03/03/2022

Novidades Topseller e Suma de Letras | Cinco Livros de Emoções Fortes


Quando Finlay Shaw, agente da polícia reformado, é encontrado sem vida num quarto fechado por dentro, tudo aponta para suicídio. Porém, o infame inspector William «Wolf» Fawkes não acredita nesta versão da história.

Com a ajuda da antiga colega, a inspectora-chefe Emily Baxter, e o detective privado Edmunds, Wolf, que fez um acordo com os seus ex-superiores para conduzir uma investigação antes de ser julgado por seus crimes, começa a esmuiçar os primórdios da carreira de Shaw. Levantam-se então dúvidas em relação à idoneidade da vítima e suspeitas de uma relação extraconjugal.

Nem todos desejam o regresso de Wolf e, enquanto ele mergulha nas profundezas da corrupção policial, não ficará em jogo apenas a sua carreira, mas também as vidas daqueles que ama profundamente.


É Natal. Um assassino em série expõe partes das suas vítimas por todo o condado de Cúmbria, deixando no local do crime sempre a mesma estranha inscrição: #BSC6.

Chamados para investigar, o inspetor Washington Poe e a analista de dados Tilly Bradshaw enfrentam um caso que não faz sentido. Por que razão algumas vítimas foram anestesiadas, enquanto outras morreram em terrível agonia? Porque é que, apesar das provas irrefutáveis, o único suspeito nega tudo, mas, ao mesmo tempo, admite coisas das quais nem os investigadores tinham conhecimento? E como explicar que todas as vítimas tenham tirado as mesmas duas semanas de férias três anos antes?

A investigação ganha contornos mais sombrios quando Melody Lee, uma agente do FBI caída em desgraça, entra em contacto com Poe. Ela não acredita que estejam a lidar com um assassino em série; ela crê que estão a perseguir alguém muito, muito pior: um homem que se autodenomina «Curador».

Os elogios da crítica:
«M. W. Craven claramente estudou os mestres. Intrigante, perturbador e de ritmo acelerado.» 
The Times

1755. Lisboa treme
O mais fascinante acontecimento do século XVIII, contado minuto a minuto,
num romance coral, vibrante, sensorial e humano

Lisboa, 1755.
O Dia de Todos os Santos amanhece ensolarado e festivo. Nada faz prever que uma série de terremotos de uma intensidade nunca vista destruirá igrejas e palácios. O tsunami que os segue, juntamente com o apocalíptico incêndio subsequente, transformará a festa em tragédia para o rei e a sua corte, mas também para galés e prostitutas, monges, damas, cirurgiões, soldados, marinheiros e até mesmo para um pequeno macaco.
História coral e vibrante, mas, ao mesmo tempo, humana, Resurrecta narra, minuto a minuto, as seis catastróficas horas que transformaram a História de Europa.
Um romance que atinge o coração do leitor sob a aparência de desordem e horror, através de um mosaico das emoções das suas personagens: da responsabilidade do ministro do rei à sede de vingança do réu; do médico assoberbado à jovem que arrisca a própria vida para salvar o seu amado; do castrato que canta para as vítimas até à freira que foge do convento para as socorrer. Todos eles serão os pilares da nova Lisboa ressuscitada dos seus escombros.

Os caminhos de três mulheres em perigo cruzam-se de modo inesperado, quando a força arrasadora da natureza ameaça o arquipélago de Florida Keys.

Na década de 1930, a cidade insular de Key West é um lugar apetecível para todos os que se deslocam do continente pela Ferrovia da Costa Este da Florida. Mas nem tudo é idílico. Para Helen Berner, ali nascida e criada, o sonho de conseguir sair de um casamento claustrofóbico fala mais alto do que as fabulosas paisagens.

Mirta Perez chegou às Keys em 1935 para passar a lua de mel, depois de ser obrigada a aceitar um casamento arranjado com um desconhecido, devido à situação difícil em que o golpe de Estado em Cuba deixou a sua família. Inegavelmente atraída pelo seu enigmático marido, não tarda a aperceber-se de que os negócios em que ele está envolvido poderão pôr as suas vidas em risco.

Elizabeth Preston viajou desde Nova Iorque com objetivos bem definidos, numa tentativa desesperada de salvar a sua família das dificuldades financeiras resultantes do colapso da bolsa de 1929. Com a ajuda de um aliado improvável, também ele na sua própria demanda, dá por si nos campos de veteranos da Primeira Guerra Mundial, onde encontra mais do que aquilo que procurava.

O que as espera às três é o maior desafio das suas vidas.

Os elogios da crítica:
«O Último Comboio para Key West mistura perigo, intimidade, acontecimentos históricos e suspense num livro tenso e romântico que não queremos que acabe.» 
NPR


Quando a sua psicóloga lhe pergunta quem é, Andrea Bern tem a resposta na ponta da língua: é designer, amiga, filha, irmã. Mas o mais importante fica por dizer: é uma mulher solitária, descontente e à deriva. Depois de ter desistido de um mestrado em Artes, Andrea arranja um trabalho que lhe paga as contas, envolve-se com vários homens que se cruzam no seu caminho e afasta-se cada vez mais daquilo que a família e os amigos consideram ser uma vida normal.

Como mulher independente que é, as opções de vida de quem a rodeia não deveriam ter importância, mas a verdade é que têm, e Andrea vê-se confrontada com uma realidade que a obriga a estabelecer novas prioridades e a reconciliar- -se com as escolhas que fez no passado. Sem o apoio do irmão, que mudou de cidade quando a sua filha nasceu com um problema cardíaco, e cada vez mais afastada das amigas casadas e com filhos, Andrea terá de decidir finalmente de que forma quer viver a sua vida de adulta.

Os elogios da crítica:
«Um livro tão zangado, triste e cru como astuto, hilariante e esperançoso.» — The Observer
«Uma história sexy, encantadora e impossível de largar.» — Newsweek


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