09/08/2013

“O ARMAZÉM E OUTRAS ESTÓRIAS”, CONTOS ILUSTRADOS PATRÍCIA MADEIRA

No passado mês de Junho, foi lançado a Colectânea "O Armazém e outras Estórias" de Patrícia Madeira... um livro com vários contos da autora, ilustrados por João Raposo.


SOBRE O LANÇAMENTO
Amor, solidão, sexo, morte, amizade. Eis alguns dos temas revistos por Patrícia Madeira em “O Armazém e Outras Estórias”, um Ebook que contém 18 histórias escritas de uma forma intimista e muito pessoal cujas ilustrações de João Raposo dão a devida cor. Depois de duas obras de ficção, “2001, Instantâneos de Sapo” e “Lau Mim”, Patrícia Madeira regressa ao mundo dos livros com uma obra que promete muitas surpresas em forma de contos ilustrados.

"Lau Mim" (Temas e Debates) e "2001, Instantâneos de Sapo" (Oficina do Livro) tiveram duas edições e venderam cerca de 3000 exemplares cada no mercado português. Ambos tiveram, também, uma aclamada aceitação por parte do público e da imprensa portuguesa. A obra “O Armazém e Outras Estórias” é lançada em Junho nos principais formatos digitais e nas principais plataformas mundiais.

SOBRE A COLECTÂNEA - BREVE SINOPSE
Com temas muitos distintos, que vão do amor, à solidão, à velhice, ao sexo, à morte, à amizade, à unreality TV até ao fantástico, “O Armazém e Outras Estórias” revela-nos a ansiedade e a insegurança que temos connosco próprios, que jamais ousaremos contar a alguém, e a certeza que estamos sozinhos mesmo quando rodeados pelos nossos mais queridos.
Em “O Armazém e Outras Estórias” pratica-se um requintado exercício de voyeurismo dos costumes, num desfile de fantasias, anseios, equívocos, manias e pequenos milagres que povoam o quotidiano de personagens maioritariamente anónimas. Num estilo fotográfico e linguagem elegantemente despudorada (já revelados em 2001 Instantâneos de Sapo) dá-se corpo a um universo que pode ser tão hilariante e patético, ou terno e improvável, quanto a vida de cada um de nós. Entre alguns dos contos mais emblemáticos destacam-se “A confidente” – o que poderá levar um indivíduo com fobia social que viaja numa carruagem do metro a sentir-se seguro para partilhar as suas angústias? –; “A porca”, em que um caso de amor alternativo tem um desfecho inesperado; e “Roy Blue está na cidade”, o qual revela o que mais se poderá ter, além de fama, para deixar a nossa marca no mundo.

São 18 estórias escritas numa perspectiva individual e intimista, ilustradas por João Raposo.

AS ESTÓRIAS/STORYLINES
1. O Armazém
Uma visita inusitada a um grande e estranho armazém de compras.
2. A Confidente
E se de repente confiasse a sua vida a um estranho que viaja a seu lado no metro?
3. Não te vi
Duas amigas que têm muita vontade de se ver mas que, porque são míopes e não usam lentes de contacto ou óculos, não se vêem.
4. A Luz
Será possível defendermo-nos e prevenirmo-nos contra a chegada da morte?
5. A Porca
Um amor inconfessável.
6. Amo-vos muito
A história de um pai que se sente tão longe da sua família e que, por isso, não se consegue manter por perto.
7. Não é para te meter medo
A sugestão do medo é bem mais forte do que realmente temos a recear.
8. Eles vão ver na segunda-feira
O trabalho come a alma.
9. Nada de pessoal
O que haverá de mais valioso do que os nossos detalhes individuais?
10. Esta cidade é pequena de mais
Poderemos repetir uma pessoa e não a reconhecermos na cama?
11. O que dizem os búzios
Um vidente tem a coragem de dizer a verdade que não queremos (ou não estamos preparados para) saber.
12. Já não há aniversários
E se os nossos amigos estivessem todos a morrer?
13. Os cabelos ruivos
Depois de um acidente de viação, um homem vê-se envolvido numa experiência que não sabe se é realidade ou ficção.
14. Nove centímetros
O que é que acontece quando um actor de filmes pornográficos é deixado pela namorada?
15. Roy Blue está na cidade
Um músico de jazz termina a sua digressão europeia em Lisboa./Econto oferta
16. Preciso do meu anão
Uma mulher sonha com um anão que se vai tornando tão real e necessário na sua vida ao ponto de não o conseguir dispensar do seu
dia a dia. Acordada ou a sonhar.
17. O dia em que fiz amizade com o meu pénis
Como lidará um homem com a verdade clínica de ter um micropénis?
18. Quem quer ser escritor?
A irrealidade dos concursos televisivos torna candidatos em escritores.

ONDE ESTÁ DISPONÍVEL

O Ebook está à venda online na Amazon.com, Amazon.br, LeyaOnline, Apple Store, Barnes & Noble, Fnac.pt, Google, Gato Sabido,IBA, Kobo, Livraria Cultura, Submarino e Wook por €9, 99 (preço Europa), R$ 26,97 (preço Brasil) e $13,46 (preço EUA). 

O conto “Roy Blue está na cidade” pode descarregar-se gratuitamente na plataforma Leyaonline. http://ow.ly/mqXEH

Amazon.br -  http://ow.ly/mfVWz
Amazon.com - http://ow.ly/miirf
Leyaonline -  http://ow.ly/miiuZ
Apple Store -  http://ow.ly/mhEWd
IBA -  http://ow.ly/mfW4d
Gato Sabido -  http://ow.ly/miiKu

SOBRE A AUTORA

PATRÍCIA MADEIRA
Nasceu em Coimbra, Portugal. Estudou no Porto. Fez teatro e jornalismo universitário, fez rádio em estações amadoras e regionais,
desenvolveu um programa de música étnica como membro de uma organização não governamental. Trabalhou como redactora em
diversas agências nacionais e multinacionais.
Em 2001, publicou o seu 1.º livro de ficção "2001, Instantâneos de Sapo", pela Oficina do Livro. Em 2003 publicou o seu segundo livro
de ficção, "Lau Mim", sob a chancela Temas e Debates.
Actualmente vive em Lisboa, onde para além de trabalhar na área de estratégia e conteúdos de comunicação, escreve ficção.

www.patriciamadeira.com

SOBRE O ILUSTRADOR

JOÃO RAPOSO
Assina as 18 ilustrações e a capa deste Ebook. A sua actividade profissional abrange o design gráfico e interactivo, ilustração, pintura,
arte digital e vídeo cénico. Tem um traço característico que confere às suas peças uma aparente simplicidade mas que “esconde” vários
níveis de leitura, seja pelos pormenores ou pelos novos sentidos que lhes imprime.
Mais informação em www.fullking.com

CITAÇÕES DE IMPRENSA

<< “Lau Mim” tem ritmo, graça e verdade. Dá a conhecer bastante do que passa pela cabeça e pelo corpo de quem está na adolescência. Vodka, charros, pilas e dúvidas entram no livro com naturalidade. Sem sermão. É exactamente sem sermão, mas com atenção, que o leitor “não adolescente” deve olhar para “Lau Mim”. E se acaso se sentir tentado a contar os seus 15 anos ao adolescente mais próximo, prepare-se para ser olhado como a mais bizarra das jurássicas criaturas…>>

Rita Pimenta “O Prazer de Matar a Barbie”, in Público, Suplemento “Mil Folhas”, 4 de Outubro de 2003
<<Patrícia Madeira tem um modo divertido de escrever, onde mistura humor, malícia e cumplicidade. “2001, Instantâneos de Sapo” é a sua estreia na ficção. Ela sabe acompanhar as aventuras-desventuras de Pedro e desenha para lá de um grupo, intolerável como quase todos os grupos, figuras que surpreendem pela autenticidade e pela rapidez com que são rubricadas. Mas não há só desenho caprichoso de personagens. Há também neste livro nunca tão optimista como deixa transparecer, um sentido muito agudo de época.

(...) John Carey escreveu no seu prefácio de “Pure Pleasure” (Penguin Books, 2000): “Ponha o seu livro de lado e ligue a TV e a sensação de descontracção é imediata. Isso deve-se a grande parte do seu espírito ter parado de trabalhar”. Numa primeira leitura, “2001, Instantâneos de Sapo” é concebido para ser divertido, estamos num mundo sem complexos de culpa mas o relógio tic-tac do pensamento e até mesmo da dúvida não param por causa disso. Pedro, Marta, Sónia, o bando todo, vivem num universo onde o dinheiro não é problema, a liberdade foi conquistada pelos papás, os consumos estão aí. Onde também dá a impressão que basta premir o botão de “rewind” na realidade (como nos vídeo-gravadores) para baralhar afectos e tornar a dar, “pode fazer-se um pouco de tudo e a qualquer hora” menos ao domingo, há estímulos, vibrações, “fast fuck”, desculpem o meu francês, vodka maçã e tolerância infinita. Mas arranhe-se esta superfície e pode surgir outra luz: revejam-se os instantâneos de D. Adosinda e o episódio da Ervanária.
Afinal, no meio de tanta euforia, há gente a despedir-se. (...) Se se lê essa coisa desactualizada que são os livros porque nos dão prazer, se é esse o critério, então “2001, Instantâneos de Sapo” é o pecado óbvio que responde à chamada.>>
José Vaz Pereira “Vodka Maçã”, in Diário de Notícias, Suplemento DNa, 31 de Março de 2001

A COMUNIDADE SOBRE O EBOOK
Foi criado um grupo/comunidade “Os Armazenados” no Facebook para se saber e dizer tudo acerca da colectânea de contos.

Dê uma espreitadela na comunidade. Armazene-se! http://ow.ly/miiMm

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