eles. Para evitar um desastre diplomático, Alex e Henry passam um fim de semana juntos e fingem ser os melhores amigos. Mas o que parecia ser apenas mais uma obrigação rapidamente evolui para algo que nenhum dos dois poderia imaginar - e que não tem nenhuma hipótese de dar certo. Ou tem?

Estarão Alex e Henry preparados para enfrentar o impacto que a sua relação pode ter no cenário mundial? Poderá o verdadeiro amor mudar as regras do jogo?

Wook

Bertrand

Presença

GoodReads

Embora as minhas expectativas para este livro fossem elevadas, esta foi uma leitura que, para mim, não funcionou de todo. Tinha tudo para dar certo, mas a forma como a autora coloca esta história por escrito, na minha opinião (que vale o que vale), não é apelativa.

Começando pela forma como as personagens nos são apresentadas. É muito confusa. Chegamos a um ponto em que não sabemos qual é a personagem que está a falar, a pensar ou a fazer seja o que for, isto devido à forma como a informação é colocada à nossa disposição.

As próprias personagens são confusas. Não conseguimos, mesmo no final perceber ao certo a maneira de ser de cada uma.

Não gostei particularmente, do Alex. Acho que é um pouco arrogante e narcisista. Algo convencido demais dos seus dotes, apesar de ter vindo de origens humildes. Gosto, contudo, da forma como ele é simples na sua maneira de agir para com os que estão abaixo dele, digamos assim. Por ser americano, acho que tem um bocado a mania. Por outro lado, também achei que aquela maneira de ele ser provavelmente, seria para esconder a maioria das suas inseguranças. Sendo Alex e Harry as duas personagens principais, gostei um pouco mais de Harry, porque apesar de ser quem era na monarquia Inglesa, era alguém afável e gentil.

Ao longo da leitura debati-me para não dar um grande DNF (Did not finish) a este livro, mas lá consegui terminar, muito por conta da minha teimosia e aversão a deixar livros por acabar. Os capítulos enormes não ajudam nada e a escrita, para além de confusa não é nada apelativa ou atraente. Não sei se terá sido apenas neste livro.

Poderá ter acontecido eu não estar com a disposição adequada para ler este livro, mas é o que é. Conheço quem tenha gostado muito e quem tenha gostado assim-assim, mas também tenho conhecimento de pessoas que leram na mesma altura que eu e tiveram mais ou menos as mesmas "queixas".

Dei as três estrelas por alguns pontos aqui e ali que fui gostando no livro, pela capa e pela base/ideia da história. Houve alturas que achei enternecedor quando eles estavam os dois juntos e outras que mal podia esperar para que estivessem longe um do outro pois a troca de mensagens escritas era muito mais interessante do que quando eles estavam juntos.

Vai sair o filme. Vocês sabiam? Espero que o filme consiga restaurar as minhas esperanças nesta história e que, no futuro, eu releia este livro e a minha opinião possa mudar.

Opinião | O Canto de Aquiles | Madeline Miller | Editora Minotauro

ISBN: 9789899027961

Editor: Editora Minotauro

Data de Lançamento: maio de 2022

Idioma: Português

Dimensões: 153 x 233 x 24 mm

Encadernação: Capa mole

Número de páginas: 406

Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance

Wook

Bertrand

Minotauro

Aquiles, «o melhor dos gregos», filho da cruel deusa Tétis e do lendário rei Peleu, é forte, veloz e belo - irresistível a todos aqueles que o conhecem. Pátroclo é um jovem príncipe desajeitado, exilado na sequência de um ato de grande violência. Criados juntos por uma questão de circunstâncias, formam uma ligação inseparável, mas arriscam a ira divina. São treinados pelo centauro Quíron nas artes da guerra e da medicina, mas quando chegam os rumores de que Helena de Esparta foi raptada, todos os heróis da Grécia são convocados para cercarem a cidade de Troia. Seduzido pela promessa de um destino glorioso, Aquiles junta-se à sua causa e Pátroclo, dividido entre o medo e o amor pelo amigo, segue-o. Mas ambos sabem que as cruéis Moiras os haverão de testar como nunca antes e deles exigir um terrível sacrifício.

GoodReads

    Esta foi uma leitura que, primeiro se estranhou e depois, lá mais para o meio é que se entranhou, finalmente.

    Não foi um início fácil, tenho de admitir. Mais ou menos até à página 200, as passagens interessantes e viciantes, de leitura fluída, são poucas. É tudo um bocado arrastado e a utilização de tantas personagens da mitologia grega e troiana, não ajudam. Sentimo-nos como se estivéssemos numa aula de história em que a informação é toda injectada no início e temos de decorar tudo para depois percebermos o que acontece. O facto de termos de estar, muitas vezes, a  recorrer ao "glossário" no final do livro, até nos habituarmos às personagens e aos sítios, mostra bem esse aspecto e, ao mesmo tempo, não ajuda a avançarmos na história de uma maneira natural e agradável. É demasiada informação ao mesmo tempo.

    Contudo, à maneira que tanto Pátroclo como Aquiles vão crescendo e amadurecendo, a leitura começa a ficar muito mais interessante. Primeiro porque, finalmente Aquiles assume, sem medos, aquilo que Pátroclo significa para ele e segundo, porque vamos começando a ver já muito no passado, aquele Pátroclo fraquinho, que sobrevivia pelos pingos da chuva e que vivia à sombra de quem fosse maior e melhor do que ele.

    Assistimos, como já referi, ao amadurecimento de duas crianças, obrigadas a crescer demasiadamente rápido, que se transformam em dois homens com prioridades distintas. Um queria ser o mais forte e o mais temido dos guerreiros, muito por imposição da sua mãe, uma deusa da água. O outro, por mais incrível que possa parecer, tendo em conta a altura em que tudo se passa, só queria dar e receber carinho e amor. Era mais de afectos do que de violência. Não deveria ser tão penoso, pois não? Infelizmente, para Pátroclo, a vida nunca lhe sorriu. Desde muito pequeno foi sempre colocado de parte, gozado e maltratado. Não era forte, não era bonito, nem era das mentes mais brilhantes que existia na altura. Teve o azar (ou sorte) de matar alguém sem querer e foi exilado do seu reino. É aqui que entre Aquiles, ainda muito criança. Acontece que, em vez de ser condenado à morte, Pátroclo é enviado para o reino do pai de Aquiles. É aí que se conhecem e que, naturalmente, Pátroclo fica sob protecção do pequeno Aquiles, que já era o centro das atenções, mesmo em criança.

    Ao longo dos anos, tanto Aquiles como Pátroclo foram crescendo e amadurecendo os sentimentos que nutriam um pelo outro e, numa altura em que ambos saíram do reino onde viviam para uma nova fase de aprendizagem, aprofundam aquilo que sentem, fazendo promessas para a vida toda. Quiseram os Deuses que, em vez de ser uma lança no calcanhar de Aquiles a acabar por matá-lo, como toda a gente sabe, foi o desgosto e a sede de vingança pelas grandes perdas que sofreu em pouco tempo.

    O final dilacerou-me o coração pela sua simbologia, pela emoção e pelo significado que nos transmite. Afinal de contas, até os Deuses precisam apenas de amor e de um coração ao qual possam chamar de lar.

Classificação

Capa 

Personagens Principais

Desenvolvimento da História

Relação Entre Personagens

Romance

Grau de "Piri-Piri"

💓

Lançamentos 5 de Julho | Editorial Presença | Manuscrito Editora | Marcador Editora

 

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