Sometimes it takes letting go of the past to find out who you want to be.
Às vezes é preciso deixar ir o passado para descobrir quem você quer ser.
During his semester abroad, Griffin Reed almost gave his heart to a girl who loved someone else. Lesson learned. Now he’s home, where following in his father’s footsteps may not be what he wants, but it’s what his parents expect. It might be taking the easy road, but he doesn’t see a way out.
Something that could have killed Maggie Kendall took away the person she used to be instead. Her condition makes her dependent on sticky notes, photos, and medication just to get through each day. The last thing she needs is a distraction—or someone new to disappoint.
What they refuse to see is they are perfect for each other. Maggie makes Griffin want to be a better man, and he makes her believe a future is possible. But these two have to find a way to share the secrets ripping them apart, if they’re ever going to have a chance at happiness.
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Durante o seu semestre no exterior, Griffin Reed quase deu o seu coração a uma jovem que amava alguém outra pessoa. Lição aprendida. Agora ele está em casa, onde seguir os passos de seu pai pode não ser o que ele quer, mas é o que os pais esperam. Pode-se tomar o caminho fácil, mas ele não vê uma saída.
Algo que poderia ter matado Maggie Kendall tirou a pessoa que ela costumava ser. A sua condição faz com que ela seja dependente de notas, fotos e medicação apenas para ultrapassar cada dia. A última coisa que ela precisa é de uma distracção ou alguém novo para decepcionar.
O que eles se recusam a ver é que eles são perfeitos um para o outro.
Maggie faz Griffin quer ser um homem melhor, e ele a faz acreditar que um futuro é possível. Mas estes dois têm que encontrar uma maneira de compartilhar os segredos que os separam, se eles querem realmente uma oportunidade de serem felizes.
*It may contain spoilers*
This is the second volume in the serie "If Only" and is the first I read from this author.
I must admit that the first chapters did not captivate me. I did not feel gripped, nor motivated to read about a boy that only things he does is drink, engage girls and walk fightings just because he does not want to feel whatever it is. Also did not attract me the idea to join this boy to a girl that forgets everything, so that she has to have to take pictures of people to be able to remember them. It's a little sad if you get to think about it.
But is not the first time it happens to me: Get a book and not be grasped immediately. This was another who managed to captivate me from the time when things starts to become more serious and yet more scathing. To a certain moment the dialogues were confusing and boring, and then more or less from the fifty page things really starts to get much, much better.
So, let's move on to the story and its characters. I particularly loved Griffin. I do not know why. Just liked. If at first he seemed a futile and womanizing guy who is able to take the first woman who appears to him home (= bed), from the moment we know why he actually offers this picture about him, things starts to run very well to his side.
He is gentle, careful, attentive and generous. And it is also a tormented boy by his father to be someone like himself in life. He has three sisters who are absolutely fantastic and a super cute and smart niece. I loved the relationship he has with the sisters, despite all the bad atmosphere experienced between him and his father whenever he goes to his parents' house.
However, Maggie just gave me the wish that, in most cases, I could get into the story and give her some mighty slaps to see if she woke up and saw the great guy she had before her.
Although I find Maggie a sweet girl, above all she is too upset and dramatic. It would have been much easier if instead of her ruin all the good times they had the two, she had just trusted him and confessed that she suffers a health problem that did not allow her to be like other girls or even as she had been a few years ago.
I did not like the fact that she always make the decisions for him, without even knowing what he would say or act in a situation or other. She always did what she wanted with the excuse that she was doing it because she did not want him to suffer because of her illness. For the Love of God! Not that she was dying or anything. She suffered from temporary amnesia episodes and severe migraines. The only thing she could do was be honest with him, just as he was with her. He let her enter its world of parental conflict, loving traumas and a solitary life despite the kind of life he lived.
I feel solidarity with Maggie because I know very well what are strong headaches and I am familiar with all the symptoms and how it leaves us completely finished. Just do not understand her position in not wanting to tell him, the person who has always shown that loved her above all, regardless of whatever tormented her. He accepts her friend, her way of push him away and little by little he will gain her love and trust.
This story gives us a great lesson of how we must trust eachother and how we must open our hearts and our minds to the love of others. Love can be around the corner. In case of Maggie and Griffin was only a hitchhiking;)
Great Story!
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*Pode Conter Spoilers*
Este é o segundo volume da serie "If Only" e é o primeiro que leio desta autora. Devo admitir que os primeiros capítulos não me cativaram. Não me senti agarrada, nem motivada a ler sobre um rapaz que só o que quer ou sabe é beber, envolver-se com a primeira que lhe aparece à frente e andar à porrada só porque não quer sentir a realidade. Também não me atraiu a ideia de juntar a este rapaz uma miúda que se esquece de tudo a ponto de ter de tirar fotos a todas as pessoas que passam pela vida dela para poder lembrar-se de cada uma delas. É um pouco triste se começarmos a pensar sobre isso.
Mas não é a primeira vez que isto me acontece: Começar a ler um livro e não ser cativada de imediato. Este foi outro e mais um que conseguiu cativar-me a partir do momento em que as coisas começam a tornar-se mais sérias e mais mordazes. Até um certo momento os diálogos eram confusos e chatos, e, em seguida, mais ou menos a partir das cinquenta páginas as coisas realmente começam a ficar muito, muito melhores.
Então, vamos passar para a história e seus personagens. Eu gostei particularmente do Griffin. Não sei porquê. Apenas gostei. Se no início ele me pareceu um rapaz fútil e mulherengo que é capaz de ir com a primeira mulher que aparece para casa (= cama), a partir do momento em que sabemos por que ele realmente oferece esta imagem gratuita sobre ele, as coisas começam a correr muito bem para o seu lado.
Ele é gentil, cuidadoso, atencioso e generoso. E também é um rapaz atormentado pelo seu pai para ser alguém, como ele próprio, na vida. Ele tem três irmãs que são absolutamente fantásticas e uma sobrinha super engraçada e inteligente. Eu adorei a relação que ele tem com as irmãs, apesar de todo o mau ambiente que se vive entre ele e o pai sempre que se encontra no domínio dos pais.
No entanto, Maggie por seu lado, só me deu vontade de esbofeteá-la, na maioria dos casos. Eu só queria poder entrar na história e dar-lhe algumas valentes palmadas para ver se ela acordava e via o grande homem que ela tinha à sua frente.
Apesar de eu achar Maggie uma menina doce, acima de tudo ela é muito dramática. Teria sido muito mais fácil se, em vez de estragar todos os bons tempos em que estavam os dois juntos, ela tivesse confiado nele e confessado que sofria de um problema de saúde que não permitia que ela fosse como as outras raparigas ou até mesmo como ela tinha sido alguns anos atrás.
Eu não gostei do facto de ela tomar sempre as decisões por ele, mesmo sem saber o que ele diria ou como iria agir em uma situação ou outra. Ela sempre fez o que quis com a desculpa de que ela estava fazendo isso porque não queria que ele sofresse mais ainda por causa dele e da sua doença. Pelo amor de Deus! Não é que ela estivesse morrendo, nem nada. Ela sofria de episódios de amnésia temporária e enxaquecas graves. A única coisa que podia fazer era ser honesta com ele, assim como ele estava a ser com ela. Ele deixou-a entrar no seu mundo pouco a pouco. Um mundo cheio de situações de conflitos com o pai, com a bebida, com a dor, com os traumas amorosos. Um mundo em que apesar de viver como vivia era um homem só.
Sinto-me solidária com a Maggie, porque sei muito bem o que são dores de cabeça fortes e estou familiarizada com todos os sintomas e como essas dores nos deixam completamente esgotadas. Só não entendo a sua posição em não querer dizer a ele, a pessoa que sempre demonstrou que a amava acima de tudo, independentemente do que quer que a atormentava. Ele aceita os seus amigos, a sua maneira de afastá-lo e pouco a pouco ele vai ganhar o seu amor e confiança.
Esta história nos dá uma grande lição de como devemos confiar uns aos outros e como devemos abrir os nossos corações e as nossas mentes para o amor dos outros. O amor pode estar no virar da esquina. No caso de Maggie e Griffin estava a uma boleia ;)